Sou a Jéssica e sou a puta do quartel - A primeira foda na escola com um negro dotado...

Como vos disse, os meus contos são escritos de uma forma não cronológica. Hoje vou contar a primeira foda do liceu.
Começo este relato com uma pergunta. Quem já fodeu atrás do pavilhão desportivo da escola? Muitos, não é?
É isso que vou contar hoje.
Enquanto estudei na escola lá da terra, fui uma miúda certinha. Apenas quando terminava a escola, voltava à pressa para casa para foder com um dos meus primos no palheiro. As vezes era com os dois
Apesar de estar viciada em sexo, não fodida com mais ninguém que não eles.
No décimo ano, tive de ir estudar para a cidade e aí tudo mudou. Comecei a querer coisas novas. Comecei a fumar e a beber álcool, mas tudo controlado. Não experimentei drogas e isso é um orgulho.
Conheci rapazes e raparigas e minha cona começou a andar em sobressalto para experimentar pirocas diferentes das dos meus primos.
Fui bem aceite por todos e integrei um grupo onde tinha um rapaz mais velho. O Adilson era negro e depressa soube de seus atributos.
As minhas novas amigas puseram-me a par dos seus atributos.
- Sabes qual a alcunha dele?
-Não.
- Tripé.
- Tripé?! Porquê?
- Porque será? o pau dele é tão grande que parece outra perna.
- Já o viste?
- Claro, quem é que ainda não viu. Todas querem sentir aquela verga no meio das pernas.
Fiquei curiosa e comecei a pensar em uma forma de ter também no meio das minhas pernas, só que não foi preciso porque ele tratou disso.
Era Inverno e anoitecia cedo. O Edilson veio ter comigo e ofereceu-me um cigarro.
-Vamos para um local mais resguardado? – Pedi porque não queria que professores me vissem a fumar.
- Vamos.
Fiquei nervosa pois já sabia o que se iria passar.
Fomos para trás do pavilhão. Por trás das escadas que subiam para as bancadas era um local limpo, mas sem grande iluminação.
Acendemos o cigarro e demos as primeiras passas.
Edilson não esteve com grandes rodeios.
- Sabes qual a minha alcunha?
- Sei. Tripé.
- Pelos vistos estás bem informada. Mas sabes porquê?
-Sei.
- Sabes? Mas nem tudo o que dizem é verdade.
- Mas acho que deve de ser.
- Queres ter a certeza?
Não respondi e isso foi um sinal para avançar.
Aproximou-se é beijou-me. Não recuei, mas não correspondi.
Ele pega na minha mão e leva-a até ao pau por cima das calças.
- Que achas?
Passei a mão por ele.
- Grosso!!! Grande!!!
- E ainda não está no ponto. Isso não te assusta?
O pau do meu Primo Jorge era grosso, mas nada como aquele e só me fodia na cona.
Aquilo assustava um pouco e mais ainda se fosse no cu.
Preferi não responder.
Ele beijou-me de novo e já correspondi um pouco. Sua mão desliza para dentro das minhas calcas. Senti arrepios
- Olha, a pitinha tem a passarinha sem pelo!
- Não sou pitinha.
Meteu um dedo na cona.
- Já está molhadinha a pitinha.
Claro que estava molhada. Estava molhada e nervosa pois era como se fosse a minha primeira vez.
Ele continua a meter seu dedo negro em mim. Depois tirou o pau para fora e fiquei de boca aberta. Aquilo era mesmo grande.
- Que tal? - Perguntou ele.
- Grande, muito grande. E ainda não está teso?
Peguei nele e gostei de ter a mão cheia com aquele bocado de carne. Suas veias pareciam pulsar enquanto crescia e ficava enorme. Tinha uma curvatura assentada para o lado.
Baixei-me e meti o que podia na boca. Minha boca é pequena e entrou apenas a cabeça que era mais fina que o resto. Ao ver aquela cabeça, perdi um pouco do medo.
Chapei e punhetei. O sabor era diferente dos meus primos, mas igualmente bom.
Queria aquele pau na cona, mas não estava a ver como. Não me ia despir ali.
Ele virou-me de costas para ele e por trás foi passando as mãos no meu corpo por cima da roupa. Depois meteu as suas mãos frias por dentro da minha camisola e foi até as mamas. Não tinha soutien e os bicos ficaram rijos em contacto com as mãos frias e robustas.
- Uau... A pitinha tem umas mamas durinhas!
É sempre bom ouvir elogios.
Depois voltou a meter a mão nas minhas calças e massageou-me a cona.
Estava excitada e quase a me vir, só que ele parou para me desapertar as calças e baixa-las até ao meio das pernas.
Estava frio e meu rabo arrefeceu, mas isso ainda me excitou mais.
Com uma mão nas minhas costas, ele faz pressão para me debruçar de encontro à parede.
Agora sabia que me ia foder por trás, mas não sabia se conseguia. Naquela altura a minha cona ainda era muito apertada.
Já debruçada, abri as pernas o mais que pude. Não podia ser muito por causa das calças. Empinei a bunda e esperei enquanto coloca o preservativo. Ele cuspiu na mão e lubrificou a minha cona. Cospe de novo e passa no pau.
Com ajuda da mãe coloca a cabeça na entrada da minha gruta.
- Por favor. Devagar.
- Tem calma...
A cabeça era mais fina que o caralho e isso facilitou.
Senti meus lábios se abrirem para deixar entrar o pau.
Não estava a sentir dor, antes pelo contrário. Senti um prazer enorme quando minha cona ficou totalmente preenchida. Senti a cabeça bater bem no fundo de mim e sabia que ainda estava muito pau de fora.
- Estás a ver? Não custou nada. Este pau é grosso, mas a entrando a cabeça, entra o resto.
A essa hora, eu já não ouvia nada. Queria era ser fodida e foi o que ele fez. Agarrou minhas ancas e socou fundo. Primeiro devagar é depois mais rápido. Ele sabia bem quando parar de meter para não me aleijar, mas eu não.
Quando fiquei louca, também eu me movimentava para trás e para a frente muito rápido tentando estar sincronizada com ele, mas às vezes não conseguia e metia demais provocando dor.
Claro que o orgasmo tinha de ser rápido e intenso.
-Haaa. Isso.
- Estás a gostar, pitinha?
-Não sou pitinha.
Mais e mais rápido, mais é mais fundo. Aquilo era bom demais.
- Haaa. Estou a vir-me. Haaaa.
Mais e mais rápido. Mais e mais fundo.
- Isso. Isso. Haa.
Naquela posição minhas pernas ficaram bambas e tive de me pôr de pé para recuperar.
Puxei as calças pois estava frio. Ele beijou-me de novo e correspondi.
- Não penses que terminou. Também me quero vir.
Baixei-me e fui chupar o pau com o preservativo. Sabia a cona e a látex.
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro, pede...
- Posso beber o teu leite?
- Podes, mas ainda queria meter mais nessa coninha apertada.
- Não queres deixar para outro dia num sítio melhor? Aqui não dá muito jeito.
- Queres voltar a repetir?
- Quero. Claro que quero.
Aquele pau era maravilhoso e queria tê-lo dentro de mim novamente. Queria tê-lo no cú.
- Arranja um sítio bom e não te vais arrepender.
Tirei seu preservativo e chupei aquela piroca.
- Espera, deixa-me ver ao menos as mamas.
Levantei-me e levantei as camisolas.
- Uau... São lindas. Posso chupar?
-Esta frio.
Ele chupou uma e outra e baixei a camisola pois estava um gelo.
debruçada chupei voltei a chupar o seu pau. Punhetei e chupei. Meti o que pude na boca e até me engasguei quando ele pressionou a minha nuca para o pau entrar mais.
Estava frio e os jatos mornos que saíram daquele pau negro em direção á minha garganta sabiam bem. Era um sabor agridoce que adoro. Não deixei cair nem uma gota no chão. Adoro esporra e não desperdiço nada.
Mais tarde vou contar outras aventuras com o Edilson, mas fiquem a saber desde já que ele não ficou meu namorado. Deixei logo claro que não queria compromissos pois desde muito nova decidi que não seria mulher de um homem só.