Sou a Jéssica e sou a puta do quartel - Muita putaria na casa da Major Fernandes...

Olá meus amores. Obrigado por lerem os meus contos e mandarem mensagens e comentarem.
Depois que fui para a cama com a major Fernandes (Susana) passei a olhá-la de outra forma. Comecei a prestar mais atenção à sua beleza.
Fazer sexo com uma mulher foi totalmente diferente, e muito mais intenso.
Um dia fui à messe de oficiais e encontre-me com ela. Falamos e o ambiente ficou pesado pois ambas estávamos com vontade de nos amarmos ali. Fui eu que dei o primeiro passo e beijei-a, mas ela não reagiu ao beijo.
- Por favor, aqui não. Não quero ser falada.
- Compreendo, desculpa.
Ia a sair quando ela me fez esperar.
- Queres conhecer a minha casa?
- Estás a falar a sério?
- Claro. Queres ou não?
- Quero, claro que quero.
Combinamos eu ir lá ter nessa noite.
Tomei um banho perfumado e depilei minha cona e cu. Vesti um vestido negro com uma micro calcinhas por baixo e sem soutien. Pus uma maquilhagem discreta.
Susana, recebeu-me à porta do seu apartamento e convidou-me a entrar e a conhecer o seu pequeno lar.
Depois de conversa fiada fomos para o quarto e já no meio do caminho nos beijamos ardentemente.
- Cheiras bem...
- Acabei de tomar banho.
- Estas bonita com essa maquilhagem discreta.
Beijamos de novo e quando chegamos ao quarto ela empurra-me e caio de costas na cama.
Rapidamente, ela sobe o meu vestido e tira a minha minúscula calcinha.
Sua boca vai à minha cona.
- Unn… Lisinha e perfumada.
Sua língua passeia por minhas partes íntimas. Depois, ela tira meu vestido e fico completamente nua.
Susana chupa os meus mamilos e morde ao de leve. Depois beija-me.
- És linda...
- Tu também.
Suzana afasta-se da cama e começa uma dança enquanto se despe. Vai jogando o soutien e calcinhas para cima de mim que agarro e levo ao nariz. O cheiro da roupa interior era bom.
Depois ela deita-se a meu lado de frente uma para a outra. Nossos corpos femininos e suaves de encontro um a outro libertavam faísca, desejo. Acariciamo-nos uma a outra enquanto nos beijávamos com paixão.
Depois desci e levei a minha boca à cona encharcada de Susana. Suguei todos os líquidos agridoce que já eram muitos. Brinquei com o clitóris saliente até a ouvir gemer.
- haaa. Isso.
Meti e tirei a língua.
-Vira-te. Também quero a tua vagina. - Disse ela.
Iniciamos um 69. Chupei e fui chupada. Lambi e fui lambida. Penetrei aquela cona linda com a língua. Brincamos ora devagar, ora mais depressa até tingimos um orgasmo em simultâneo.
- Haaa. - Gemia eu.
- Haaa. - Gemia ela.
Duas mulheres a gemer de prazer e a derramar os líquidos do tesão na boca uma da outra. Era um prazer ao dobro. Foder e ser fodida.
- haaaa, isso. Aí, ui.
Fomos gemendo em simultâneo até nossa descarga elétrico te passado. Depois descansamos um pouco abraçadas uma à outra.
- Anda. Vou te mostrar uma coisa.
Ela deu-me a mão e levou-me até uma cómoda. Abriu a segunda gaveta que em vez de roupa, tinha brinquedos sexuais.
- Apresento-te os meus amigos íntimos.
Fiquei surpresa com o que vi.
Um vibrador de tamanho médio e realista, um vibrador pequeno muito liso e só com uma pequena inclinação. Um vibrador daqueles que rodam e têm um masturbador de clitóris, dois plugs anais de tamanho diferente. Três ou quatro conjunto de bolas vaginais e anais, um par de algemas, um chicote, um arnês com um pénis(stapon) e o que me surpreendeu mais era uma coisa comprida e grossa que tinha duas cabeças de carvalho uma de cada lado.
- Porra, isto é tudo teu?
- Sim, são os meus amigos íntimos.
- São muitos!
- Não utilizo todos de uma vez. Não usas brinquedos? - perguntou ela.
- Não. Com tanto pau que há no quartel, não preciso de brinquedos.
- Nem umas bolas no rabo?
- Não. Nunca experimentei.
- Posso te contar um segredo?
- Claro.
- Já marchei com estas bolas no cu.
- Sério?
- Sério, e quase me vinha na parada.
- Devia ser o máximo, virtes em frente ao pelotão.
Peguei no duplo e enorme.
- E este?
- Esse dá para meter no rabo e na vagina. Ou então quando tenho visitas.
- Tens namorado ou namorada?
- Tenho uma amiga de Lisboa que me vai visitando.
- E homens. Gostas de homens.
- Gosto e até vou transando com um amigo que é bi. Com esse utilizo o strapon.
- Bi? Gostava de ver…
- Sim. Tal como eu, gosta de homens e mulheres. Qualquer dia apresento te. Ou melhor ainda. Vamos para a cama os três e deixo que o fodas.
- Eu gosto é deste.
-Queres experimentar?
- Porque não...
- Espera, mete estas bolas no rabo. Vais adorar.
Eram três bolas vermelhas que chocalhavam quando abanadas.
A Susana lubrificou o cu e introduziu as suas.
- Deita-te.
Deitei e levantei as pernas abrindo-as. Ela passa creme no meu cu e mete a primeira. Senti o chocalhar que provocava tesão. Outra e outra até ficar só o cordel de fora.
- Que tal?
- É bom.
- É, não é? Ainda vai melhorar.
Ela colocasse de pernas abertas à minha frente e mete a cabeça do pau de borracha na cona. Pega na outra cabeça e mete na minha. Ainda havia muito para entrar. Começamos um vai e vem e comecei a sentir as bolas. Aos poucos, aquele pau enorme desapareceu dentro de nós. Com as pernas entrelaçadas uma na outra fomos fodendo e sendo fodidas. O prazer agora era triplo. O prazer de estar a foder a Suzana, o prazer daquele pau enorme que me preenchia na totalidade e o prazer no cu. O choc, choc das bolas levaram-me ao orgasmo.
A Susana começa a gemer também e penetra-me como louca. Era uma loucura, pois quanto mais rápido era a penetração, mais as bolas chocalhavam. Aquilo era bom demais.
- Haaa. Bommmmm. Haaaaa.
Gememos muito no orgasmo tão intenso que não me lembro de algum homem me ter provocado algo assim.
- Haaaaa. Haaaaa. Isso. Haaaaa.
Fiquei quase desmaiada.
Descansamos um pouco, mas a Susana voltou a me surpreender.
- Fica relaxada - disse ela.
Retirou as minhas bolas e foi lava-las. Depois, uma a uma foi as metendo na minha cona. Depois das três dentro, começou a meter a cabeça do pau em mim. As bolas foram se afastando e cada vez fui ficando mais preenchida. Quando já estava uma grande parte dentro ela dobra o pau e mete no meu cu.
- Que estás a fazer? Não vou aguentar. Haaaaa.
Ela não disse nada e continuou a meter.
Estava totalmente preenchida e dorida, mas era muito bom.
- Aí caralho. Assim não dá. Vais me rebentar toda. Haaa. Haaa.
- Gostas?
- Gosto, gosto. Mete, mete, meteeeeee. Haaaaa. Estou a vir-me.
- Vente querida. Vente.
- Sim, sim, sim. Haaa. Minha cona. Haaa.
Ela meteu sem do até me vir e ficar exausta.
Susana levou-me para o duche e deu-me um banho muito delicioso.
- Foste muito bruta comigo - disse eu.
- Desculpa. Magoei-te? Desculpa, pensei que estavas a gostar...
Ela mostrou tristeza ao pensar que não tinha gostado.
- Ei, espera. Eu gostei, gostei muito.
- Hufa. Pensei que estavas a falar a sério.
-E estava. Foste bruta, mas gostei.
Depois do banho fomos para a cama. Passei a noite em sua casa e voltamos a fazer sexo de madrugada.