Dei o cú ao professor de matemática na sala de aula...

Em primeiro lugar, quero desejar a todos um bom Ano de 2022. Espero que tenham tido umas boas festas.
Como contei no conto anterior, fodi com o professor de matemática para conseguir ter positiva. Combinamos que por cada positiva eu lhe daria um presente, a minha cona.
As explicações continuaram e algumas fodas foram dadas na sala de aula. Para dizer a verdade, eu já tirava positiva por mérito próprio, mas não me importei de continuar com a brincadeira, pois afinal, nessa altura eu só já pensava em sexo.
Estava a ter um teste de matemática e um pensamento veio à minha cabeça. O professor já merecia foder o meu cu.
Depois de fazer o teste deixei um recado a lápis na penúltima folha que dizia:
" Caro professor, neste teste se tiver mais de CÚatorze a brincadeira será mais interessante". Fiquei a pensar se ele ia perceber.
Quando recebi o teste o resultado foi 15. E uma nota escrita a lápis dizia. "Parabéns, tirou mais de CÚatorze".
Como o prometido é devido, na manhã do dia da expedição preparei o meu cu para brincar com o professor. Desde muito nova que ganhei o hábito de preparar bem o cú pois a nossa cona pode sofrer alguma infeção quando um pau sujo a penetra.
Era verão e tinha vestido um vestido fino sem soutien pois felizmente as minhas mamas são firmes. A cuequinha era branca, fio dental.
Quando entrei na sala já o professor lá estava. Sem falar nada dirigiu-se à porta é travou-a.
Depois, chamou-me para ir até à sua secretária. Minha cona começou logo a escorrer e meu cu ficou a piscar de tesão.
- A menina portou-se mal.
- Portei?
-Portou menina Jéssica. Não devia ter escrito aquilo no teste.
- Desculpe. Vai me castigar?
- Claro.
Mandou-me encostar à sua secretária e fez pressão para de dobrar sobre ela até as minhas mamas se espalmarem.
Depois levantou o meu vestido e dá-me um tapa, mas muito ao de leve. Isso excitou-me e minha cona que já estava bem molhada começou logo a escorrer ainda mais até molhar a minúscula calcinha branca.
Outra e outra. Nada de violento e eu gemi.
- haaaa. Vou portar-me sempre mal.
Mais outra vez. Depois desviou a minha micro calcinha e meteu um dedo no meu cu.
- Que cusinho delicioso!!
- É todo seu. Esteja à vontade pois está bem limpinho para si.
Meteu outra vez e outra e outra.
- haaa. Issoooo.
Depois, meteu dois dedos. Meu cu foi se moldando e adaptando.
-haaaaa.
Mais um tapa…
- Haaaaaaaaa.
Depois foi a vez de lhe chupar o caralho que já estava duro.
Antes de começar a chupar, tirei o vestido e a calcinha. Tirei também o calçado. Fiquei totalmente nu.
- Isso é perigoso. -disse ele.
- A porta está fechada.
Já tinha fodido muitas vezes na sala de aula, mas nunca tinha ficado nua.
Era uma loucura e fiquei tão excitada que quase me vim sem ser tocada. Apetecia-me que estivessem todos na sala de aula para verem a minha coragem.
Fiquei de joelhos e chupei o caralho do professor. Era um caralho gostoso. Chupei, mamei e punhetei. Depois sentei-me na secretaria de pernas abertas e ele mergulhou na minha cona, levando-me ao orgasmo. Estava tão exitada que um pequeno toque foi o suficiente para iniciar a descarga elétrica do orgasmo,
- haaaaa. Haaaaa. Caralho.... Haaaaa.
Ele sabia o que fazia e fez-me tremer da descarga elétrica que meu corpo libertou.
-haaaa, huiii. Caralho, estou a vir-me.
- Isso, putinha. Vem-te. Vem-te na boca do professor. Vem-te que a seguir vou meter nesse cu delicioso.
- Sim, sim. Quero o seu pau no meu cu. Meu cu está pronto e limpinho para ser fodido. Haaaa. Haaaa.
Fiquei sem forças ao me vir naquela boca. Minha cona libertou litros de líquidos do prazer.
Depois, virei-me e minhas mamas ficaram de encontro à secretária fria. Abri bem as pernas e empinei a bunda.
- Meta. Foda o meu cu.
A cabeça entrou e logo de seguida o resto. Meu cu já estava folgado e não senti desconforto, antes pelo contrário. Senti um prazer enorme.
-Foda, Foda. Foda fundo.
Ele agarrou o meu quadril e socou forte. Sentia as bolas a baterem nos meus lábios vaginais e isso provocava tesão.
-haaa. Isso, isso. Haaa.
Minhas mamas rocavam para a frente e para trás na secretaria fria. Os bicos estavam duros e doíam, mas era bom.
-haaa. Aí que bom. Bom, bommmmmmmmmmmmm.
- Provocas, agora aguenta.
- Eu aguento, aguento. Haaaaa. Fodaaaaaaaa.
As estocadas eram rápidas e profundas o que me levou a novo orgasmo.
- haaa, isso. Fode, fode-meeeee. Haaaaa. Es.... Touuu a virmeeeeee.
- Isso putinha, Vem-te.
-Venho, venho. Haaaaa. Fode-me. Haaaaaaaaaaaaaa.
- Fodo...
-Ai, ai meu cu. Haaaaa. Issoooooooooooo.
Fiquei novamente sem forças e sem me mexer.
- Deita-te na secretaria. Vou te dar um banho de esporra.
- Se calhar é melhor não, vou ficar toda suja.
-Se calhar tens razão. Então mama que vou encher o teu estômago de leite.
Ainda bem que ele concordou. Não gosto de desperdiçar esporra.
Deitei na mesma e ele veio de lado e deu-me o caralho e eu fiz o que quis dele. Chupei, mordi, lambi e punhetei. Estou mestra a chupar caralhos e quase conseguia meter todo na boca até à garganta. Meti e tirei, mordi e lambi. Com a língua rodeava a cabeça do pau. Depois voltei a lamber, chupar e punhetar. O professor com uma mão massajava-me as mamas. Eu ia metendo os dedos na cona. Minhas mamas não são grandes, mas são rijas e deixam os homens malucos. Os bicos estão quase sempre duros quando fodo. A certa altura o professor tira a mão das mamas e coloca-a na minha nuca e faz com que engula na totalidade o pau até a esporra morna me fazer engasgar. Adoro esporra, mas os primeiros jatos, como são mais fortes batem na garganta e por vezes engasgo-me, mas depois deliro com a textura e o sabor do leite. Sou viciada.
-Isso putinha. Toma leitinho. Tomaaaaa.
O professor gemia. É penetrava a minha boca e descarregava todo o leite agridoce.
-haaaa, putinha. Tomaaaaa. Haaaa.
O professor tremia enquanto se vinha.
Foi uma foda deliciosa onde a minha cona ficou em branco, mas meu cu ficou satisfeito.
A partir desse dia, as notas subiram e passei a gostar muito de matemática.