Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- fodi de borla com um negro do quartel.

Como já tinha dito em contos anteriores, nem sempre fodo por dinheiro. Nunca tive, nem quero ter namorado. Sou de todos, sou de quem me paga e de quem eu quero no momento se essa pessoa também quiser.

Já não fodia à uns dias e andava com tesâo. Queria alguém para foder, mas estávamos no final do mês e os soldados andavam sem dinheiro para me pagar.

Tinha de dar uma de borla. Estava com esse pensamento quando voltava do paiol com dois cabos novos para a esfregona. A meio do caminho cruzo-me com o Cabo Fonseca, um negro robusto e musculado pelas horas de ginásio. O Fonseca já me deu bons orgasmos com seu pau grande e grosso que parece o pau de um cavalo.

- Olha a Jéssica... Onde vais com dois paus na mão. - isse ele com malícia.

- Não são paus. São cabos para a esfregona.

-Mas podiam ser. Ficava-te bem dois paus na mão.

A malícia continuou e resolvi entrar na brincadeira também.

- Ficava, mas às vezes vale mais ter um comprido e grosso do que dois como este.

- Achas? Gostas mais de compridos e grossos?

-Acho. Prefiro o grosso.

- Sei onde podes arranjar um desses.

- Eu também. - Respondi. Nesse momento, a minha cona já dava sinais.

O sinal estava dado.

- Mas não tenho dinheiro para pagar.

- Ficas a dever ou pagas com o corpo.

Ele entendeu que tinha de me comer e que seria de borla.

-Uau. Hoje é o meu dia de sorte…

Segui o Fonseca até à casa da caldeira. Ele era responsável pelas máquinas. Entramos num pequeno gabinete com uma secretária.

-Queres então um pau grosso.

- Quero. Sabes bem que sim…

Sacou o carvalho e coloquei-me logo de joelhos. Já estava num bom tamanho quando o meti na boca. Sabia um pouco a urina, mas depressa começou a saber a pau.

Punhetei e chupei. Quando ficou teso, já não cabia na boca. Fui chupando só a cabeça e passando a língua enquanto o punhetava.

- Também quero chupar essa tua cona.

- Então o que esperas. Ela é toda tua.

Despi as leggings e a calcinha. Minha cona e estava com um triângulo de pelos. Vou alternando entre formas geometrias e depilada.

Sentei na secretária e ele colocou duas cadeiras uma de cada lado para eu poisar os pés. Fiquei bem aberta e ele veio se colocar com a cabeça no meio das pernas para me chupar. Gosto de chegar ao primeiro orgasmo a ser chupada. Assim fico mais lubrificada e como o pau era grosso seria mais fácil.

Sua língua penetrou a minha cona.

- Isso, chupa. Haaaa.

Depois mordeu o clitóris e os grandes lábios. Foi alternando. Metendo chupando e mordendo. É uma coisa boa ser chupada e derramar nossos líquidos na boca de nosso amante.

. Vai, chupa. Faz me vir. Quero me vir na tua boca.

Ele aumentou o ritmo até me levar ao orgasmo.

- Isso. Haaaaaaaaaaa, caralho. Estou a vir-me.

- Vai puta do caralho. Vem-te.

- Isso. Cama-me de puta. Diz que sou uma puta do caralho.

Sou puta e adoro ser chamada de puta quando me fodem.

- És uma grande puta. És a melhor puta do mundo.

- Sou? Haaaaaaaaaaaaaa. Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeee haaaaaaaaaaaaaa

- Mete esse caralho na cona da tua puta. Fode.me como uma puta.

Estava louca. O orgasmo deixou-me louca de tesão.

- Sim puta. Vou te foder como uma puta. Vou rebentar essa cona de puta.

Meteu sem dó de uma única vez. O pau é muito grosso, mas a minha cona já está habituada a paus assim e ainda por cima estava lubrificada.

- Mete. Mete. Fode-me.

Enquanto me fodia, despiu a minha blusa e desapertou-me o soutien, minhas mamas ficaram expostas e suas mãos negras foram em direção a elas.

- Mas que belas mamas tens, sua puta do caralho.

- Cala-te e fode. Mete essa geba bem fundo. Rasga-me toda.

As estocadas eram fortes e profundas, mas o pau não entrava todo. Era muito grande. Sentia as paredes do meu útero serem tocadas pela cabeça.

Não aguentei. Era impossível aguentar mais.

- Haaaa caralho. Haaaa caralho .haaaaaaaaaaaaaaaaaaa . isso, filho da puta. Rebenta-me. Haaaaaaaaaaaaaaaa.

Ele aumentou ainda mais a velocidade das estocadas e aconteceu uma coisa que poucas vezes acontece. Estava a acabar de me vie e novo orgasmo se apoderou de mim.

. Haaaaaaa. Vou morrer de tesão.

Ele teve de segurar meu pescoço para não cair para trás. Estava sem forças de tanta descarga elétrica provocada pelo orgasmo múltiplo. A descarga continuou.

- Haaaaaaaaaaaa. Minha cona está a derreter. Haaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooo. Vou morrer…

Logo de seguida o Fonseca quis se vir também.

- Espere, quero esse leite na minha boca. Sabes que sou uma puta que adora leite.

Ele saiu da minha cona e pus-me em posição para mamar até receber aquela esporra na garganta.

- Toma puta. Toma o meu leite.

A cabeça não entrava na boca, mas os jatos de esporra foram todos para a garganta, provocando um engasgo por ser muita.

Engoli como pude aquele néctar dos deuses.

Adoro esperma morno a deslizar pela garganta até ao estômago.

Fiquei satisfeita e um pouco arregacada por causa daquele pau enorme.

Espero que tenham gostado e que façam comentários bem safados.