Faltando apenas cinco dias para nossa partida, Tom se envolveu em um acidente de carro e teve que fazer uma cirurgia de emergência, então ele definitivamente não teria condições de ir. Isso representou um problema, pois não havia como recebermos o dinheiro de volta como estava no contrato.
Tentei alguns outros amigos, mas ninguém estava preparado para aquilo em tão curto prazo de partida. Nesse ponto minha esposa Carol disse:
“Por que eu não vou no lugar dele? Eu estarei livre mesmo e adoraria lhe acompanhar”
Ela já tinha ido a outras pescarias comigo, então ela já tinha alguma experiência com pesca. Finalmente fui persuadido ao pensar que poderia ser divertido está com ela em uma pescaria em uma região selvagem, então o problema foi resolvido.
Reunimos nosso equipamento e usamos os últimos dias que restavam para nossa partida fazendo compras de equipamentos adicionais e coisas que minha esposa precisaria para a viagem. Estávamos finalmente prontos e ansiosos por aquelas férias, minha esposa estava especialmente emocionada por ter sido incluída de última hora naquela aventura.
Fizemos um voo para a capita de Mato Grosso, onde ficamos por uma noite, partindo na manhã seguinte em um hidroavião que demorou mais de três horas antes de finalmente pousarmos em um belo lago onde desembarcamos em um píer em frente ao alojamento de pesca. Estávamos realmente bem longe da civilização, e aquele era o único acampamento de pesca no lago cercado por quilômetros de uma floresta acessível apenas por aquele avião.
Nosso anfitrião e guia, Marcos, veio nos receber, e depois das apresentações, transportamos nosso equipamento apara o interior do alojamento. Ele ficou surpreso ao ver uma mulher comigo, que era a primeira vez que recebia uma visitante mulher no acampamento. Eu expliquei as circunstâncias, e ele disse que um rosto feminino bonito seria uma mudança bem-vinda. Marcos nos acompanhou mostrando o acampamento e a cabana onde ficaríamos. Havia mais um quarto vago além do nosso, depois uma sala atrás da cozinha, o quarto de Marcos e um outro ocupado por uma senhora local - que eu julguei uma indígena pela aparência - que era cozinheira e governanta do local.
Quando acabamos de nos instalar era hora do jantar. Carol e eu havíamos tomado banho em um banheiro de uso comum, então nos vestimos para o jantar. A sala principal onde o jantar foi servido era grande apenas para nós, mas com um relativo conforto para um ambiente rústico. Tínhamos algumas bebidas suficientes a disposição, trouxemos algumas e Marcos parecia ter um bom estoque. Carol e a mulher local, que atendia pelo estranho nome estranho de Basta, cuidaram do jantar enquanto desgostávamos uma garrafa de vinho.
Depois do jantar, sentamos em redor do fogo do lado de fora para curtir um o céu mais apinhado de estrelas que já vi na vida. Marcos nos encheu do assunto de coisas que poderíamos fazer no lago. Ao longo do jantar e por todo o resto da noite eu o notei olhando para Carol com frequência. Isso era compreensível, já que ela era muito atraente. Eu já estava acostumado aqueles olhares admirados de outros homens para minha esposa e não era inesperado para um homem que passava tanto tempo no mato olhá-la daquele modo. Certamente era uma novidade para ele ter uma mulher tão linda por perto já que a governanta claramente não seria seu objeto de desejo.
Ele foi cativado por minha esposa, e mais de uma vez disse como era maravilhoso ter uma vista tão bonita, brincando e não estava falando da paisagem local, eu apenas disse: “Não tenha ideias”. Carol ficava calada sobre isso. No entanto, notei minha esposa olhando-o de certa maneira especial, algumas vezes. Ele era um homem atraente e de boa forma, eu podia conviver com isso.
Finalmente fomos para cama, e quando estávamos aconchegados eu disse: “ele parece gostar de olhar para você, pois ele passou um bom tempo fazendo isso; e eu percebi que você parece gostar de olhar para ele.”
“Bem, ele é atraente, de uma forma rude, e eu acho que gosto da sua atenção.”
“Não aproveite muito a atenção. Eu não quero que ele ponha ideias na cabeça sobre você”
Levantamos na madrugada do dia seguinte. Depois de um ótimo café da manhã, navegamos com Marcos onde ele pensou que teríamos uma boa chance de pescar alguns exemplares e começamos lançar as linhas. Cada um de nós pegamos uma truta de lago nativa e alguns dourados médios. Foi um dia naquele lago, rodeado por costões de areia e rochas com uma grande quantidade do que parecia ser Sempre-vivas. Comemos peixe no almoço, preparado em um fogo, e feito com perfeição. No final do dia, voltamos, totalmente exaustos.
Depois de tomar banho e nos trocarmos, nos juntamos a Marcos para o jantar. Carol estava linda, vestindo uma blusa transparente com o sutiã a mostra e um jeans colado que delineava seu corpo, seu cabelo amoldurando seu lindo rosto. Marcos assobiou quando viu ela, Carol corando enquanto ele olhava para ela, obviamente satisfeita com a atenção. Ela queria a atenção dela, eu sabia.
Tomamos alguns e tivemos outra excelente refeição, Marcos pagando muita atenção para Carol, que ela parecia aproveitar. Sentamos ao redor do fogo, conversando e rindo com histórias de pescarias. Depois cama.
O dia seguinte foi uma repetição do anterior. Pegamos peixes de novo, que almoçamos. Mais tarde, à tarde, navegamos até o fim do lago. Marcos nos mostrando tudo e esbanjando conhecimento da flora e da fauna local. Havia um rio onde o lago desaguava e se nós estivéssemos interessados, Marcos nos disse que poderíamos experimentar pescar no rio no dia seguinte. Ele tinha um equipamento especial no acampamento que era necessário para se dar bem na pesca de rio. Então esse foi o nosso plano para o dia seguinte.
Depois de tomarmos banho e nos trocar, sentamos ao redor do fogo, novamente apreciando nossas bebidas. Um bom jantar, Basta, a governanta era uma excelente cozinheira também. Depois de um tempo estávamos agradavelmente embriagados, ouvindo os sons dos animais ao nosso redor, e alguns raros momentos de absoluto silêncio na mata.
Marcos nos entretia com mais histórias de pescado e Carol prestava atenção, ela estava curtindo as histórias. Ele perguntou se já tínhamos ouvido sobre o costume dos povos da floresta mais ao norte, na parte amazônica, onde os homens compartilhavam suas esposas. “Eu ouvi sobre isso”, eu disse, “Mas era sobre uma tribo que compartilhavam suas esposas com os caçadores visitantes”. Ele riu e disse: “Isso mesmo, mas às vezes, quando havia apenas uma mulher, seria razoável para os himens a compartilharem.”
Eu sabia onde isso estava levando, mas me recusei a morder a isca. “Esse pode ser o costume por aqui, mas não é o nosso costume”, eu disse. Ele riu de novo.
No fim daquela noite quando eu e Carol já estávamos na cama, talvez estimulada por aquela conversa com toques picantes desfrutamos de um bom sexo. Tenho certeza que nossos anfitriões podiam nos ouvir. “Acho que você estava fantasiando com Marcos enquanto estávamos fodiamos” eu disse quando acabamos. Ela admitiu dizendo: “Não pude evitar; eu gostei de sua atenção e das histórias, mas você disse a ele pra não ter ideias, então acho que ele entendeu.”
No dia seguinte, navegamos até o fim do lago novamente e subimos o rio para perto de uma queda de cachoeira. Puxamos para a margem segura longe das corredeiras, e caminhamos ao longo do rio.
Finalmente alcançamos uma curva onde Marcos nos disse que iriamos encontrar bons peixes. O rio estava um pouco mais rápido devido a chuvas que tinham caído naquela noite, e ele nos alertou para termos cuidado. Carol era prevenida e preferiu pescar em um banco de areia, onde provavelmente era mais seguro. Eu coloquei minhas botas e entrei no rio, e definitivamente eu tinha que ter cuidado, o fundo estava escorregadio e a água rápida. Eu estava indo bem e Carol também tinha sucesso onde estava.
Mais tarde, eu tinha fisgado um grande e na excitação, cometi um pequeno descuido e perdi o equilíbrio. A próxima coisa a se dizer é que eu estava flutuado rio abaixo e se aproximando perigosamente da que d’água. Eu não conseguia recuperar o equilíbrio. Marcos correu ao longo do rio e me alcançou em uma curva, onde me resgatou usando um galho de arvore, Ele salvou minha vida.
Fiquei abalado com a experiência e esse foi o fim da nossa pesca naquele dia. Nós dois o agradecemos profundamente pelo que ele fez e voltamos para a cabana.
Tínhamos voltado cedo de todo modo e nos sentamos na praia desfrutando de algumas bebidas necessárias depois dos acontecimentos do dia. O dia seria realmente desastroso sem a intervenção de Marcos e eu lhe agradeci novamente. Quando o jantar ficou pronto, nós já estávamos relativamente embriagados. Ele abriu ainda um vinho especial para o jantar e depois do jantar fomos aproveitar a noite em torno da fogueira.
Ele estava de novo olhando para Carol, que estava linda como sempre. Então ele olhou para min e disse: “Eu gostaria que você a deixasse ficar comigo está noite.” Fiquei em choque que ele pedisse para fazer sexo com minha esposa e não respondi, mas ele notou minha cara de espanto, e continuou, “Eu salvei sua vida hoje, e o mínimo que você poderia fazer por mina era me deixar ficar com sua esposa.
“Isso não é justo! Eu devo a você por salvar minha vida, sim, mas não significa que sua recompensa possa ser comer minha mulher.” Eu respondi e olhei para Carol que estava de olhos arregalados, de borca aberta e assustada com esta conversa. Ele disse: “Eu estive sem mulher por muito tempo, e não é como se eu a quisesse para sempre, só por agora, e você me deve.” Eu olhei para Carol, e ela me olhou como se ela estivesse considerando a proposta. Eu a peguei pelo braço e a levei para dentro da cabana. Como para marcar território fui direto para cama com ela.
Começamos s nos despir, e quando ela estava apenas de sutiã e calcinha transparente, ela disse: “Por que não! Devemos a ele, e é apenas sexo que ele quer.”
“Suponho que você o achar atraente não ter nada haver com o que você está pensando, certo? Ela não teve tempo para uma resposta. Houve uma breve batida na porta, e ele entrou. Marcos foi em direção a Carol que ainda estava para em pé apenas de calcinha e sutiã, e a pegou pelo braço levando-a em direção a porta. Ela olhou para min suplicante, mas eu não disse nada enquanto ele saia com ela fechando a porta.
Eu fiquei do lado de fora do quarto dele, ouvindo o murmúrio de suas vozes, e eu a ouvi gemer. Basta apareceu sorridente ao meu lado e ela me levou ao longo da parede do seu quarto removendo alguns grandes nós de pinho da parede de madeira, e gesticulou para que eu olhasse. Eu pude ver eles parados em pé se abraçando, suas mãos acariciando minha mulher. Ele Beijou Carol ainda gemendo. Ele tirou lentamente seu sutiã, em seguida deslizou a calcinha por suas pernas até que ela estivesse toda nua em seus braços. Ele se despiu revelando um pau muito grande e muito duro. Ela estava com os olhos arregalados, olhando para o tamanho dele.
Ele a baixou na cama e se deitou ao lado dela acariciando seus mamilos duros e eretos. Sua mão correu por suas coxas nuas e ela abriu as pernas. Ela gemeu de novo quando sentiu os dedos acariciando os lábios de sua buceta, dando um pequeno grito quando ele pressionou o dedo provavelmente sondando seu clitóris. Ela estava realmente respondendo com prazer a caricias dele, seu corpo enrubesceu e tremeu. Ele continuou trabalhando nela, minha mulher estava gemendo mais alto agora, suas pernas estavam amplamente abertas rendendo-se a ele.
Ele a tinha pronta, ele se moveu entre suas pernas, e estava em cima dela dirigindo seu pau extremamente duro contra os lábios de sua buceta úmida. Ele começou a pressionar ela, começando a abri-la, começando a estica-la. Duvidei que ela conseguisse receber aquele pau enorme na buceta, mas eu estava subestimando Carol. Ela abriu mais as coxas e dobrou os joelhos tentando aliviar a pressão do avanço do seu pau em sua buceta. Ela estava gemendo cada vez mais alto enquanto se sentia esticada para acomodar seu pau, então um grito mais alto quando a cabeça entrou nela penetrando-a e provavelmente esticando-a ao máximo.
Inacreditavelmente, senti meu próprio pau endurecer. Era como se eu estivesse assistindo outra mulher, não minha própria esposa sendo comida por outro macho. Ele continuava avançando seu pau dentro dela, gradualmente preenchendo-a, movendo-se para frente e para trás até que seu pau estivesse completamente dentro dela, empalando-a para arrancar um grito rouco de Carol enquanto ela era preenchida completamente.
Ele ficou um tempo parado dentro dela e depois começou a se mover com golpes longos e lentos, seu pau desaparecendo completamente dentro dela com cada golpe. Finalmente ele começou a se mover mais rápido sob os gemidos cada vez mais intensos de minha esposa. Ela gritava mais a cada estocada dele em sua buceta. Ela estava cada vez mais perto de gozar, eu sabia. Suas lindas e longas pernas agarrando-se a ele, gritando, estremecendo enquanto gradativamente ela gozava longamente.
Seu gozo veio depois do dela, e ele gemeu enquanto gozava dentro da sua buceta enchendo-a com sua porra. Ele a segurou embaixo dele, beijando-a por um tempo até que ela percebeu que seu pau estava ficando duro novamente e inchando dentro dela. Ele a pegou novamente e sem tirar de dentro começou a fodê-la de novo. Demorando muito dentro dela, ele a fodeu muito novamente, ele era incansável e ela explodiu de novo em seu gozo sentindo-o ele jorrar dentro dela, enchendo-a ainda mais.
Então, depois de um longo tempo ele se afastou dela, minha esposa deitada na cama com as pernas bem abertas, seus sucos vazando de sua buceta duramente castigada por aquela vara. Basta ao meu lado parecia ter gostado do show w nós dois saímos para nossos quartos. Minha mente ainda vagava naquelas imagens alucinantes quando milha mulher voltou parecendo exausta com a calcinha e sutiã nas mãos.
Ela parecia completamente fodida; aquele garanhão tinha a fodido como eu nuca consegui fazer. Ela deitou-se comigo, e ela ficou surpresa ao encontrar meu pau duro. Ela agarrou meu pau, me acariciando, e antes que eu pudesse monta-la, eu explodi muito para sua diversão.
“Eu sei que você esteve nos observando por aquele buraco na parede, eu lhe vi. Parecia que você estava gostando de ver sua esposa ser completamente fodida por aquele garanhão. Ele realmente fez isso comigo; eu nunca fui fodida assim, eu nuca gozei assim”, ela disse. “Eu não pude evitar, eu nunca pensei que minha luxuria poderia ser despertada vendo minha própria esposa ser fodida por outro homem” foi a minha resposta.
E então eu pensei e falei sobre ele ter gozado dentro dela. Ainda não pensávamos em ter filhos por causa de nossas carreiras. Ela não podia tomar pílulas e então costumávamos usar preservativos quando ela se encontrava fértil. “Deus, eu não tinha pensado sobre isso!” ela fez as contas e disse: “Acho que estou começando a entrar no meu período fértil hoje. Espero que não tenha me engravidado.”
Finalmente dormimos. De manhã revivi os eventos daquela noite, lembrando de cada cena vividamente. Fomos chamados para o café da manhã. Parecia que nada tinha acontecido para Marcos, mas ele olhava sorrindo para Carol, Depois do café fomo pescar novamente, desta vez de barco. Naquela noite nós bebemos mais do que deveríamos, e na hora de dormir estávamos em nosso quarto e ele veio busca-la. Ela olhou para min, e eu não protestei quando ele a levou embora para seu quarto novamente.
Desta vez, eu observei através da porta que tinha ficado parcialmente aberta. Basta também tomou seu lugar contra a parede também olhando pelo orifício nela. Ele se deliciava em despi-la, ilhando com admiração seu corpo nu. Eu assisti a coisa toda. mais uma vez ele entrando na buceta dela e fodendo-a como eu nunca fiz.
Eu ouvi seus gemidos e seus gritos de prazer e mais uma vez ela foi devidamente comida por aquele garanhão, seu corpo estremecendo enquanto seu gozo a oprimia. Ele continuou enfiando nela até gozar, mais uma vez enchendo com sua porra sua buceta desprotegida. Ele se moveu tirando seu pau amolecido de dentro dela. Ele a acariciou e logo estava duro novamente. Desta vez ele a colocou de quatro abrindo suas coxas, e empurrou seu pau duro totalmente nela. Ei tinha uma linha de visão perfeita do seu pau molhado se movendo para dento e para fora da sua buceta, e mais uma vez eu estava excitado vendo-o foder tão bem minha mulher.
Eu nunca havia fodido com ela de quatro, aquela não era uma posição que ela gostasse, mas ela estava gostando de ser comida por ele daquele jeito. E ela estava gritando novamente tendo um orgasmo atrás do outro. Depois que ele a encheu de novo com sua porra, ele caiu da cama e ficou lá, apenas gozando daquele momento e ele estava exausto.
Voltei para nosso quarto, e ela logo se juntou a min na cama, ainda nua. Quando me mexi, eu queria foder sua buceta ainda quente, ela se recusou. “Já tive o suficiente por uma noite. Suponho que você tenha visto ele me comendo de quatro, eu nunca pensei, mas gostei de ser fodida naquela posição, usada como uma puta, e você não vai me ter novamente nessa viagem.” “E quanto a ele. Se ele te quiser de novo?” Ela não respondeu e dormimos, acordando com um dia chuvoso.
Não era um bom dia para pescar, e passamos o dia lendo e bebendo mais do devíamos mais uma vez. Eu me perguntei o que aconteceria naquela noite. Eu tive minha resposta quando ele veio buscá-la novamente, dizendo. “Vou devolvê-la quando terminar com ela” Ele a tratava como se fosse um objeto apenas para seu prazer, o que me deixava tranquilo por não haver amor naquilo, mas não acalmava minha indignação. Mesmo assim, o prazer sádico que aquilo me dava me impedia de me opor a ele, e mais uma vez eu assisti com um prazer triste ele comer minha mulher cada vez mais satisfatoriamente. Mais uma vez ele encheu seu útero desprotegido com sua porra. Provavelmente ela já devia estar grávida àquela altura.
Ainda chovia um pouco no dia seguinte e fomos pescar mais uma vez. Era nosso último dia naquele acampamento. A mesma coisa aconteceu naquela noite. Marcos comendo-a novamente, eu assistindo, ouvindo os momentos de maior luxúria da minha mulher. Ele parecia cada vez mais insaciável, demorando dentro dela cada vez mais, ficando duro bem rápido e metendo de novo em sua buceta. Talvez seja porque ele não comia uma mulher a muito tempo, e Carol foi certamente a mulher mais atraente que já entrou em seu caminho, dentro ou fora daquele lugar.
Na manhã seguinte estava chovendo muito forte e um nevoeiro cobria o lago deixando tudo com pouca visibilidade. Marcos recebeu uma ligação do piloto em seu radio de ondas curtas. O piloto informou que foram apanhados pela forte chuva e não havia como voar. Disse ainda que havia uma previsão daquele tempo durar pelo mais um dia. Ele estava errado, foram mais três dias antes até que o tempo melhorasse o suficiente para ele nos pegar.
Isso não era uma boa notícia! Eu tinha programado de voltar ao trabalho, mas também pensei no que poderia acontecer enquanto isso, que Marcos se aproveitaria da minha esposa por mais três noites, e foi isso o que ele fez. Carol começou a protestar, ela precisava de um descanso dele, mas ele estava insaciável, levando-a para o quarto por todas aquelas noites restantes. Mesmo em na nossa lua de mel fodemos com tanta frequência.
Cada noite ele a despia com mais satisfação, parecia saborear sua impotência enquanto ela ficava nua, desfrutando de tirar sua calcinha, a última barreira para sua buceta. Ele olhava para ela, para sua beleza, seus lindos seios firmes, sua linda cintura descendo por seus quadris e sua bunda arredondada, que ele adorava acariciar, despertando-a para ele. Nas últimas três sabendo que não haveria uma nova oportunidade, ele fodeu com ela em todas as posições, e minha mulher saboreava aquilo como era evidente, com seu gozo. Principalmente ele a deitava de costas com as pernas levantadas e abertas, mas também a comia com ela de quatro.
Eu os observei por todos os dias, sempre com meu prazer contido, eu não me tocava mais, apenas ficava lá de pau duro com minhas bolas doloridas e a porra fervendo em meu saco. Eu me castigava, por não reagir aquilo, por não a tomar dele. Eu sentia que Carol queria que eu fizesse isso. Que seu macho tomasse uma atitude de homem e o parasse. Ela me olhava enquanto ele metia em sua buceta, mas eu não conseguia, a forma como ele comia minha mulher era tão fascinante que me impedia de fazer qualquer coisa. Depois de um tempo eu a ouvia gemer, enquanto ele empurrava levando-a- a ter sua própria cota de gozo enquanto ele mais uma vez a enchia com sua porra.
Ele a encheu tantas e tantas vezes que eu tinha certeza que ela estava gravida. Na última noite, depois que ele a comeu, ela estava comigo na cama e disse que estava por estarmos indo embora daquele acampamento, disse que não aguentava mais, sua buceta estava muito dolorida.
“Mas você gostou, você realmente gostou por um tempo antes, e acho que ele engravidou você”, eu disse. Não pude evitar, o tamanho do pau dele e maneira como ele me comia. Ele tem um pau tão grande e grosso que eu achei que não conseguiria, mas eu estava errada. Eu nunca me senti tão preenchida. Eu não acreditava que minha buceta pudesse se alagar tanto. Acho que irá demorar algumas semanas até que minha ela volte ao normal. Para ser sincera eu fiquei animada por me imaginar gravida dele. Eu podia sentir ele jorrando sua porra em min toda vez que ele gozava e era impossível não pensar nisso. Sim, eu acho que estou provavelmente gravida dele.”
No dia seguinte, o avião pousou para nos buscar, já estávamos embarcados quando Marcos apareceu, apenas acenando um adeus enquanto o avião taxiava para decolar. Nos dormimos a maior parte do tempo de viagem para casa. Quando não estávamos dormindo, eu vi Carol com um olhar sonhador e distante em seu rosto e eu sei que ela estava pensando e Marcos. Em como ele a tinha seduzido e como nós não fomo capaz de nos impor aquilo.
Depois que já estávamos em casa e de volta aos nossos empregos voltamos a discutir sobre o que tinha acontecido e enfrentamos o aspecto emocional daquela experiência. Carol falou sobre o que ela sentia, sobre o que ela se sentia arrebatada com aquele pau enorme lhe enchendo, esticando as carnes de sua buceta e lhe levando a um clímax doloroso. Então ela dirigiu a conversa para como eu me sentia ao vê-la ser fodida por Marcos.
“Você sabe que eu ficava excitado em vê-lo fazendo isso. Nunca acreditei que eu responderia dessa forma. Vendo o pau grosso dele dentro de você, vendo-o empurrar em você, era totalmente erótico para min. Eu ficava hipnotizado olhando para ele te foder tão profundamente especialmente nas posições que você nunca quis fazer comigo. Suas pernas enlaçadas na cintura dele, recebendo-o com um prazer que eu nunca vi você ter. Eu não vou esquecer essas cenas nunca.”
Descobrimos depois que ela estava grávida e ela queria ter o bebê. Sua barriga começou a crescer. Sua barriga me obrigava a reviver aquela experiência toda vez que eu a via e sei que ela também. Se ela ainda ia querer ser fodida daquele jeito de novo, eu ainda não sabia.
DA PROXIMA VEZ VAMOS EXAMINAR ESSA HISTÓRIA DO PONTO DE VISTA DE CAROL, SE VOCÊS QUISEREM.
É impressionante a capacidade ds uma homen em ver sua esposa sendo levada para fazer sexo com outro homem e ele não faz nada . Se fosse no exato momento que ela saiu a 1* vez eu acabava com a raça dele . E assim que voltasse pra cidade me separava da esposa ,pois se ela consentiu isso ,então vai atrás dele pois homen besta e burro é quem cria filho dos outros
votei gostei do conto pesaria dar nisso
Minhaesposa tbm ficou gravida so nao sabemos se era do chefe dela ou meo mas nos quería outro filho
Que conto incrível... que história perfeita..
Que felicidade ser este corno .
Que safada a Carol…. Deixou o cara encher ela de porrra!!!! Delícia
Muito excitante votado
Mto.repetitivo longo e essas foto concerteza nao sao dele pq na ira expor o rosto
Conto super excitante. Do inicio ao fim. impossível não votar!