O Marques é um Alferes da zona do seixal. Já fodi algumas vezes com ele e até é muito bom na cama ou fora dela. É um rapaz moderno e todo para a frentex. Numa das fodas que demos, reparei que apesar de ser verão, todo o seu corpo estava bronzeado por igual.
Quando o questionei, confessou que fazia nudismo no Meco.
Já tinha ouvido falar da praia do Meco, mas nunca tinha lá estado. Aliás, poucas vezes tinha ido à praia.
-Não tens vergonha?
- Porque haveria de ter? Os corpos são todos iguais e a liberdade de sentir o vento e a maresia em todo corpo é fenomenal. Devias experimentar.
- Quem sabe um dia... – Disse sem muita convicção.
Passado uns tempos ele veio me convidar para ir passar o fim de semana em sua casa no Seixal.
hesitei.
- Anda que te levo ao Meco e experimentas o nudismo.
- Estás maluco... Não vou ficar nua na frente de tanta gente.
- Mas já estás habituada.
-É diferente.
- Sem te querer ofender, mas quase todos aqui do quartel já te viram nua. Que diferença faz se desconhecidos te virem como vieste ao mundo? E ainda por cima, as pessoas estão todas nuas.
Acabei por aceitar e lá fomos para o seixal passar o fim de semana prelongado. Os pais do Marques eram um pouco liberais e também praticavam nudismo. Dormimos juntos e claro que ele aproveitou para me foder delicioso em sua cama. Também era vontade minha. Foi bom e diferente pois ultimamente só tinha fodido em secretárias, sofás e bancadas.
Sábado de manhã partimos para o Meco. Os pais do marques ficaram de aparecer da parte da tarde.
Lá chegados e instalados o Marques tirou logo a roupa expondo seu corpo musculado.
Perto de nós, outro casal estava nu e passeava despreocupado.
Fiquei excitada ao ver a piroca grande do macho. Para mim, um homem nu, significa que vou ser fodida.
-Então, não te despes?
- Calma…
Fiquei em fato de banho primeiro.
- Anda, não tenhas vergonha. Tira logo isso.
Tirei o soutien e senti a maresia de encontro aos mamilos que se manifestaram. Depois tirei a parte de baixo e expus a minha cona que tinha depilado pela manhã. A pele ainda estava sensível e o vento fresco da manhã provocavam pequenos arrepios. Meu corpo estava branco e parecia deslocado naquele meio.
- Que tal?
- Sinto-me nua.
- Estás nua. Anda, vamos até à beira mar.
Era estranho, mas muito bom. Mais casais e muitos homens sozinhos circulavam nus por ali. Foi apreciada por os homens que não disfarçavam o olhar.
- Muitos desses homens são mirones, mas não te preocupes. Não concordo que venham para aqui só para ver mulheres nuas, mas não te preocupes, não te vão fazer mal. A minha mãe minha mãe a principio também ficava incomodada, mas acabou por se acostumar e acho que até gosta.
- De ser observada? E o teu pai, não diz nada?
- Não… ele diz que ninguém lhe come nada. E ele também gosta de olhar para as outras.
Voltamos para a toalha e coloquei protetor solar. Pedi para me colocar nas costas.
Mais tarde ele quis ir ao banho e eu fiquei na toalha. Alguns mirones circulavam por perto e olhavam. Como puta que sou, resolvi provocar um pouco fazendo poses de forma a evidenciar bem a minha cona e cu.
Quando o Marques saiu da água fiquei excitada ao vê-lo vir com a água a escorrer pelo corpo sexy e bronzeado.
Deitou-se a meu lado.
- Já levaste algumas fodas hoje...
- Como assim?
- Esses gajos não pararam de passar aqui perto para te observar. Também, com uma tesuda como tu, quem não olha.
Fiquei excitada em saber que estava a provocar tesão naqueles machos todos.
- Vou para a água, queres vir? - disse eu.
- Acabei de vir, mas vou.
A ondulação naquela praia é um pouco forte e num instante se fica sem pé. eu não sei nadar e fiquei perto da margem.
O marque foi mais um pouco e nadou.
-Anda...
- Não sei nadar...
- Mas vem mais um pouco.
- Vem me buscar.
Ele veio e deu-me a mão. Fomos até a água fria me dar pelas mamas. meus bicos ficaram eretos com o frio.
- Não vamos mais. Tenho medo.
Uma onda mais forte fez com que me desequilibrasse e para não voltar a acontecer agrarei o marques pelo pescoço e envolvi as pernas na sua Cintura.
- Assim não dá Jéssica.
- Não dá o que?
- Meu pau está muito perto da tua cona.
- E?
- Com vontade de entrar.
Olhei a praia e estava tudo entretido na sua vida, apenas os mirones iam olhando para nós.
- Que entre então.
- Mas temos observadores.
- Que se fodam... Já fui vista por mais machos.
o pau do marques estava no ponto e bastou deixar descair meu corpo e num instante minha gruta foi preenchida por aquele caralho maravilhoso.
Agarrada ao pescoço fui subindo e descendo ao sabor das ondas. Aquilo era bom e saber qua na praia tinha mirones a olhar para nós, ainda me excitou mais.
- És mesmo uma puta safada…
- Sou, não sou… Mas gosto de ser puta.
Continuamos a foder sem nos preocuparmos com quem estava na praia. O pau do marques é muito bom.
- Haaaaaaaaa, caralho. Isso, fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Fode a tua puta.
Fodemos até eu me vir, naquele pau maravilhoso. O marques ao sentir que me vinha, também fez o mesmo aumentado o ritmo das subidas e descidas. Senti minha cona ser invadida pela esporra quente o que contrastava com o frio da água.
Depois do orgasmo, ficamos imoveis a recuperar. Senti o pau diminuir dentro de mim até sair para fora. Como pude, lavei a cona e voltamos para a toalha.
Mais tarde, os pais do marques chegaram e se juntaram a nós. Fiquei um pouco envergonhada, pois como já disse que estou habituada a quando um homem está nu, é para me foder.
A mãe do marques era uma cota ainda com tudo no lugar, uns seios ainda com bom suporte e um pouco para o grande. A barriga mostrava um corte que pensei ter sido de uma cesariana e tirando isso, não mostrava gordura. A cona estava bem depilada e era bem carnuda e saliente.
O pai, um homem alto e uma barriguinha de cerveja, mas muito bem-parecido. Também não tinha pelos em volta do caralho que era grande. Mesmo murcho, era grande. Fiquei a imaginar como seria se estivesse teso.
Fiz a avaliação deles, mas eles também fizeram a minha. Senti-me observada e principalmente o pai, ficou impressionado com meu corpo que como sabem não é nada de se deitar fora. Senti tesão quando ele olhou descaramento para meu corpo nu parando na cona.
O resto de tarde foi ótimo e muito bem passado. O pai foi me comendo com os olhos sempre que a mão não estava atenta. Senti-me atraída por ele e também o provoquei. Queria dar a cona para ele ali mesmo, mas como?
À tardinha voltamos para casa e depois do banho, todos vestimos algo leve jantamos. Depois todos foram para os quartos, tirando o pai que disse que ia ficar a ver televisão. Nessa noite o marques adormeceu cedo devido ao cansaço. Eu estava ali ao lado a ouvir seus roncos e a pensar em seu pai. Minha cona estava a ficar encharcada e masturbei-a. Lembrei-me que ele tinha ficado na sala e resolvi ir tentar a minha sorte. Tinha vestido apenas uma camisa de dormir sem mais nada por baixo.
Fui até á sala e lá estava ele. Entrei e dei uma desculpa que me tinha enganado.
- Queria ir á cozinha, estou cheia de sede.
A sala esta á meia luz e acho que meu corpo estava um pouco exposto por causa da camisa transparente. E certo que ele já me tinha visto nua, mas agora o ambiente era diferente.
- Desculpe interrompe-lo.
Fui para a cozinha e abri o frigorifico e assuste-me um pouco quando alguém me abraça por trás. Sabia bem quem era e o que queria e não ia dizer que não.
Sem falar, ele leva as mãos as minhas mamas por cima da camisa e desce até à cona. Apenas gemi.
Depois, ele leva-me até á banca da cozinha e sem dizer nada levanta-me uma perna para cima da banca, ficando com as mamas no granito frio da banca. A camisa de dormir subiu e minha intimidade fica exposta. Sem demoras sinto aquele pau enorme ser enterrado na minha cona encharcada. Rapidamente inicia um vai e vem. estava a ser rebentada com aquele caralho maravilhoso, mas estava a gostar.
- Andas-te a provocar-me, agora és a minha puta e vou te foder essa cona.
Chamou-me de puta. Será que o filho lhe tinha contado?
- Era isto que querias, não era?
- Sim, sim, sim.
Não falamos mais, pois a respiração de ambos ficou ofegante. Ele pela velocidade com que me fodia e eu pelo prazer que estava a sentir com aquele pau enorme na cona.
As estocadas eram profundas. Sentia os lábios vaginais se abrirem e fecharem quando o pau entrava na totalidade e saia quase também na totalidade. A banca da cozinha era fria e minhas mamas ficaram com os bicos rijos ao lhe tocar.
- haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
O orgasmo chegou. Era impossível não chegar com o tesão que estava.
- Haaaaaaaaaaa. Huiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Haaaaaaaaaaaaaaaa.simmmmmmmmmmm.
Foi um orgasmo violento e senti que ele também se ia vir.
- Espere, espere. Quero esse leite na minha boca.
Vocês já sabem que adoro leite.
- A puta gosta de beber leite?
- Gosto, gosto.
Ele tirou e coloquei-me de joelhos no tapete da cozinha e peguei no pau. Não tardou e despejou a sua esporra morna na minha garganta. Que delicia. Adoro esporra.
Jatos e jatos de esporra entraram na minha boca e eu como boa puta que sou, nem uma gota deixei cair no chão.
Depois fui para o banho e de volta a cama, acabei por adormecer feliz da vida por no mesmo dia ter fodido o pai e o filho.