Minha vida sexual, parece que tinha acabado. Meu marido, pouco me fodia e quando me fodia, era uma foda sem graça, eu quase nunca gozava e só servia de depósito de porra dele.
Toda noite, eu deitava esperando que ele me fudesse, que fizesse eu gemer e gozar na rola dele, como ele fazia antigamente , mais nada, mais uma noite que eu ficava chupando o dedo. Mas eu queria chupar uma rola e não o dedo.
Cadê aquele homem que me deixava louca na cama, que fazia eu ir nas nuvens, quando metia rola em mim? Será que não me amava mais ou tinha uma amante?
Às vezes, eu esperava ele na cama, nuazinha, ele deitava, eu me agarrava , me esfregava nele , ele me dava uns beijinhos, depois dizia que estava muito cansado, virava para o canto e dormia. Então, eu ficava que nem uma cadeia no cio, querendo ser fodida, ia para o banheiro, metia os dedos na buceta e ficava assim, até gozar. Mas nada substitui uma rola de verdade, eu queria uma rola bem dura me fudendo, só isso, será que era pedir demais? Eu já estava ficando desesperada com essa situação e não sabia mais o que fazer para o meu marido me fuder.
Meu pai tinha se separado da minha mãe e estava morando lá em casa, até arrumar uma casa para alugar. Ele notou que eu não estava bem e perguntou o que estava acontecendo e eu falei tudo para ele e do meu desespero.
- Ou você se separa dele e perde a vida boa que ele te dá, ou arruma um amante para te fuder. Se ele não te quer, alguém vai querer!
Arrumar um amante? Meu marido foi meu primeiro e único homem da minha vida e eu não imaginava outro homem fazendo em mim o que eu queria que ele fizesse. Todo dia, quando eu levantava, meu pai perguntava se tinha rolado alguma coisa.
- Nada, pai, nadinha..!
Mas os dias foram passando e a situação foi ficando mais desesperadora, eu já estava ficando louca com vontade de fuder.
Então, resolvi ir para o tudo ou nada com meu marido, ou ele me fodia ou eu iria meter o pé na bunda dele.
Estava escurecendo, tomei banho, me depilei toda, fui para o quarto, passei creme no meu corpo todo, perfume, coloquei uma calçinha fio dental , que destacava bem minha bunda, me maquiei e chamei o meu pai, para ouvir sua opinião. Quando ele entrou no quarto, eu girei o corpo e perguntei:
- Como estou, será que ele vai me querer , hoje?
Ele arregalou os olhos, me olhou de cima a baixo.
- Você tá demais... a tentação em pessoa. Não tem homem que não queira uma mulher assim!
Veio e me abraçou. Eu me senti tão bem quando senti o corpo dele no meu, me senti protegida, amparada, eu precisava tanto de um abraço daqueles, eu precisava de carinho. Ele começou a alisar minhas costas com as mãos, isso fez um calorão me invadir, tomar conta de mim. Era tão bom me sentir tocada, acariciada e quando ele desceu as mãos e segurou minha bunda, me senti desejada, viva. Ele me puxou contra si, e eu senti que seu pau começou a endurecer e eu já fiquei toda arrepiada. Quanto mais ele me apertava, mais seu pau endurecia, isso fez minha cabeça girar e ver que eu ainda, podia despertar tesão nos homens. Então, ele cochichou no meu ouvido, de um jeito tão sensual e provocante, que eu não consegui reagir.
- Tão cheirosinha...tão linda...e tão carente!
E começou a dar beijinhos no meu pescoço, mordeu o meu queixo e eu ali, me sentindo uma presa que iria ser devorada por um predador, não fazia nada, só queria que ele não parasse. Senti que o meu sofrimento estava perto de terminar e queria que ele me fudesse logo, metesse rola e fizesse eu voltar a viver.
- Vou te deixar "louquinha e te fazer gozar bem gostoso. Você quer?
Não falei nada, só me abracei mais forte nele, o que bastou para ele seguir em frente. Meu soutien foi jogado no chão e ele começou a mamar nos meus seios, que logo ficaram durinhos e eriçados, pois fazia muito tempo que ninguém mamava neles. Minha respiração ficou ofegante, e ele sempre mamando num, depois no outro, com muito carinho.
Então, ele foi se ajoelhando, beijou minha barriga, baixou minha calçinha e deu o golpe fatal. Quando senti sua língua na minha bucetinha quente e molhadinha, soltei um gemido alto e o tesão tomou conta de mim. Entregue aos seus carinhos e queimando de tesâo, perdi a vergonha, esqueci de tudo, que era casada, que ele era meu pai, eu só queria que ele me fudesse e o resto que se danasse. Dane-se o mundo, eu quero rola, quero gozar e não me importava com mais nada. Depois de mais umas linguadas , me deitei na cama, abri bem as pernas oferecendo minha buceta para ser chupada. Ele me levou a loucura com a sua boca, eu ia nas nuvens com cada chupada que ele dava, mas quando ele chutou meu grelinho, mas consegui mais me controlar. Mordi meus lábios, joguei minha cabeça para trás e o gozo escorreu pela minha buceta.
Depois que eu gozei, ele me fez sentar na beirada da cama, tirou a sua roupa e ficou aquele pauzao, apontando para mim. Meus olhos brilharam ao ver aquele pau, segurei, dei um sorriso para ele e comecei a dar beijinhos na cabeça, até meter ele na boca e começar a chupar. Eu sentia o seu pau latejando na minha boca, dava para sentir que ele estava com muita tesão por mim e isso só fez aumentar o meu tesão, também. Chupei ele no capricho, mas eu queria aquele pau socado na minha buceta. Joguei ele na cama fui para cima dele e sentei no seu pau. Minha bucetinha faminta foi engolindo aquela rola, até ela sumir toda dentro de mim. Minha buceta se contraia em volta do pau dele, como se quisesse arrancar.
Comecei a rebolar naquele pau, mas meu tesâo era tanta, que não demorou muito e gozei , mas eu continuei rebolando que nem uma louca e tive vários orgasmos , até ele me dar uma estocada forte que eu senti seu pau bem no fundo da minha buceta e o seu leite quente invadiu minha buceta.
Fiquei mais um pouco em cima dele e cai exausta na cama e o meu corpo ainda tremia por causa das gozadas que eu tinha dado.
Ficamos um tempo em silêncio nos recuperando, depois ele falou:
- Está se sentindo melhor?
- Muito melhor. Estou aliviada , leve, fazia tempo que eu não gozava tanto assim!
Ele pegou minha mão e colocou no pau dele.
- Essa rola aqui, não vai mais deixar você sentir vontade de fuder!
Eu me abracei nele, mas continuei alisando seu pau, até sentir que ele começou a endurecer, novo. Baixei minha cabeça e dei uma chupada bem gostosa nele, deixando ele pronta para mais uma batalha. Ele me colocou de bruços, beijou minhas costas, deu mordidinhas na minha bunda e perguntou:
- Essa bundinha, também está carente de rola?
- Tá , sim. Trata ela como você tratou minha buceta! pedi.
Ele levantou a minha bunda, mas primeira meteu na minha buceta, que ainda estava cheia de sua porra, só depois foi para o meu cuzinho. O pau todo lambuzado, começou a entrar devagarinho no meu buraquinho, foi me abrindo até se acomodar todo dentro dele. Quando senti ele todo dentro, empinei bem a bunda , para facilitar suas estocadas. Ele socava forte e, literalmente, arrombou meu cuzinho, que fazia tempo que não era fudido, ficou ali até gozar mais a vez.
Depois, tomamos um banho, ele foi para o quarto dele e eu voltei para cama.
- Chupei e fui chupada, dei o cú e gozei gostoso com uma rola socada na buceta. Era tudo o que eu precisava! pensei
Acabei dormindo, que nem vi o "querido" chegar.
Acordei no outro dia, meu marido já estava saindo para o trabalho e como uma boa esposa, acompanhei ele até à porta e voltei a me deitar. Logo, em seguida, meu pai entrou no quarto e acreditem, já de pau duro.
- Vim ver se minha princesa não está precisando de nada.
Aquele pau, louco para me fuder e eu louca para ser fudida, não rejeitei a proposta.
- Claro, que estou precisando, seu safado. Deita, aqui, deita!
Ele entrou debaixo das cobertas e me arregaçou de tanto me fuder. Levantamos era quase meio -dia, almoçamos e a tarde fudemos de novo. Naquele dia, fodi mais que o meu marido me fudeu em seis meses. Confesso, que no final do dia, estava com o cú doendo e a buceta inchada e dolorida, pois fazia muito tempo que não levava uma surra de rola daquelas.
Gostei tanto de fuder com o meu pai, que pedi para o meu marido deixar ele morando lá em casa definitivamente e, é claro, o corninho concordou.
Pronto, meu problemas foi resolvido. Agora, eu tenho um homem que me trata como uma rainha e outro que me trata que nem uma puta. Meu marido continua me fudendo raramente, mas minha bucetinha e o meu cú, levam rola direto. Problema familiar resolvido dentro de casa.
É, maridão, vacilou e levou chifre, não cuidou direito, agora outro cuida. Pediu, levou.