Sou a Jessica. Menage com casal amigo...

Em primeiro lugar, quero pedir desculpa por estar tanto tempo ausente e não ter respondido ás centenas de mensagens que fui recebendo.

Como relatei nos últimos contos, deixei de ser a “puta do quartel” para ser uma acompanhante de oficiais.

Desde já vos digo que preferia ser a puta barata que fodia quase de graça, mas que dava e recebia muito prazer dos soldados. Fazia o que gostava e o que queria. Quando passei a ser uma puta cara, tive de passar a fazer os que os mada-chuva queriam. Fiz um pouco de tudo. Sexo com vários homens e mulheres. Fiz de cadelinha, de cozinheira, de empregada de limpeza e enfermeira. O que eles gostavam mais, era de menina do colégio. O mais simples, era quando recebia muito dinheiro apenas par os acompanhar em jantares e depois chegava à noite e já estavam tão bêbados que nem me fodiam. Recebi muito dinheiro, o que me permitiu tirar um curso e arranjar um emprego. Deixei a prostituição, mas continuo a ser uma puta bem safada que fode simplesmente por prazer.

Vou tendo companheiros e isso é uma coisa que não mudou. Não quero me prender a ninguém e sou livre.

Hoje vou relatar uma coisa que aconteceu este natal. Espero ainda conseguir vos cativar e vos excitar com os meus relatos.

A Rita, e o Sérgio, são uns amigos que conheci á dois anos. São mais velhos que eu e têm sido meus portos de abrigo, aqui em lisboa.

São um casal liberal assumido e eu sei de muitas aventuras dos dois. Cada um, anda com quem quer e apenas têm três regras.

Primeira – nunca trazer ninguém para casa.

Segunda – Usar sempre preservativo.

Terceira – Contar sempre ao outro as aventuras.

O natal estava a chegar e convidaram-me para o passar em sua casa, o que aceitei sem nunca pensar em mais nada que não fosse a amizade.

O Sérgio é bem parecido e apetitoso. Com os seus quarenta anos ainda tem um corpo bem definido devido as horas que passa no ginásio.

Já o desejei muitas vesses. Já o vi só com uma toalha à volta do corpo, mas nunca aconteceu nada por respeito á Rita.

Cheguei no sábado e depois do jantar, ficamos na sala a por a conversa em dia e a beber gin.

Quando já estávamos muito animados por causa do gin, nós, as senhoras quisemos dançar. Música lenta, pois já era tarde. Dancei com os dois e eles dançaram também um com o outro enquanto eu acistia. Era uma noite fria e a lareira para além de manter a sala quente, também provocava um ambiente romântico e descontraído. Mais gin e as danças ficaram ousadas e nossos corpos estavam a ficar famintos. Só faltava alguém começar, mas por pena minha, ninguém começou.

Sei que são liberais, mas por causa da amizade, nunca avancei muito.

Por volta das duas da manhã, nos, as mulheres já estávamos bem bêbadas e fomos nos deitar. O Sérgio ajudou-nos a ir até aos quartos que são no piso de cima. O meu estava frio. É o quarto de hospedes e não tem ar condicionado. Já o deles é o quarto principal com uma cama enorme e com ar condicionado.

Estava com frio e excitada. Deu-me um vaipe e fui bater á porta do quarto deles e entrei. Só estava a Rita, pois o Sérgio devia estar na casa de banho privada. Que luxo….

- Porra, está um frio do caraças. Não é justo eu estar num quarto sem ar condicionado e vocês têm o quarto quente que até podem dormir nus.

- Que queres que te faça. Vai dormir lá em baixo na sala. Lá está quente.

- Vou dormir, mas é aqui. Está quente.

- Aqui? Esta cama é só para dois.

- Cabe sempre mais um. Esta cama é tão grande!!!

Fui até a cama e deite-me. A porta da casa de banho abre-se e o Sérgio aparece nu. Que visão, que homem, que pau… minha cona deu logo sinais e meus mamilos ficaram rijos.

- O que se passa? – pergunta.

- A Jéssica está com frio. Se calhar quer que a aqueças…

A Rita disse aquilo, com malicia na vós.

- Se calhar, não era má ideia. - disse eu com malicia também.

- Minhas senhoras, eu estou aqui. – diz o Sérgio. Eu é que sei o que tenho de aquecer.

Reparei que o pau foi ficando ereto.

- Rita, e a regra número um?

- A regra é não trazer alguém sem o outro estar. Eu estou. -diz ela.

Consentimento dado e a partir daquele momento foi uma loucura. Já que ele estava nu eu também quis ficar nua e tirei o pijama. A Rita fez o mesmo.

- O meu marido é teu.

- Tens a certeza?

Não foi preciso responder, pois o Sérgio, veio até mim e envolveu-me nos braços. Era bom o aconchego de alguém que nos vai foder sem ter de nos pagar. Passou a mão pelas minhas mamas jovens e duras em forma de pera.

- Desejei tanto tocar estas mamas.

A Rita reagiu.

- Ai sim? Agora o meu marido deseja as nossas amigas. Ao que isto chegou.

- Anda cá. - Pediu o Sérgio.

Abraçou as duas e beijou as duas.

- Deitem-se na cama.

Lado a lado, eu e a Rita de pernas fletidas e abertas para ele nos chupar. Que delicia a língua no meu grelo. Olhei para o lado e ela também. Demos a mão e olhos nos olhos encostamos os lábios uma na outra. Ele chupava e penetrava a minha cona. Depois fazia o mesmo à Rita. Nossas línguas brincavam uma com a outra.

- Quem quer ser a primeira. – Pergunta o Sérgio

- A nossa convidada- responde prontamente a Rita.

Abri mais as pernas e deixei-me penetrar. Que pau delicioso. Minha cona é um pouco larga devido às centenas de paus que me têm fodido ao longo dos anos, mas moldou-se bem a este pau maravilhoso.

A Rita beijava-me e morde os meus mamilos. Depois posicionou a cona bem na minha cara para a chupar. Gemeu…

- Haaaaaaaaa. Issooooooooooooooo.

Que cona deliciosa. Que loucura, estar a ser fodida por um pau como o do Sérgio e a chupar uma cona suculenta.

- Que delicia de casal vocês são... isso, fodam-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Eles continuaram.

- Quero foder esse cusinho. De quatro...

Claro que era de quatro. Porque será que os homens nos gostam de ver de quatro? não é que eu não goste...

Com as mãos nas minhas ancas, meteu no meu cu sem dó. já estou habituada e não custou nada.

- Que cu delicioso. Olha Rita, olha o teu marido a foder um cusinho.

A Rita colocou-se a meu lado, também de quatro e tirou do meu cu para meter na cona dela.

- É um sonho. Foder um cu apertado e uma cona ao mesmo tempo.

- Cala-te e fode. – disse a Rita.

Ora uma, ora outra. Gemidos de uma e gemidos de outra.

- haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

- Simmmmmmmmmmmmmmm.

-Haaaaaaaaaaa. Issooooooooooooooooooooooo.

A Rita foia primeira a se vir e o Sérgio deu prioridade a ela.

- Estou. Estouuuuuuu. Vou me vir. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Ela gemia e empinava a bunda de encontro ao pau.

- Simmmmmmmmmmmmm, simmmmmmmmmmmmmmmmm.

Depois de se vir ficou deitada e o Sérgio meteu em mim. Baixei o tronco até as mamas tocarem no lençol e empino a bunda para receber as estocadas profundas até o orgasmo dos dois.

- Toma esporra. Toma esporra nesse cu.

- Sim. Vou me vir também. Haaaaaaaa. Simmmmm.

Sinto a pulsação do pau a jorrar o leite no preservativo. Sim, o Sérgio, não violou a regra numero dois.

- Haaaaaaaaaaaa. Puta que pariuuuuuuuuuuuuu.

Foi um orgasmo poderoso que me deixou sem forças. Querias descansar e fiquei de barriga para cima.

Não descansei, porque a Rita veio se ocupar de mim. O corpo quente dela ficou em contato com o meu. Boca com boca, mamas com mamas e cona com cona. Roçamos uma na outra e fizemos uma tesoura para roçar os grelos. Que delicia sentir os pelos púbicos dela a roçar a minha cona depilada.

Esfregamos as conas ardentemente até um orgasmo das duas.

Gemidos, berros e muita energia libertada, apesar de bêbadas.

- Que puta, tu me saíste Jéssica.

- Sei que sou. Que cona deliciosa tens, Rita.

- sei que sim.

O Sérgio nessa altura batia uma punheta enquanto nos vínhamos. Quando terminamos, veio derramar o seu leite nas nossas caras. Recebemos os jatos de esporra quente na cara e limpamos uma á outra não ficando nenhum vestígio.

Que noite espetacular. Nem banho tomamos. Fiamos os três desmaiados de bêbados e cansados.

Quando acordamos, pensei que eles se arrependessem do que fizeram, mas antes pelo contrário. Fizemos sexo o resto dos dias que estive com eles. Agora sou amante dos dois sem terem de me pagar.