Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- Foda com um General...

Para quem já andou na tropa, sabe que há um dia que é chamado dia da Unidade. O dia é comemorado com uma cerimónia militar que é presidida por um militar com a patente superior à do comandante. Nesse dia há entrega de condecorações e depois um almoço melhorado para todos.

Depois da cerimónia todos se dirigiram para o almoço que foi iniciado pelo comandante. Como o convidado de alta patente, um general que veio de Lisboa ficou para o almoço o comandante teve de almoçar na sua sala de refeições. Eram seis pessoas no total e para servir era o cabo cozinheiro do comandante e eu a ajudar na copa.

Quando terminaram, vim ajudar a tirar a mesa o servir os cafés. Depois os outros oficiais saíram ficando só o comandante e o General que fumavam charuto e bebiam conhaque. Quando os servia, vi que o general me comia com os olhos o que deixava o comandante orgulhoso.

Quando eu servia mais uma dose de conhaque ouvi uma conversa sobre mim.

- Parabéns comandante. Tem aqui uma empregada que não é nada de se deitar fora.

- É a Jéssica. Já trabalha aqui no quartel a algum tempo e é uma boa rapariga. Está sempre pronta para tudo.

- Para tudo, comandante?! Realmente ela é muito bonita.

- É como lhe digo general, é uma boa rapariga.

Continuei o meu trabalho, mas ia estando atenta ao que falavam. A conversa foi numa grande maioria sobre mim. Os olhares do general deixaram-me nervosa e sem jeito. Já tinha fodido com quase todos do quartel, mas nenhum era general. Ainda por cima, mais velho é desconhecido.

Depois de terminada a refeição e tudo arrumado, vou perguntar ao comandante se dispensava os meus serviços, ele pediu para falar comigo um instante na copa.

- Jéssica, sabes que o nosso general te achou muito bonita e interessante.

- Obrigado.

- Jéssica, Jéssica. Essa beleza toda deixa todos os homens de queixo caído.

- Que exagero senhor comandante.

- Não Jéssica. A prova disso é que o nosso general gostava de te convidar para uma bebida logo à noite.

- Quer me foder... Diga logo assim.

- Pronto Jéssica. Ele quer te foder. Tens oportunidade de ganhar um rico dinheirinho hoje. Ele está disposto a pagar bem.

- Mas hoje? Estou tão cansada... hoje não.

- Vá lá, ele também está cansado, por isso não te deve cansar muito. Isso é importante para o quartel. Faz lá isso por mim.

- Estamos a falar de quanto?

-Não sei. Diz tu.

- 100 euros?

- Isso é pouco. No mínimo duzentos. Este pessoal de Lisboa está habituado a putas de luxo que cobram uma fortuna, duzentos não é nada para ele.

- Duzentos?! Isso é muito.

- Não é nada. Tu mereces com esse corpinho.

- OK. Tenho de passar por casa tomar banho e mudar de roupa.

Ficou combinado o ponto de encontro com o general e à hora ele apareceu para me buscar.

O general foi muito simpático comigo elogiando a minha beleza e dizendo que era muito bonita. Dava para reparar que já estava um pouco alterado devido aos conhaques que bebeu durante a tarde. Levou-me a um hotel ali perto.

Quando entramos no quarto estava nervosa pois era a primeira vez com um desconhecido.

Tinha vestido um vestido preto e uma lingerie também preta.

O quarto era pequeno, mas acolhedor.

Já dentro, os elogios continuaram. Sentei-me na cama e ele veio ao pé de mim.

Passou a mão em minha perna nua. Senti um arrepio, não sou de ferro. Subiu até chegar à minha cona e apalpou-a por cima da calcinha. Claro que gostei.

Tirei a calcinha e ele continuou a percorrer o meu corpo por cima do vestido voltando à cona que estava com um triângulo de pelos, pois gosto de alternar. Por vezes está completamente depilada, outras vezes um risquinho apenas ou um retângulo, mas agora era um triângulo. Mesmo de várias formas trato muito bem dela aparando sempre o excedente de pelos e depilando o cu.

O general brincou com meus pelos púbicos e meteu um dedo na cona que já estava molhada.

- Assim, deixa-me louca de tesão. É melhor despir-me. - Disse aquilo para o agradar, apesar de molhada não estava louca de tesão. Vocês sabem que gosto muito de foder, mas ele era um estranho.

- Sim, se calhar é melhor.

Despi o vestido e o soutien enquanto ele se despida e expunha seu pau de um tamanho razoável e já ereto.

Deitei-me é abri ligeiramente as pernas e sem mais preliminares o general coloca um preservativo e vem por cima e mete em mim. Minha cona moldou-se ao pau e foi ficando mais molhada. O general fodeu-me tipo frango assado e sua respiração ofegante e a cheirar a álcool tornou-se mais ofegante ainda. O filho da puta estava a vir-se sem esperar por mim. Senti os jatos de esperma por trás do preservativo tocarem o fundo do meu útero. Foi num instante que se veio e num instante que adormeceu.

Fiquei furiosa, pois também me queria vir.

O general roncava e resolvi ir para a poltrona que havia no quarto. Não me vesti e liguei a televisão. Senti frio e não me apeteceu vestir minha roupa. Peguei no casaco cheio de medalhas do general e vesti. Cheirava a suor e cigarro. Cheirava a macho e isso me excitou. Masturbei a cona até me vir enquanto olhava o general a ressonar ainda com o preservativo no pau que agora está murcho.

Vim-me num orgasmo delicioso e adormeci, pois, o dia tinha sido cansativo.

Mais tarde ainda meio zumbi comecei a sentir prazer na cona. Fui acordando aos poucos, mas o prazer era tanto que me deixei estar. Abri um olho e vi o general no meio das minhas pernas. Ele sabia o que fazia, chupava quando tinha de chupar passeava a língua no sítio onde me dá mais prazer e penetrava quando tinha de penetrar. Até parecia que me conhecia. Deixei-me estar pois aquele homem estava a fazer maravilhas com a minha cona.

Não tardou e vim-me como uma cadela no sio.

- haaa. Issoooooo. Isso. É tão bom.

Ele a ver que me vinha melhorou ainda mais as lambidelas e mordidas.

- haaaaa. Você está a deixar-me louca. Haaaaa.

Vim-me abundantemente na sua boca ao ponto de ficar quase desmaiada.

Depois olhei para ele que sorriu.

- Bom dia. - disse ele.

- Bom-dia dia?! Que horas são?

- Sete e meia.

- Já?

- Sim, pelos vistos adormecemos os dois. Desculpa, o dia foi muito cansativo.

- Não faz mal. Você é que ficou a perder. - disse eu com cara de gozo.

- Mas podemos continuar.

-Podemos.

Deu-me a mão e levou-me para a cama. Deitou-se de barriga para cima e fez sinal para o chupar.

Com a mão direita punhetei-o e depois meti na boca. Chupei e meti quase na totalidade para depois tirar e chupar e morder a cabecinha. Quando estava pronto peguei num preservativo e fiz uma coisa que tinha aprendido recentemente. Coloquei o preservativo na boca e depois o pau. Com a ajuda da língua fui desenrolando até estar todo no pau do General. Depois subi para cima e ainda com o seu casaco vestido afunde-me nele. Subi e desci e ele gemia. Subi alto e desci para o pau entrar todo na minha cona. Eu estava no controle dos movimentos e isso era bom. Com as mãos no seu peito nu, subi e desci.

-Isso. Continua putinha.

Chamou-me putinha.

- Puta. Podes chamar-me puta.

Tratei-o por tu...

-Isso puta. Continua.

Adoro que me chamem puta e era verdade. Eu sou puta.

Subi e desci, subi e desci. É vim-me como uma puta.

-haaaaa. Ui.... Haaaaa.

Subi é desci, subi é desci. Subi é parei e desci rápido.

- haaaaa. Haaaaa. Haaaaa.

Eu vim-me e ele não. Estava a mostrar-se um verdadeiro garanhão.

- Anda puta. Põe-te a jeito que vou meter nesse cu lindo que tens.

Porque será que os homens gostam tanto de cu? Não disse que não mas preferia a cona.

Pus-me de quatro, empinei a bunda e abri bem as pernas.

Ele posicionou o pau na entrada e pressionou. Entrou um pouco e voltou a tirar para voltar a meter mais fundo um pouco.

Cada vez que metia era sempre mais fundo. Depois começou um vai e vem cadenciado. Depois aumentou a velocidade e ficou bem audível os colhões a bater nas minhas nádegas. Fodeu o meu cu assim durante um tempo. Quando o senti contrair para se vir, pedi para se vir na minha boca.

- Claro, puta. Queres leite, eu dou-te leite.

Sacou o preservativo é vêm-se na minha boca. Derrama toda a esporra na minha boca e eu como Boa puta que sou engoli tudo.

Depois tomamos banho e o general foi embora, pois tinha de estar em Lisboa ainda da parte da manhã.

Antes perguntou-me se não estava interessada em outros serviços.

- Que serviços?

-Parecidos com estes, mas muito bem pagos.

Falou em ser acompanhante de militares que vinham do estrangeiro.

- Ser puta?

-É gente importante. Não gostam de putas. Preferem pagar muito dinheiro e chamar de acompanhante.

Combinamos que ia pensar.

Antes se sair meteu umas notas nas minha mamas e saiu sem me perguntar quanto era o meu serviço.

Mais tarde vi quatro notas de cem euros. Mais que o combinado.

Fiquei tão feliz.