Sou a Jéssica e agora sou uma puta cara. A primeira vez...

Depois que fodi com um General e recebi quatrocentos euros por uma noite a fazer o que mais gosto, compreendi que o meu trabalho no quartel, já não fazia mais sentido. Gostei muito de foder com cada um dos soldados, cabos, sargentos e oficiais. Sou capaz de me lembrar de cada foda, nas senti que estava na altura de dar o salto, pois o ordenado no quartel era baixo e o corpo bonito que tenho não vai durar para sempre.

Se se lembram, o General tinha se proposto a me ajudar e cumpriu. Fui para Lisboa e ele, depois de me pagar um curso de secretariado arranjou-me trabalho como sua secretária.

A seguir arranjou-me clientes importantes para acompanhar. Sim, agora sou acompanhante quase só de militares de alta patente, mas não só. Eu não me considero acompanhante de luxo como lhe chamam, mas sim uma puta cara. Gosto de ser puta.

O trabalho como secretária deixou de ser compatível com o de acompanhante e acabei por decidir ser só acompanhante.

O General é divorciado e ficou como meu protetor e amante. Apenas isso, pois como já disse anteriormente, não quero compromissos com nenhum homem. Vivo em um apartamento numa zona privilegiada de Lisboa e tirei, entretanto, tirei um curso intensivo de inglês.

Como vocês querem é saber de foda, vou contar como foi o meu primeiro trabalho.

O meu primeiro trabalho foi acompanhar um almirante do Brasil. que vinha a umas reuniões no comando naval de Lisboa.

O General deu-me todas as informações disponíveis sobre o almirante.

O serviço começou segunda ao fim da tarde em um hotel 5* de Lisboa. Fui recebida em uma suite super in. Um quarto com cama enorme e muito bem decorado. O almirante era um senhor de aproximadamente 60 anos, mas muito bem parecido. Foi muito amável comigo dando-me até um beijo na mão.

Eu estava nervosa, mas tentei parecer normal.

Já sabia que como acompanhante tinha de estar preparada para tudo. O objetivo era satisfazer o cliente que pagava uma pequena fortuna para me ter. O General disse para não me preocupar com o pagamento. Sei que muitas acompanhantes recebem adiantado, mas eu não. Nem faço preço e isso compensa.

Tinha vestido uma saia preta e uma blusa branca com colete. O objetivo era parecer uma professora. Os óculos sem graduação assim me faziam parecer.

- A menina é linda...

- Professora, chame-me professora.

- E como se chama a senhora professora.

- Só professora.

- Sempre sonhei dormir com uma professora.

- Quem sabe, hoje é o seu dia de sorte.

- O que tenho de fazer para merecer?

- Basta dar-me prazer. Muito prazer, pois, sou muito exigente.

Ele veio por trás e beija-me no pescoço.

-Acho que sou especialista a dar prazer.

- Isso é o que vamos ver. Sou muito exigente.

Vira-me para ele é desaperta-me o colete retirando-o.

Passa as mãos nas mamas por cima da camisa.

- Rijas!!

Desaperta um botão, outro é mais outro.

A camisa cai no chão e fico de soutien preto rendado.

- Unn. Linda...

Beija-me novamente o pescoço e sobe para me beijar os lábios.

- Nada de beijos.

Ele não ficou magoado. Tinha decidido que só beijava quem eu quisesse.

Depois desaperta a saia que cai no chão. Afasto-a com o pé. Tinha calçado uns sapatos de salto alto por cima de umas meias até meio das conchas presas a um cinto de ligas.

Fiquei assim à sua frente só de lingerie e saltos altos.

O almirante dobra-se é beija-me o umbigo é depois a cona por cima das calcinhas fio dental.

Dei-lhe a mão é fui em direção à cama.

Empurrei-o e ele caiu de costas na cama. Subi para cima e com uma perna de cada lado do seu corpo, esfregue-me nele.

Desaperte-lhe a camisa e com a sua ajuda tirei-a. Seu peito era peludo e apesar da idade, a pele estava bem tratada. Beijei-lhe o peito e os mamilos. Mordi ao de leve e ele gemeu.

Já sabia que havia homens que gostavam e este era um deles.

- Morda. - Pediu ele.

Mordi e lambi. Ora á um, ora outro.

-Morda…

Mordi com mais força e ele gemia.

Passei a mão pelo pau por cima das calças e pareceu-me ter ali um pau bem jeitoso.

Desci e beijando seu corpo. Despertei as calças e puxei para baixo junto com os boxers.

Tinha razão, o pau era grande e grosso como eu gosto.

O almirante estava nu e eu também tinha de estar, mas antes quis provar o pau que já estava no ponto.

Peguei com a mão. Não consegui envolver na totalidade pois era grosso. Pensei no estrago que ia fazer no meu cu. De certeza que ele ia querer foder o meu cu. Afinal qual o homem que não quer?

Meti na boca e brinquei com a língua na cabeça.

Chupei durante um tempo e levantei-me. Estava na hora de ficar nua pois minha cona já pulsava de tesão.

Depois de nua voltei a roçar todo o meu corpo por ele. Corpo com corpo, pele com pele.

Voltei a morder um mamilo com força e ele gemeu. A seguir coloquei as mamas para envolver o pau com elas. O almirante fez movimentos para as penetrar. Deixei-o foder durante um tempo, mas a seguir levo-as até à sua cara e a sua boca brincou com elas.

- Mas que mamas deliciosas.

- Gosta?

- Muito

- São todas suas...

Ele não desperdiçou e chupou e mordeu os mamilos espetados.

Depois subi mais e levei a minha cona encharcada até à sua boca.

Minha cona estava lisinha. Tinha-me depilado antes de sair de casa.

- Que boceta deliciosa.

Os brasileiros chamam boceta à cona. Soa bem, mas gosto mais de cona.

- Boceta? Cona, diz cona.

- Cona. Gosto da sua cona.

- Tua cona. Diz, gosto da tua cona.

- Gosto da tua cona.

É parecia que gostava, pois, chupou tão bem que me vim.

- Haaaa. Huii. Isso, chupa.

- Que boceta deliciosa.

- Cona. Hai. Haaaaaa. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Depois de me vir estava pronta para meter aquele pau na cona.

Desci um pouco e com a mão direita pequei no pau e direcionei para a minha gruta.

Fui descendo e sentindo meu túnel se abrir para acomodar aquele carvalho Generoso.

Depois de todo dentro, pressionei os músculos vaginais e subi devagar. Os olhos do almirante entraram em órbita.

- Delícia. Você é uma delícia.

- Sou?

- Sim... e tem uma cona quente e escorregadia…

Subi é desci, subi é desci. Levantei o corpo e ele levou as mãos às minhas mamas. Subi e desci.

Era eu que estava no comando. Subia e descia. Ora devagar, ora mais depressa. De vez em quando comprimia os músculos, mas tive de parar se não ele vinha-se é a foda acabava ali. Inclinei meu corpo para tás e ele ficou meio sentado. Fodemos assim mais um tempo

-Agora é a tua vez.

Trocamos, eu fui para baixo. Gosto de ter um homem forte por cima de mim e ainda por cima era um almirante. Um homem de poder…

Abri as pernas e ele meteu. Apoiou as mãos com os braços esticados na cama e penetrou-me.

Seu pau grosso e comprido preenchia na totalidade todo o meu túnel. Sentia-me totalmente preenchida, mas excitada.

-haaa. Haaa.

Levei as mãos ao seu peito peludo e passei-as por os mamilos. Belisquei-os e vi que gostou

Ele dava-me estocadas fortes e comecei a sentir um novo orgasmo.

- haaa, aiiiii. Isso.

Aumentou mais o ritmo e descarreguei toda a energia num orgasmo fenomenal.

Gosto do que faço, vocês sabem que sou viciada em sexo e apesar de estar ali por dinheiro também sinto prazer e muito. Por isso é que acho que estou na profissão certa.

-háa. Mete, mete, meteeeeee.

Ele meteu fundo e mais fundo ainda enquanto me vinha. Ele aguentou até ao fim e só depois gemeu para se vir também.

- Queres te vir na minha boca?

-Sim, sim.

Saiu de mim e tira o preservativo e vem para perto da minha boca.

Os primeiros jatos foram na cara mas depois segurei o pau e meti na boca até engolir todo o leite. Adoro leite morno. Engoli até deixar o pau limpinho.

Estava satisfeita e ele também, pois via-se pela cara de felicidade.

O almirante tinha um jantar reunião e foi tomar banho.

Disse para ficar que voltava cedo.

- esteja à vontade. Desça para jantar, ou se preferir peça para trazerem aqui. Eu volto cedo para transar de novo. Quero experimentar o seu cusinho.

O cusinho, todo o homem gosta de cu.

Tomei um banho de espuma durante muito tempo e bebi champanhe que estava no gelo. Depois vesti um robe de um branco emaculado do hotel e pedi o jantar no quarto.

Fui cervida por um empregado ainda muito novo.

Como não tinha dinheiro para a gorgeta, brindeio com uma visão de minhas mamas enquanto colocava a comida na mesa.

Fiz com que o robe se abrisse um pouco deixando que ele, como estava mais alto visse as mamas.

Mais tarde voltou para buscar o que sobrou e voltei a fazer o mesmo quanto me baixei para apanhar a minha roupa que ainda estava no chão.

Ele, ao ver a roupa engilhada ofereceu-se para a levar à lavandaria para a passar.

Ser puta de luxo é outra coisa...

O conto está longo e vou contar o resto a seguir.