Era uma noite quente e o ventilador não aliviava o calor. Minha mãe estava no quarto com o ar condicionado ligado, devia estar muito gostoso e eu resolvi ir deitar com ela para me refrescar um pouco e começamos a conversar.
- Que noite chata, sem nada para fazer! falei
- Eu que diga, meu filho, seu pai trabalhando e eu aqui sózinha!
- Não vejo a hora da Nádia voltar da viagem, tô com muita vontade de fuder.
- Eu também queria que o seu pai estivesse aqui. Hoje eu tô com aquela "vontadinha"!
- Faz duas semanas que eu não fodo uma buceta. Já tô subindo nas paredes.
- E eu, então. Seu pai só me fode nos finais de semana e quando me fode.
Aquela conversa me deixou de pau duro e mostrei para ela.
- Olha como eu fiquei só de falar.
- Guarda isso, que faz tempo que eu não vejo uma rola.
- Vê como tá duro!
Peguei a mão dela e fiz ela segurar meu pau e para minha surpresa ela não tirou a mão e ficou segurando.
- Soca uma punhetinha para mim! pedi
- Não me tortura, senão eu sou capaz de fazer uma besteira!
Então, eu enfiei um dedo na buceta dela.
- Essa bucetinha tá querendo uma rola bem dura dentro dela, né? Já toda molhadinha.
- Pára, filho , não faz isso, por favor!
- Você quer fuder, eu também, então, por que não fudemos?
- Eu quero muito...mas não posso, você sabe!
- Ninguém vai ficar sabendo, vai ser um segrêdo só nosso, eu juro!
Disse isso e comecei a tirar a calçinha dela. Mesmo dizendo que não queria, ela ajudou a tirar sua calçinha, abriu as pernas e eu meti dois dedos na buceta dela e fiquei metendo e tirando. Um tempo depois, a respiração dela ficou ofegante, ela começou gemer baixinho e a remexer a bunda e aumentou o movimento da minha punheta.
- Deixa eu meter o meu pau na tua buceta e vamos gozar juntos, bem gostosinho!
- Não, filho....não. Assim, tá bom. Continua....!
Mas eu não dei bola para o que ela falou e fui subindo para cima dela
Quando senti meu pau na portinha da buceta, dei uma estocada e o meu pau deslizou para dentro da sua buceta.
- Ooohhhh....! gemeu alto
Eu comecei a socar com força que se ouvia o barulho do pau entrando e saindo de sua buceta. Ela se agarrou bem em mim, começou a remexer a bunda bem rápido e pedia para não parar. Não demorou muito, ela jogou a cabeça para trás, cravou as unhas nas minhas costas e....
-Aaahhh....Aaaaaahhhhhh......!
E , teve um intenso orgasmo, ficou tremendo, que eu pensei que ela fosse desmaiar. Eu deixei ela se acalmar e continuei metendo. Ela gozou mais duas vezes no meu pau, até eu encher sua buceta de porra.
- Nossaaaa....quase morri. Que gozada gostosa! falou
- Não queria e gozou desse jeito.
- Eu precisava descarregar esse tesao que estava preso dentro de mim.
Ficamos um bom tempo descansando. Quando meu pau endureceu, botei a mão dela , de novo no meu pau.
- Huummmm...vem mete em mim!pediu
Ela ficou de quatro, empinou a bunda e pediu.
- Eu gosto assim. Soca tudo, quero sentir tua rola tocar bem no fundo!
Eu atolei meu pau na sua buceta, que ainda estava cheia da minha porra e ela começou a rebolar a bunda. Fiz ela gozar nessa posição e perguntei:
- Essa bundinha, também, fode?
- Fode sim, mete no meu cuzinho que eu gosto!
Quando meti, ela deu um pulinho pra frente, eu segurei ela pela cintura e o meu pau sumiu todo naquele buraquinho. Ela já devia ter dando muito aquele cú, pois não gritou e quando sentiu que entrou todo, começou a mexer a bunda para frente e para trás e ficou assim , até eu gozar.
Ela deixou o corpo cair na cama e eu fiquei deitado em cima dela, abraçado nas suas costas.
- Viu, a noite chata ficou maravilhosa.
- Bota maravilhosa nisso e muito prazerosa!
Eu acabei dormindo abraçado nela com o meu pau dentro do seu cú. Acordei com ela me chamando, dizendo para eu ir para o meu quarto, que o meu pai já estava chegando. Eu peguei minha cueca e fui, ela foi no banheiro lavar a buceta e voltou a se deitar.
No outro dia, acordamos tarde, mas eu notei que ela estava alegre, toda vez que me olhava, dava um sorriso, como se estivesse agradecendo pela noite que tivemos.
- Quando vamos fuder gostoso, outra vez?
Ela colocou a mão no meu rosto, fez um carinho e disse:
- Olha, eu amei fuder contigo, mas ontem foi a primeira e única vez, seu pai não merece isso. Esquece o que houve, tá? Desculpa...
Eu fiquei surpreso com o que ela falou.
- Que pena! Eu achei que você tinha gostado, mas tudo bem, eu não vou lhe forçar a nada.
Disse isso, virei as costas e saí e ela ficou me olhando, como se tivesse dito aquilo contra sua vontade.
Duas noites, eu tomei banho, me enrolei na toalha e fui até o quarto. Ela estava deitada, mexendo no celular.
- O que foi, filho?
- Desculpe, eu achei que você não estivesse fazendo nada.
Ela jogou o celular para o lado e falou:
- Agora, não estou mais, pode falar.
Eu cheguei perto dela, tirei a toalha e o meu pau duro, ficou apontando para ela.
- Tem certeza que não quer mesmo? Vai rejeitar um pau desse , que tá louco para te fuder!
- Seu safado! Não tem como rejeitar uma delícia dessa. Depois que eu falei aquilo, eu me arrependi, mas estava esperando você me procurar!
Disse isso, meteu o pau na boca e começou a me chupar.
- Issoooo, mãezinha..... Assim que é gostoso! gritei.
Ela me levou a loucura com aquela boquinha maravilhosa, era uma boqueteira profissional, bom demais ser chupado por ela. Eu tive que me segurar para não gozar na sua boca e quando fui meter na buceta dela, ela disse:
- Calma, moçinho, não me fode , ainda. Eu também quero ser chupada. Chupa minha buceta.
Aquela bucetinha depilada, lisinha, cheirosinha, era uma tentação.
- Que bucetinha linda!
- Eu preparei ela para você chupar e depois meter rola até deixar ela bem arregaçada!
- Vou te chupar, como nunca chupei outra mulher, vou te deixar doida!
- chupa logo, caralho, que eu tô com muita tesao...!
Eu cai de boca na "frutinha" dela e chupei de todo o jeito, até ela gozar na minha boca, gemendo e gritando bastante. Depois fudi sua buceta, o seu cú e fiz ela tomar minha porra.
Faz mais de um ano que nós fudemos e cada dia nossas fodas são melhores. Ela realmente é uma ótima amante.
Ela está com 45 anos é experiente e sabe deixar um homem louco na cama, e eu, com 25 no auge da minha virilidade. É a experiência contra a juventude e eu faço de tudo para apagar o fogoso da minha mãezinha querida.