Me lembro que ainda era muito pequeno e meus pais viviam me levando à médicos. Fui crescendo e eles com todo carinho foram me fazendo entender que eu era diferente dos meus amiguinhos... Apesar de ter nascido com um pênis, todo o resto do meu corpo era de uma menina: peitinhos crescendo, cintura fina, coxas roliças, bumbum cheinho arrebitado, e até meus pés eram pequenos e delicados. Aos 12 anos, quando fomos morar em outra cidade, minha mãe já começou a me vestir completamente com roupas de menina e foi me fazendo acostumar com o nome de Beth (meu nome de batismo é Adalberto)... Fui estudar em um colégio particular, e apesar da minha condição fiz muitas amizades (principalmente feminina) e frequentava sem problema o banheiro das meninas... Apesar de ver muitas meninas praticamente peladas, eu sempre usava o reservado pra fazer minhas necessidades. Só aos 15 anos é que um garoto me beijou na boca... Mas não passou disso. Com quase 17 um amigo frequentava muito minha casa e meus pais não se opunham de ficarmos trancados no quarto. Foi quando comecei a namorar de verdade: muito beijo na boca, boca nos meus peitinhos e a me acostumar ficar pelada na frente de um garoto. Aos 18 anos meus seios e meus cabelos loiros eram maiores do que os da minha mãe... Mas era na rua que mais chamava a atenção dos homens com minhas curvas generosas. Era normal eu sair junto com meus pais e entrar em lojas pra comprar roupas femininas, e era também normal meu pai aprovar ou não uma determinada roupa reparando-a do meu corpo. Um pouco atrasado nos estudos, ia começar no ano seguinte; logo após as férias que começavam; um curso preparatório pro vestibular. Minha mãe que era advogada e passou a trabalhar como consultora jurídica de uma grande firma, teria que passar duas semanas em São Paulo ficando em um hotel pra tratar de assuntos na filial paulista. A princípio pensou até em me levar junto... Mas pra evitar ter que me deixar muito tempo sozinha em uma cidade como São Paulo enquanto ela trabalhava; optou por não me levar. Ia ser a primeira vez que ficava muito tempo longe da minha mãe. Ia ter um baile de final de ano das turmas do ensino médio do meu colégio e como minha mãe não ia poder me levar já tinha até desistido, quando meu pai ficou chateado comigo por eu não ter falado nada com ele... Ele fazia questão de me acompanhar naquele baile e ainda me fez ir com ele ao shopping pra comprar um vestido novo. As atendentes da loja já nos conheciam e não viram nada de anormal meu pai ficar ao lado do provador onde entrei com alguns vestidos pra provar. Após vestir o primeiro e mostrar pro meu pai, foi ele quem entrou no provador pra me ajudar a vestir o segundo que era um tubinho que ia ficar bem justo no meu corpo... Ele falando baixinho. - Não precisa usar sutiã Beth... Você tem os seios bem firmes. Eu com o vestido já acima do meu bumbum, só faltava passar meus braços pelas mangas... Ele mesmo destravou o sutiã e por trás de mim ficou olhando no espelho me ajeitar pra ele puxar e fechar o zíper desde o meu bumbum até em cima. Ele me abraçando por trás e me dando um beijinho no rosto. - Esse ficou muito bem em você... Seu corpo valoriza muito este vestido. Mesmo assim, vesti os outros dois e meu pai ficou o tempo todo junto comigo dentro do provador... E sorriu me vendo até só de calcinha. Na sexta-feira a noite entrei linda e maravilhosa de braços dados com meu pai no clube. Fui recebida com carinho por todos os alunos e até muitos fizeram questão de me apresentar pros seus familiares. Sentamos numa mesa junto com os pais de um colega, e acabou que ele dançou algumas músicas comigo... Seus pais sabiam que eu era um travesti e mesmo assim incentivaram o filho a dançar comigo... No meio do salão, Rafael disse que tinha certeza que muitos estavam com inveja dele, e que ele estava louco pra me dar um beijo na boca... Sussurrei: - Não faça isso Rafael... Seus pais estão olhando. Sempre aos sussurros e bem juntinhos, Rafael me disse que ia me ligar no dia seguinte pra combinarmos alguma coisa. Meu pai foi o que mais dançou comigo e foi o que mais me apertou. - Caramba Beth; a quanto tempo não danço assim tão juntinho. Nos braços do meu pai me senti uma mulher por inteira, e num determinado momento ele ficou com o rosto tão perto do meu que achei até que ele ia me dar um beijo ali no meio do salão. Passava de uma hora da madrugada quando resolvemos irmos embora... Desde a garagem do prédio meu pai foi andando comigo me abraçando, e dentro do elevador. - Vamos dançar mais um pouco antes de dormir? Achei um convite muito estranho e fiquei olhando pra ele sem entender. Novamente ele me abraçou de frente e com o rosto bem próximo do meu. - Foi muito gostoso dançar com você filha... Você me fez sentir algo que a muito tempo eu não sentia. - O quê pai? A porta do elevador abriu e saímos caminhando pro nosso apartamento. Entramos, e ele foi direto ligar o aparelho de som que já tinha um CD de músicas românticas. Tirei só os sapatos e deixei meu pai me segurar pela cintura e iniciar um leve e lendo bailado. Antes mesmo de terminar a primeira música meu pai já estava me apertando contra seu corpo e com o rosto colado no meu. - Você é uma pessoa maravilhosa Beth... Eu te amo muito. Sentindo algo duro roçando na minha coxa, meu coração começou a bater mais forte. - Eu também te amo muito, pai. Sem pararmos de dançar, veio o primeiro beijo de leve na minha boca... Eu sorrindo. - Que isso pai??? Ele parando e segurando meu queixo. - Não consigo resistir seus lábios... São tão carnudos. Voltamos a dançar, e sem imaginar até onde iríamos permaneci com meu rosto olhando meio abobalhada pro meu pai que me juntou num abraço e me beijou forte na boca enquanto sua mão ia descendo o zíper atrás do vestido. Deixei a parte de cima do vestido sair dos meus braços e ficar caído na minha cintura... Com meus peitos de fora, meu pai voltou a me beijar e a apalpar um dos meus peitos. - Não pai... Não podemos! - Porque não? Me puxou até o sofá e sentando foi terminando de tirar meu vestido... Quando ele segurou a calcinha minhas pernas tremiam que achei até não conseguir ficar de pé... Ele olhando pro meu minísculo pênis que só tinha utilidade pra fazer xixi. - Vira a bundinha, vira! Virei e ele apalpando. - Nooooosssa... Como é linda! Ele levantando, me abraçando por trás e dando beijinhos no meu pescoço. - Vai lá pro seu quarto e fica assim sem roupa me esperando; tá bom? Obedeci, e logo ele entrou só de cueca segurando um pote na mão... Antes de subir na cama ele tirou a cueca e pude ver seu pau duro pela primeira vez... Muito maior do que o último garoto que me comeu. E novamente. - Vira a bundinha pro papai; vira! Virei ficando de quatro sobre a cama, e ele após passar aquele tipo gel no meu ânus e lambuzar a cabeça do seu pinto veio me segurando por trás... Nunca poderia imaginar que sentir o cacetão do meu próprio pai no rabo ia ser tão gostoso... Ele empurrando cada vez mais fundo. - Que cuzinho delicioso Beth... Tão apertadinho. Eu gemia e rebolava ao mesmo tempo pra sentir melhor aquela vara que logo começou a ser socada com vontade dentro da minha bundinha. Foi simplesmente maravilhoso sentir todo pau do meu pai enfiado no meu rabo e parado soltando todo seu gozo. Fomos juntos pro banheiro, e após um bom banho fomos pro seu quarto. Deitei na cama de casal e meu pai passou a mamar nos meus peitinhos e também a beijar muito minha boca... Pouco mais de uma hora depois meu pai estava novamente socando seu pau bem gostoso na minha bundinha e minutos depois gozando muito dentro do meu rabinho. Acordei tarde, fui ao banheiro e ao chegar na cozinha já encontrei a mesa do café arrumada notando que meu pai já tinha feito seu lanche. Após meu café, fui até o quarto do meu pai e o encontrei deitado com a TV ligada e ainda só de cueca. Deitei do seu lado e ele me puxando foi beijando minha boca... Instante depois, ele pegou minha mão e foi me fazendo enfiá-la pra dentro da sua cueca... Encontrei seu pau e segurando-o fui sentindo ir ficando cada vez mais duro enquanto ele continuava beijando minha boca. - Tira a cueca do papai, tira! Segurei a cueca, e logo que puxei um pouco seu pau duro ficou apontando pro teto. - Dá um beijinho nele, dá! Beijei, lambi, e meu instinto me fez enfiar aquela coisa grossa dentro da minha boca. - Puta-que-pariu Beth... Isso mesmo; chupa o papai, chupa! Chupei bastante, passei a língua daquela cabeça roliça e quando voltei e engolir novamente senti o primeiro jato de porra indo parar lá no fundo da minha garganta... Já ia parar, quando meu pai segurando minha cabeça. - Não para; não para! Continua chupando; continua! Tive que continuar e cada jato que eu recebia dentro da boca ia engolindo... Mesmo com minha boca ainda suja, ele me puxou pra me beijar. - Caralho filha... Isso foi bom demais. Logo depois do almoço, como Rafael tinha me falado, ligou me convidando pra ir ao cinema com ele... Pedi pra esperar no telefone e fui falar com meu pai que ficou feliz por saber que eu ia sair com um rapaz. Meu pai me levou e me buscou no shopping. Ainda no carro ele quis saber o que aconteceu comigo e com o Rafael no escurinho do cinema. - Hahahahaha... Só beijinhos na boca. - Só????? Mais nada? Não querendo contar que ele tinha enfiado a mão por baixo da minha blusa e apalpado meus peitinhos enquanto me beijava, pedi se tinha sua permissão de receber o Rafael no dia seguinte em casa. - Claro que pode filha... Prometo que vou deixar vocês dois bem a vontade. Chegamos em casa e meu pai veio novamente me fazendo um pedido estranho. - Coloca só uma calcinha que vou ficar te esperando lá no meu quarto. Já cheguei encontrando ele deitado pelado e me pegando foi me beijando muito e mamando nos meus peitos... Colocou-me de bruços e tirando minha calcinha passou a beijar minhas nádegas abrindo-as e passando a ponta da língua no meu buraquinho. - Hummmm... Adoro esse seu cuzinho... Que pena que não vai ser só meu. Senti que meu pai estava tendo ciúmes do Rafael... Fui ficando de quatro. - Pode deixar pai; com o Rafael só vou deixar se ele usar camisinha... Só você que vou deixar sem usar nada. Dei novamente gostoso pro meu pai. Rafael foi meu primeiro namorado sério e passou a morar comigo na minha casa durante 2 anos. Atualmente tenho 27 anos e sou proprietária de uma grande loja de roupas femininas; finas e caras... E tenho meu homem que mora comigo a mais de seis anos.
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Que delicia de Conto, e como queria apreciar e viajar por todo o seu corpo e explorar como se fosse o ultimo através do toque do meus dedos e sentindo da minha boca. Que Delicia...!!!Beijos meu contato, fabio_reverseyahoo
Comentou em 17/03/2014
conto delicioso, e fotos maravilhosas;
Comentou em 15/07/2013
Delicia de conto,você também é muito gostosa bunda e peito maravilhoso.....gozava fácil.
QUE LINDO SEU CONTO FIQUEI COM MUITO TESAO...VC PARECE SER BEM MEIGA E CARINHOSA...ALEM DE SER BEM SEXY E SAFADINHA....QUE BUNDINHA LINDA...A TUA....ADORARIA DESFRUTA-LA...DELICIA...BEIJOS NA TUA BOCA CARNUDINHA...