Eu me chamo Giovanna, estou com 23 anos, sou de uma família religiosa e devota e o sonho dos meus pais era que eu me tornasse freira e com 17 anos, me colocaram num convento. O Convento ficava em outra cidade, bem longe da minha, num lugar totalmente isolado da civilização. O que eu fazia era estudar, orar e fazer ações para ajudar os mais necessitados. Sem bebida, sem cigarro e sexo, então, era proibido até de falar. Eu só visitava os meus pais, no finais de ano. Estranhei no início, mas acabei me adaptando a minha nova vida e aos 20 anos, me tornei freira, para orgulho dos meus pais. Me entreguei completamente á Cristo e só vivia para ajudar os outros.
Estava indo tudo bem, até quando a Madre Superiora, comunicou que o Padre Bernardo, da Igreja que mantinha o Convento, iria nos visitar para ver como estava o nosso trabalho e ela me escolheu para ser a Secretária dele, enquanto ele estivesse nos visitando. Ela me pediu para eu fazer de tudo para ele, que lhe agradasse de todo o jeito, pois se ele aprovasse nosso trabalho, o Convento receberia uma boa verba e nós estávamos precisando muito deste dinheiro. Eu, como boa serva, prometi que faria o que fosse preciso para atendê-lo bem.
Quando eu vi o Padre, meu Deus, quase desmaiei e me subiu um calorão no meio das pernas, uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. Também, 185mts, loiro, olhos azuis, era a tentação em pessoa, o diabo em forma de homem, que deixava qualquer mulher louca. Quando ele beijou minha mão e abriu um lindo sorriso, eu perdi o chão. Minhas mãos suaram, eu comecei a gaguejar, que não conseguia falar nada.
Passado o susto da agradável surpresa, eu fui mostrar o Convento para ele. Mas, eu estava muito nervosa, esbarrava nele e quando fomos descer uma escada, eu torci o pé e antes de cair, ele me segurou.
- Obrigada, Padre.
- Sabia que você é tão linda, que eu até cairia em pecado por você.
O que ele quiz dizer com isso, será que estava tão evidente que eu estava encantada por ele? Nisso, a Madre superior chegou, nossa conversa parou por ali, e ela nos acompanhou o resto do dia. Eu não conseguia parar de pensar nele e minha mente foi invadida por idéias sujas, pecaminosas e por mais que eu orasse, mais coisas proibidas eu pensava.
Á noite, eu preparei o jantar dele, coloquei numa bandeja e fui levar até o quarto, onde ele estava acomodado. Bati na porta e ouvi ele gritar que a porta estava aberta, ele estava no banho e pediu para deixar a bandeja na mesa. Mas, antes de eu chegar na mesa ele saiu do banheiro. Quando vi ele enrolado na toalha e aquele corpo másculo , minha mãos tremeram e eu deixei cair a bandeja no chão. Me agachei para ajuntar as coisa, ele , também, se agachou e veio me ajudar. Eu toda envergonhada e tremendo, falei:
- Desculpe, Padre, eu sou muito desastrada .
- Isso, acontece. Você precisa se livrar dessa agonia que tomou conta de você.
- Isso, nunca me aconteceu, me perdoa!
- Você foi tomada pelo desejo da carne.
-Mas, o que eu posso fazer, me diz!
- Você precisa saciar o desejo que lhe possui e eu vou te ajudar.
Nisso, ele colocou a mão no meu rosto e me puxou para me dar um beijo. Mas, antes de me beijar, bateram na porta, era a Madre, querendo saber se estava tudo bem. Antes de eu sair, ele falou:
- Quando todas estiverem dormindo, volta aqui para continuarmos a nossa conversa.
No meu quarto, eu não sabia o que fazer. Meu corpo, dizia para eu ir, mas minha consciência , dizia, não. Mas o capeta tomou conta de mim e quando vi, já estava batendo na porta do quarto dele. Assim, que entrei, ele me abraçou e quiz me beijar.
- Não, Padre, eu não vim para fazer isso!
- Veio, sim. O teu desejo é maior que o teu pudor e você quer sim, não adianta negar.
- Mas, se a Madre descobrir, ela vai me expulsar do Convento.
- Sou eu que mando aqui e nada vai te acontecer, eu te garanto!
- Mas é pecado, Padre. Se eu fizer isso, eu não vou para o céu !
- Você tem que salvar é a sua alma, o seu corpo é só matéria, e a terra vai te consumir, um dia.
Então, ele me puxou e eu não tive como evitar dele me beijar. Eu queria empurrá-lo, mas não tinha forças, era coisa do demônio, mesmo. Aos poucos, ele foi abrindo minha camisa, meus seios ficaram de fora, ele começou a mamar neles, que parecia que iriam estourar de tão duro que ficaram. Não demorou muito foi o meu vestido e a minha calçinha que estavam no chão e ele com a mão na minha buceta, que já estava toda lambuzada de tesão. Eu sou uma freira, mas não sou de ferro, também, sinto desejos, tesão e não dificultei quando ele me levou para a cama.
Eu até pensei em desistir, mas me lembrei do que a Madre tinha me pedido e da promessa que eu fiz para ela, e deixei acontecer.
Ele me deitou de bruços, beijou meu pescoço , minhas costas, minha bunda e depois me colocou de quatro e começou a esfregar seu pau na minha buceta.
- Perdoa, essa pecadora, Senhor, mas é por uma boa causa, me perdoe...!
E, senti aquele pau entrando, na minha, até , então, intocável e virgem bucetinha. Quando ele eztouroumeu cabacinho, eu senti uma ardência, mas não podia fazer mais nada e ele só parou quando meteu toda sua rola em mim. Ele começou a socar e não sei se por instituto feminino, quando me dei conta, eu estava gemendo e rebolando na rola dele. Ele fez eu gozar duas vezes, até encher minha buceta de porra. Quando ele tirou o pau da minha buceta, a prova do pecado, escorreu pela minha perna. Ele deitou e fez eu deitar no braço dele e começou a me fazer carinho.
- Desculpe, Padre, se eu não fiz direito, foi minha primeira vez.
- Eu sei e vou te ensinar a ter o máximo prazer quando você se entregar.
Naquela noite, ele me fudeu mais uma vez e quando voltei para o meu quarto, era quase 03:00 da manhã. Antes de eu sair, ele pediu para eu raspar a minha "grutinha da perdição ", que estava muito cabeluda. É, claro, que eu deixei ela bem lisinha e raspadinha, eu tinha que obedecer meu Superior, ele manda , eu obedeço.
E, no silêncio da noite, enquanto, todas dormiam, eu, que nem uma prostituta, ia satisfazer os desejos carnais do meu visitante. Eu entrei, chaviei a porta, ele estava deitado alisando o pau.
- Tira a roupa e vem aqui! pediu
Eu, como uma uma serva obediente, joguei minha roupa no chão e nuazinha, deitei em cima dele, beijando sua boca, enquanto suas mãos percorriam o meu corpo todo. Depois de muito carinho, ele ficou em pé e começou a passar o pau no meu rosto, depois nos meus lábios, até que invadiu minha boca. Eu gostei do gostinho da rola dele e chupei no capricho, bem chupadinho e depois, falei:
- Não sabia que era tão bom fazer isso.
- Você, vaI gostar mais do que eu vou lhe fazer, agora.
Me jogou na cama e caiu de boca na minha buceta, me levando á loucura com a sua língua infernal. Depois, eu sentei no pau dele, rebolei que nem uma alucinada, com a minha buceta preenchida por aquela maldição. Ele colocava a mão na minha boca para abafar os meus gritos, pois podia acordar quem estava dormindo.
Nessa noite, parece que o capeta tinha se apossado de mim, eu queria fazer tudo o que não tinha feito na vida e até gozei com o pau dele socado no meu cú. Doeu, mas eu gostei.
E, assim, enquanto, ele ficou no Convento, toda a noite eu ia no quarto dele, cair em pecado e me entregar a luxúria. Na última noite, provei o "elixir do prazer", do meu dono e fiquei uns quantos dias como o gosto de porra dele na minha boca.
Ele me elogiou muito para a Madre Superiora e liberou a verba para o Convento , só que ela não imagina o que tive que fazer para conseguir isso.
Uns dias depois, ele ligou para a Madre, dizendo que precisava fazer uns trabalhos na Igreja e queria que fosse ajudá-lo. E, lá fui eu prestar solidariedade para o meu Chefe. Fiquei 15 dias lá e fizemos um ótimo trabalho para a Comunidade, em favor dos mais necessitados. Eu, voltei realizada com o resultado das Ações que fizemos e é, claro, bem fudida, também. De dia o trabalho era na Igreja e a noite, na cama dele.
Um tempo depois, , ele transferiu a Madre Superiora para outro Convento e me colocou no lugar dela. Agora, uma vez por mês eu tenho que ir prestar conta para ele e fico dois dias na sua Igreja. Ele, também, tem ido com frequência ao Convento, ver como estão os trabalhos, mas o que acontece a noite, só nós dois sabemos. Na verdade, ele me transformou na Maria Madalena dele e me usa de todo jeito para realizar os seus desejos e eu sou apenas um objeto para o seu prazer.
Minha missão é ajudar os menos favorecidos, nem que eu tenha que usar o meu corpo para atingir esse objetivo, eu vou continuar fazendo.
Minha pureza, meu pudor e minha vergonha, vão para o lixo, quando ele me usa, eu sei que é pecado, que é errado, mas também sei que serei perdoada pelo que eu estou fazendo, vocês, não acham?