Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- A minha primeira vez em um Motel- Muito sexo...
Mais uma vez, obrigado a quem lê os meus relatos e comenta. Fico excitadíssima com os comentários e mensagens ordinárias que recebo. O relato de hoje é a continuação do fim de semana em casa do Marques. Quando regressávamos da praia, passamos por um Motel “Motel 7even”. Fiquei curiosa e falamos sobre o assunto. - Gostavas de experimentar? É um sítio onde se fode muito. - Foder muito é comigo. Combinamos que iriamos passar a noite lá. Os preços era conforme as horas. 4, 6 ou 12. O preço de 12 era mais apelativo, pois tinha direito a champanhe e pequeno almoço. Antes se sairmos, perguntei ao Marques que roupa queria que vestisse. - Uma qualquer. Vamos para foder e não para uma passagem de modelos. - disse ele na brincadeira. - Vou de camisa de dormir - disse eu também na brincadeira. - Olha que não é má ideia. - Estás a falar a sério? - Estou. Porque não? - Então vai. O carro está na garagem e os velhotes não estão. Ninguém te vai ver sair. Leva apenas uma roupa para vestires amanhã. Não estava muito preocupada pois não sou conhecida, e uma vez que os pais dele tinham saído e o carro estava na garagem, não havia problema. Para apimentar mais as coisas não vesti calcinhas. No caminho provoquei-o, pegando em sua mão e levando à minha cona. - Puta do carvalho... Estas sem cuecas. Estás mesmo a pedi-las. O resto do caminho foi com a sua mão na cona a penetrá-la. A certa altura também eu lhe tirei o carvalho das calças e o punhetei, mas não deu para chupar pois estávamos a chegar. Recompus-me e chegámos ao pé de uma cancela que se abriu. O Marques digitou qualquer coisa em uma máquina automática e seguimos devagar. Demos a volta ao edifício e vimos uma luz a piscar numa das garagens. - Despe-te -Han!?. Estás maluco?… estamos na rua!. - Anda... despe-te. Despi é fiquei nua. Não se via ninguém mas estava tudo a meia luz. O portão automático estava a abrir e entramos. Antes de o portão fechar já ele estava em cima de mim. Virou-se é beijou-me enquanto me penetrava com os dedos. - És uma puta com muita coragem. - Sou não sou? Sou puta. Também o queria nu e tentei tirar a sua t-shirt nas o espaço era pequeno. O portão já estava totalmente fechado e ele saiu para a rua. Também sai só de sandálias. O carro tinha sido lavado e encostei-me ao capô. - Fode-me. - pedi. Ele já nu, ajudou-me a deitar no capô e abre-me as pernas. Num instante estava dentro de mim e num instante vim-me. -Porra, caralho. Estou a vir-me. - Já, puta? -Já cabrâo. Fode-meeee. Haaaaa. - Isso puta. Vente no meu pau. - Sim, sim. Haaaaa. Era o primeiro orgasmo e noite prometia ser longa. Depois fomos para cima. Tinha umas escadas diretas para o quarto a meio ele veio por trás ajuda-me a debruçar nos degraus e mete em mim. Fodeu-me assim durante uns minutos e subimos nus. A roupa ficou na garagem. O quarto era lindo, limpo e emasculado. O tema do quarto era as ruínas de Petra. Uma cama grande ao centro e espelhos no teto. Ao lado uma casa de banho onde se via tudo para dentro. Vi um jacúzi. O Marques jogou-se para cima da cama e eu também. Brincamos um pouco e acabamos num beijo ardente. Agora eu queria ficar por cima e rodamos. Passei uma perna por cima e enterro aquela verga maravilhosa na cona. Com as minhas mãos a fazer força em seu peito cavalgo-o como uma puta. Em frente no espelho, vi a minha cara de puta safada. Nunca me tinha visto assim no espelho, normalmente fodo em paióis dou gabinetes e nunca num lugar tão confortável. Ao me ver a cavalgar com as mamas a subir e a descer meu corpo descarregou uma descarga elétrica. Era mais um orgasmo. - Ai, meu Deus, estou a vir-me. - Vente puta. Vente que eu também me venho. - Hsaa. Haaaa. Uiiiii - Isso puta. Vente. - Simmm. Sim. Senti a esporra quente entrar em mim. - Toma puta. Toma o meu leite. Cavalguei como doida. Como uma puta. Ficamos sem forças e caímos para o lado e ficamos desmaiado. Descansamos um pouco e fomos para o jacuzzi. Preparamos um banho de espuma e eu entrei na água quente e perfumada. O Marques foi pedir o champanhe que tínhamos direito. Quando chegou, fui servida de um flaute geladinho no banho. O Marques entrou também e ficamos um de cada lado a saborear o champanhe. Não falamos durante um tempo. - Obrigado por isto. -Tu mereces. -Obrigado, estou a adorar. Fizemos um brinde com direito a beijo. Depois continuamos, estávamos ali para foder e foi o que fizemos. Mergulhei na espuma e chupei o pau até o fazer crescer. Depois encaixamos as pernas e iniciamos uma foda lenta durante uns tempos. A certa altura o Marques liga o jacuzzi e a espuma derrama-se para fora. Brincamos a mandar espuma para o outro. -Fode-me o cu. -Disse eu de repente. - Han? -Quero que me fodas o cu. - Isso é tudo o que um homem quer. Aqui? -Onde quiseres. Meios molhados ainda, fomos para a cama e fiquei de quatro. Primeiro senti a cabeça entrar e rasgar as minhas pregas. Senti desconforto, mas não dor. Num instante estava todo dentro. - Isso, fode o cu da tua puta. - Sim puta, eu fodo esse cuzinho lindo. - Mete, mete. Ele meteu sem dó. -Espera, espera. Deixa-me virar. Fiquei numa posição onde um espelho refletia no outro a imagem do carvalho a entrar no meu cu. Isso excitou-me muito e vim-me novamente. Normalmente tenho de tocar na cona para me vir, mas agora não. - Há, filho da puta. Haaaa. Isso. Abril e levantei bem as pernas para o pau entrar o mais fundo possível. -Mas que cu tão bom. -É bom? É bom? Então fodeo. Ele fodeu até me vir que nem uma vaca, que nem uma puta que sou. Gemi muito. Estava no sítio certo para gemer. O Marques veio-se sem avisar. Apenas me apercebi quando ele revira os olhos e aumenta a velocidade das estocadas. Senti o leite quente nas minhas entranhas. A aquilo era bom demais. Estávamos exaustos e acabamos por adormecer. Quando acordei, o Marques ressonava baixinho. Senti-me suja e fui para o jacuzzi. Liguei as bolhas e fiquei ali até adormecer. Acordei passado um pouco e sequei-me. Na pequena mesa de apoio estavam dois tabuleiros com comida. Tostas, croissants, pão, queijo fiambre, fruta, muita fruta. Para beber tinha sumo natural. - Precisamos comer para continuarmos a foder. - disse o Marques. Depois voltamos para a cama para foder. Fizemos um 69 delicioso. Chupei o seu pau sem pressa enquanto ele me chupava a cona. Tudo foi feito com carinho até mais um orgasmo fazer estremecer o meu corpo. Vim-me enquanto ele sugava os meus líquidos do prazer. Também gostava que ele se viesse, mas sei que os homens não são como nós. O quarto tinha janelas para a rua. Uma estrada onde passa algum trânsito e isso deu-me ideias. Fui até à janela e corri o cortinado. Coloquei as mãos no vidro abri as pernas e empinei o rabo. - Anda. Fode-me aqui. Ele veio o meteu na cona. - Na cona não. Mete no cu. Queria ser enrabada ali na janela. Queria ser vista por alguém que passasse. - A puta quer no cu? Fazemos a vontade. - Quero, quero. Braços no ar e mamas contra o vidro enquanto o marques me fodi a o cu. Os carros iam passando e não sei se alguém me tinha visto Estava excitadíssima. As estocadas ficaram mais fortes e o Marques enrolou o meu cabelo na mão e puxava meu corpo de encontro ao seu para me foder mais profundo. - Toma, puta do caralho. Queres que te vejam a ser enrabada? Queres puta? - Quero, quero. Fode o meu cu. Rebenta-me o cú. Estava louca de tesão e tudo o que eu queria era uma plateia a ver-me foder. Penso que alguém nos viu, mas não tenho a certeza. O que sei é que meu corpo não aguentou mais e mais um orgasmo violento se aproximou. - haaaaaaaaaaaaa, caralho. Haaaaaaaaaaa filho da puta. Fode esse cu. Fode. O Marques fodeu com estocadas fortes até me acabar de vir. Depois foi a vez dele. Quando senti que se vinha, saí de repente e meti-me de joelhos. Queria aquele leite na boca. Já tinha desperdiçado o leite duas vezes e não seria desperdiçado de novo. Os jatos mornos entraram na minha garganta. Era uma delícia e engoli tudo. É mesmo bom o leite masculino. Adoro.
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Motéis sempre têm aquele clima de erotismo e sensualidade. No meu caso na minha primeira vez em um motel fui a puta de um homem muito gostoso. Conto Excitante! Votado!!!
Que tesão me deu seu conto. Meti um plug no cu e estive me masturbando enquanto estava lendo. Ainda estou com a buceta babando depois de um orgasmo forte. Adorei seu relato. Votei! Beijos molhados
"- haaaaaaaaaaaaa, caralho. Haaaaaaaaaaa filho da puta. Fode esse cu. Fode.
O Marques fodeu com estocadas fortes até me acabar de vir. Depois foi a vez dele. Quando senti que se vinha, saí de repente e meti-me de joelhos. Queria aquele leite na boca. Já tinha desperdiçado o leite duas vezes e não seria desperdiçado de novo. Os jatos mornos entraram na minha garganta. Era uma delícia e engoli tudo." Do jeito que eu adoro! Tirando do cu e tomando o leite todo na boca...delícia!!!
"- Na cona não. Mete no cu.
Queria ser enrabada ali na janela. Queria ser vista por alguém que passasse.
- A puta quer no cu? Fazemos a vontade.
- Quero, quero.
...
- Toma, puta do caralho. Queres que te vejam a ser enrabada? Queres puta?
- Quero, quero. Fode o meu cu. Rebenta-me o cú."
Que tesão!!! Não aguentei sem meter um plug no cu e me masturbar...
Adorei Jessica estou sem folgo vim-me 2 vezes ao ler teu conto delicioso como gostaria de estar na ve, do Marques tu és foda mesmo.
Parabéns beijos na tua cona toda molhadilha
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! JESSICA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Sua safada, se eu te pego nesse motel eu te fodo toda sem dó, primeiro chupo essa bocetinha deliciosa, depois meto a rola nela até você gozar, depois te deixo de quatro e meto a rola no seu rabo, acabo com suas pregas e dou várias esporradas dentro de você, te deixo acabada na cama e toda recheada de porra, você é muito safada e gostosa.