“Se você o tocar, aposto que vai ficar duro de novo.
“Aposto que posso fazer isso ficando nua também.
“Isso também funcionária”, ele sorriu, esperançoso que ela realmente fizesse o que dizia.
“Eu quero ver ele crescer por si só.”
Essa parecia a pior reposta possível, porque ele sabia que aconteceria. Ele gostava de estar nu na frente dela por alguma razão estranha e parecia ainda melhor porque ela era sua irmã Sem saber o que isso significava - não sabia o que era incesto, ele afastou o pensamento.
“Sid, meu ultimo namorado, odiava que eu o visse mole”, disse ela enquanto o observava cozinhar. “Ficava muito pequeno quando estava mole”
“Foi por isso que você terminou com ele?”
“Não”, ela afirmou categoricamente. “Eu terminei com ele porque ele era um idiota”
“Ele era bom de cama?”
“Era apenas mediano”, ela disse encolhendo os ombros. Nada ótimo. Mas compensava com o entusiasmo. Ele simplesmente só queria foder e ficar em cima de min.”
“E você não queria?”
“Não, eu gosto de foder assim, mas gosto de fazer outras coisas também.
“Eu realmente gosto de meter na minha namorada, principalmente. Gosto de ficar por cima.
“Sério?”
“Ela sempre tem os melhores orgasmos quando e vou por cima dela”
“Ela sempre gozar quando você fode com ela?”
Colocando os hambúrgueres nos pães, Marcos não quis responder a essa pergunta.
“Não a menos que ela se ajude.”
“O que você quer dizer com “ela se ajude”?”
“Você sabe”, disse ele encolhendo os ombros e sentindo-se meio fracassado por não ser capaz de fazer sua namorada gozar com ele trepando apenas. “Se ela se tocar enquanto eu a como”
“Como se masturbar enquanto você fode?”
“Sim, isso mesmo”.
“E não se incomoda que ela faça isso.
“Eu gosto de estar dentro dela quando ela goza. É uma sensação muito boa”
“Legal”, lisa murmurou, mas não tenho certeza se eu conseguiria fazer isso.”
“Fazer o quê? Se tocar enquanto fode?”
Ela acenou com a cabeça que sim e isso o confundiu. “Qual o problema em fazer isso se você já está fodendo?
“Não sei. Só sinto que não deveria fazer isso”, ela disse desviando olhar. “Mas eu só gozo quando ele se vai ou depois que adormece.”
Morrendo de fome, Marcos comeu seu hambúrguer rapidamente e não conseguiu falar por um momento. Depois de engolir, ele compartilhou outro detalhe sobre sua namorada: “Eu só queria que ela me deixasse vê-la fazer isso.”
“Brincar com ela mesma?”
“Sim”, disse ele, e os dois foram forçados a ficar em silêncio enquanto comiam.
“Porra, este é um bom hambúrguer”, disse sua irmã. Isso o fez se sentir bem. “Eu amo o quão suculento é.”
“Suculento é sempre bom”, respondeu ele e os dois riram do duplo significado disso.
Sentar à mesa da cozinha permitiu a Marcos imaginar que sua irmã também estava nua como ele. Ele sentiu uma ascensão acontecendo sob a mesa e lutou contra ela. Ele não queria ficar duro de novo, não agora, por causa do que ela havia dito antes. Se ele não ficasse duro logo, talvez ela ficasse nua também. Ele se sentiu perdendo a batalha.
“Você devia ficar nua também”, disse ele.
“o que vai ter pra min?” ela perguntou enquanto mordia seu hambúrguer.
“Eu não sei.”, ele murmurou, desejando poder pensar em um motivo para ela. “Por que seria mais justo?”
“Depois que você gozar de novo”, ela prometeu
“Sério?”
“Talvez”, ela se esquivou, deixando-o inseguro sobre o que poderia esperar dela.
“Sua decepção aliviou a necessidade de seu pau ficar duro novamente. Ele sabia que poderia ficar duro, mas era bom não ficar duro por um tempo também. “É engraçado estar de topless na minha frente?”
“Pois é, eu fico com essa sensação esperando que a mamãe e o papai entre por aquela porta e nos pegue.”
“Sim, isso seria bem ruim. Ele gostaria de existir uma maneira de saber se eles estavam em risco disso. “talvez eles liguem mais tarde ou algo assim.” Ele sentiu seu pau relaxar ainda mais, agora com um pouco de medo de ficar duro. Depois que terminaram de comer, ele pegou os pratos de ambos e os levou para a pia Ele sentiu o olhar da irmã o rastreando o tempo todo.
“Seu pau não está nem um pouco duro.”
Ele deu de ombros. “Pensar na mamãe e no papai meio que estragou as coisas”.
“Você ainda vai ficar duro e gozar, no entanto. Certo?”
“Sim”, disse ele. Marcos enxaguou os pratos antes de perceber que também tinha que lavá-los. Se mamãe voltasse para casa e encontrasse dois pratos na pia, ela pensaria que ele teve companhia. Não havia nada de sexy em lavar louças, mesmo com sua irmã seminua olhando para sua bunda nua. Ele lavou a frigideira que havia usado e a espátula. Por ser meticuloso, ele até limpou a mesa também.
Lisa continuou olhando para ele, olhando principalmente para seu pau. “Você deveria tentar ficar duro de novo”, disse ela agarrando um dos seios e acariciando os mamilos.
Ele olhou para o relógio na parede. Se ele ia manter sua programação de esperar duas horas entre os orgasmos, então ele tinha mais uma antes que tivesse que gozar de novo. “Nós temos tempo ainda”.
“Nós poderíamos ir assistir mais da sua fita de pornôs.”
“Vá lá, eu me junto a você em um minuto”, disse ele, guardando os temperos que havia usado antes de limpar a tigela. Ele percebeu que precisava secar os pratos também.
“É divertido ver você nu na cozinha”
“Eu gosto de ficar nu.”
“Você faz muito isso?”
“Quando eu posso”, disse ele, percebendo que precisava ser mais específico para que ela não tivesse uma ideia errada. “Quero dizer, ficar nu, não assistir aquela fita. Às vezes, é divertido estar só nu também.
“Sempre que você quiser andar pelado, pode me visitar no meu apartamento.”
“Você fica nua em casa também?”
“Quase nunca.”, disse ela. “É por isso que isso parece tão engraçado.”
“Merda se eu tivesse um apartamento só para min eu passaria o tempo todo nu.”
“Por que?”
“É uma sensação boa, não é?
“Isso te deixa com tesão?”
“Uhhuh”, disse ele, sorrindo para ela. “O que há de errado nisso?”
“Você não está com tesão”, disse ela com outro olhar para seu pau mole.
“Só porque meu pau não está duro, não significa que eu não estou com tesão. Já gozei hoje três vezes.”
Com uma voz baixa, Lisa perguntou: “Você realmente gosta de me ver sem blusa?”
Enquanto conversavam, ele estava encostado no balcão, mas ainda estava à vista de sua irmã. Usava uma das mãos não para esconder o pau. Ele acariciou suas bolas enquanto olhava para os peitos dela. “Sim, você é gostosa.”
“Sou sua irmã”
Seus olhos estavam em sua virilha, observando-o se tocar. “Eu quero vê-lo duro de novo. Duro como antes.
Ele sabia o que ela queria dizer: duro e necessitado, já que ela parecia gostar disso.” Me dê uma razão para ficar assim.”
“Isso não é motivo suficiente?” ela perguntou, acariciando seus peitos e puxando seus mamilos duros.
‘É muito bom”, reconheceu ele, sentindo um pouco de aumento do seu pau começando a acontecer. “Mas eu quero ver tudo.”
“E se eu tirasse só o short?”
“Apenas isso,” ele insistiu, esperando o melhor. “Vamos, Lisa, é justo!”
“Isso vai deixar você de pau duro de novo?”
Ele já estava começando a ficar duro de novo. “Foda-se, sim!”
“E você promete que nunca vai contar a ninguém?”
“Para quem eu vou contar? Mamãe e papai?
Ela riu dessa ideia. Se ele algum dia ousasse dizer alguma a eles, ela tinha muito mais a dizer sobre ele. “Se eu ficar nua você tem que ficar duro, se não eu me visto de novo.”
“Tudo bem, ele concordou.
Ela hesitou por um momento enquanto olhava para ele e sua nudez. Finalmente, ela enganchou os polegares dentro do cós do short, levantou-se e se abaixou enquanto abaixava a o short junto com a calcinha ao mesmo tempo.
Marcos sentiu seu pau crescer em sua mão enquanto observava sua irmã ficar nua. Ele olhou diretamente para a sua boceta, notando como ela tinha os lados aparados para que os pelos delas fossem apenas uma longa faixa em vez de um triangulo espesso como o de sua namorada. Quando ele olhou mais de perto notou que seus pelos pubianos haviam sido aparados em todo resto. “Você parece uma estrela... pornô”, ele engasgou, todo animado com a ideia.
“Mesmo?” ela perguntou, cobrindo sua boceta por um momento antes de mover sua mão e tocar a parte superior e as laterais. “É apenas algo que eu faço no verão.”
“É sexy demais.”
“Pare com isso”, ela riu, corando um pouco. Seus olhos estavam em seu pau. “Você está duro de novo!”
“Eu disse que ficaria assim se você ficasse nua.”
“Eu gosto disso.”
“Eu gosto de ficar duro”, disse ele apertando seu pau já firme e o encorajando-o a ficar ainda mais duro. De uma forma engraçada, quando ela elogiava seu pau, parecia que ela estava o elogiando também.
“Faz ele saltar”, ela pediu rindo.
“Você quer dizer assim?”, ele perguntou tencionando seus músculos e fazendo seu pau duro pulsar para cima e para baixo várias vezes.
“Sim, isso é quente.”
“Você está realmente molhada?”
“Minha calcinha está”, disse ela olhando para o emaranhado de calcinha e short no chão. Então ela tocou a boceta e sorriu. “Sim estou muito molhada.”
“Isso é quente pra caralho!”, ele gemeu. Desta vez ele não precisou flexionar os músculos, seu pau saltou involuntariamente.
“Quer provar?”, ela provocou, estendendo o dedo de aparência úmida.
“Eca! Não!” ele disse, se afastando quando ela se aproximou e tentou esfregar o dedo em seu rosto. “pare com isso, você é minha irmã!”
“Experimente isso!” ela provocou mais uma forçando o dedo contra os lábios dele. “Eu tenho um gosto bom?”
O cheiro da sua vagina revestiu seus lábios. Era um aroma inconfundível que cheirava bem. Cheira a sexo com sua namorada. Ele inconscientemente lambeu os lábios e os provou. “Tem gosto de boceta”
“Você gosta desse sabor?”
“Na verdade, eu meio que adoro isso”
“É, mesmo quando é o da sua irmã?”, ela brincou. Ele perdeu quando ela espalhou os lábios da boceta e passou os dois dedos entre eles. Ele não percebeu até que ela empurrou aqueles mesmos dois dedos contra sua boca novamente. “Chupe-os”. Ela exigiu com um sorriso brincalhão no rosto. “Diga-me se tenho um gosto bom.”
Surpreendendo a ambos, Marcos chupou seus dedos
“Aí credo! Você fez mesmo, tirando os dedos da boca. “Você fez de verdade!!”
“Eu sei”, ele sorriu, sentindo como se tivesse ganhado seu joguinho. “E sim, você tem um gosto bom.”
“Todos os caras dizem isso”, disse ela com um encolher de ombros.
“Você mesmo se experimenta, então?”
“Não preciso fazer isso para saber do meu sabor.” Ela respondeu com um tom gelado em sua voz.
“Ele pensou em sua namorada e no quanto ela gostava de beijá-lo depois que ele havia chupado sua boceta. Isso era algo que ela realmente gostava. “Você não gosta do seu gosto?”
“Está tudo bem”, disse ela virando-se para pegar seu short e calcinha. Ela os levou até a sala de estar para coloca-los juntos com o resto de suas roupas. “Mas é meio estranho também.” Ele contou a ela sobre sua namorada. “Eu nunca deixo um cara fazer isso comigo.”
“Sua namorada é uma aberração”
“Não sei sobre isso, mas sei que é muito quente”
“Ela é provavelmente lésbica também”, ela disse
“Esse pensamento nunca havia lhe passado pela cabeça. Você acha?”
“Por que mais ela gostaria do gosto da própria boceta?”
“Eu não sei”, disse ele sentindo-se meio estúpido por não perceber isso.
“Você já provou seu próprio gosto?”
“Uma vez”, ela confessou. “Tinha um gosto salgado”, e deixou escapar sem querer em seguida: “Não tão salgado quanto o gosto de vocês”
Marcos deu um grande sorriso percebendo o que aquilo queria dizer. “Então você gosta do gosto dos caras!!!”
Um leve rubor apareceu no rosto da sua irmã, mas ela o superou. “Na verdade, eu meio que quero fazer isso na hora. Gosto do sabor da porra.”
“Você engole?”
“Você não vai querer saber disso”, ela devolveu a pergunta em um tom beligerante enquanto olhava o pau do irmão que lateja sem que ele percebesse. “Eu acho que isso quer dizer que sua namorada não engole sua porra quando lhe chupa.
“Ela sempre se afasta quando eu vou gozar”
“Eu te disse, ela é provavelmente lésbica.”
“Por quê? Porque ela não gosta do gosto de porra?”
“Mas ela gosta do sabor de bocetas”, disse Lisa ligando os pontos para ele.
Ele não gostou do que sentiu. De certa forma, ele poderia ficar bem se ela gostasse de ambos, mais ou menos como as garotas dos filmes pornôs que ele via. A maioria daquelas garotas pareciam disposta a chupar pau e xoxotas também. “Talvez ela goste de ambos.”
“E isto está bom para você?
“Não sei”, respondeu ele inseguro. “Eu acho que se ela me deixar fazer isso com ela, eu faria.”
“Ela provavelmente está comendo buceta agora”, brincou Lisa.
Ele lutou para saber se isso seria uma coisa boa ou ruim. Você deixaria uma garota te chupar, não deixaria?”
“Eu teria que fazer isso de volta para ela?” Ela perguntou. Ele balançou a cabeça. Lisa pensou por um momento. “Eu provavelmente a deixaria ela chupar a minha se ela realmente quisesse. Não dizem que nós garotas fazemos isso melhor que os caras?”
“Eu também já ouvi isso, disse ele percebendo que a fita o videocassete havia terminado, rebobinado e ejetado enquanto eles comiam. Ele empurrou de volta para que recomeçasse. Minha namorada já me disse que faço isso muito bem, muito gostoso, na verdade.”
“Bom pra ela”
“É assim que ela costuma gozar”
“Eu também”
“Ela goza muito quando fazemos isso, e também quando eu meto nela.”
“Mas ela ainda tem que se ajudar enquanto você a come
“Sim”, ele concordou sentindo-se um pouco fracassado por isso. Mas ainda é muito bom estar dentro dela quando ela goza, ou mesmo ver ela fazendo isso.
“Eu não acho que poderia fazer isso. Eu acho que eu não poderia deixar alguém me fazendo isso.”
“Quando estamos transando, ela me deixar ver. De outra maneira não.
“Mas você gostaria, não gostaria? De ver mesmo sem estar fodendo-a.
“Sim”, ele admitiu, punhetando um pouco o pau para ela. “Você gostar de me ver fazendo isso não gosta?”
“Sim”, porque você é meu irmão, é como se fosse um cão com chifres e como isso não existe, não conta.
“Você gostaria de ver seu namorado fazer isso também.
“Eu não tenho um namorado agora.”
“Eu sei, mas quando você tinha um ou quando conseguir de novo”, disse ele ainda punhetando o pau e o deixando ainda mais duro, “Você vai querer vê-lo fazendo isso?”
“Você vai deixar sua namorada assistir você fazendo isso?”
“Talvez”, disse ele achado a ideia muito sexy. “Se ela quiser ver”
“Não sei se você vai, mas provavelmente ela vai querer me ver fazendo isso” ela disse brincando com a ideia de ela ser lésbica.
“Eu quero ver você fazer isso”
“Continue sonhando”, disse ela, mesmo quando passou uma de suas mãos entre as pernas. “Você que me provar de novo?” Ela tirou de entre as pernas os dois dedos brilhantes e ofereceu a ele.
“Claro”, disse ele aproximando-se e agarrou suavemente seu pulso e levou sua mão a boca.
“Você está provando a boceta da sua irmã
“E é muito bom o gosto dela, eu experimentaria isso sempre.
“Pare com isso”, disse ela puxando a mão rapidamente
“Pare com isso ou o que?” Ele perguntou. Foi engraçado porque foi ela que lhe ofereceu os dedos.
“Ou vai ter que fazer isso de verdade.
“Diga isso, isso quando eu estiver realmente com tesão” brincou ele.
“Ela olhou diretamente para seu pau duro. “Você me parece com bastante tesão nesse momento”
“Não estou tão duro com antes de gozar a ultima vez. Ainda não.
“Eu quero ver você vazando novamente.”
“Sim, eu também, disse ele acariciando o pau e tentando chegar mais perto de gozar e vazar pré-sêmen. “Fica ainda melhor comigo com mais tesão.”
Sua mão moveu-se entre as pernas novamente por um momento. “Eu queria tanto gozar também”, ela disse antes de entender o que estava fazendo, como se sua mão a tivesse traído. “Porra! Estou com tanto tesão.”
“Você quer que eu te deixe sozinha para você gozar?”
Lisa piscou com força ao se aproximar dele. “Você faria isso?”
“Claro, por que não?” Ele se apressou em dizer. “Não parece justo que apenas eu goze com tudo que estamos fazendo para deixar um ao outro com tesão”
“Posso fazer isso assistido o vídeo também?”, ela quis saber. Ele assentiu. “E onde você vai estar?”
“Eu não sei. Acho que posso ir para meu quarto até que você termine.”
“Mas aí você ainda saberia que eu estou fazendo isso.”
Ele pensou. “Não tenho como ignorar ou não fazer isso, mas não preciso saber”. Estava enrolando a irmã com palavras. Ele deu um passo para o corredor. Eu apenas vou para o meu quarto por... quinze minutos? E aconteça o que acontecer, acontecerá.”
“Como vou saber que você não vai espiar?”
“Porque você vai pode me ver se eu fazer isso”, disse ele dando mais um passo para longe. “Além do mais sentada na cadeira da mamãe como está, o quanto eu posso realmente ver?”
Lisa esticou o pescoço para o lado da grande cadeira estofada e verificou sua linha de visão enquanto ele se movia para o corredor.
“Vê? Eu não consigo ver nada.”
“Tem certeza disso?” Ela perguntou
“Absolutamente nada.”, assegurou-lhe ele
“Defina um cronômetro, então.
Depois de um desvio de volta para a cozinha, Marcos pegou o cronômetro de cozinhar da sua mãe e girou o botão para quinze minutos. Ele colocou no chão no início do corredor onde ela podia ver e ouvi-lo. “Pronto, agora nós dois podemos ouvi-lo disparar.
“Eu não vou fazer isso”, ela gritou para ele enquanto Marcos foi para seu quarto.
“Eu vejo você em quinze minutos”, ele gritou de volta, sabendo que lhe daria toda a privacidade de que ela precisava, Ele até fez questão de fechar a porta do seu quarto fazendo um barulho alto o suficiente para que ela ouvisse.
Enquanto ele andava de um lado para o outro em seu quarto, ele continuou acariciando seu pau enquanto pensava na sua irmã. Pensar em lisa tocando sua boceta era bom. Ele se perguntou porque não parecia errado, todo isso, todo que eles estavam fazendo. Anteriormente ela havia mencionado como parecia que nada disso contava, já que ele era seu irmão. Ele conseguiu entender isso. Embora parecesse arriscado porque ninguém jamais poderia saber sobre isso, não parecia errado. Ele não sabia que isso era incesto, e embora não você ilegal, havia o tabu moral. Estranhamente, parecia mais quente e mais excitante porque ele estava fazendo tudo isso com Lisa.
Ele olhou para o despertador digital em sua cômoda, usando-o para marcar o tempo apenas para o caso de não ouvir o toque do cronômetro lá de baixo. Imaginar se ela estava realmente fazendo isso o deixava louco. Ele pensou em seus seios, sua bela bunda, e como ela havia aparado a boceta para o biquíni de verão. Cada pedacinho disso o deixava mais duro e com tesão. Nada disso o fez se sentir culpado ou perceber que era errado.
Ele tinha algumas revistas velhas com imagens bem picantes escondidas sob o colchão. Ele considerou folhear uma enquanto esperava o tempo passar antes de pensar que não precisava delas. A ideia de sua irmã se masturbando assistindo um vídeo pornô foi inspiração mais que suficiente para manter seu pau duro e com tesão. Depois de uma vida inteira sem se dar bem com ela, tudo isso parecia muito bom. Isso transformaria o modo como eles se relacionavam para sempre. Pela primeira vez ele não se sentia como seu “irmão mais novo”. Ele se sentia coo algo bem próximo de um homem.
O cronômetro disparou lá embaixo. Ele soltou o pau muito duro e abriu a porta do quarto. Ele não avisou que estava indo. Ou ela tinha ouvido o cronômetro ou não. Uma parte dele esperava que ela não tivesse ouvido.
Ele olhou para a cadeira e viu ela entrar na sala. Percebeu que não iria pegá-la em flagrante. “Você se divertiu?” ele perguntou.
“Mm, sim”, ela ronronou. Essa fita é muito quente.”
Ele olhou para a TV, conhecendo cada cena muito bem. Ela não tinha conseguido nada de especial, apenas uma cena de sexo oral onde uma garota fica o tempo todo chupando o pau de um cara enquanto toca na sua buceta. Ele gostava daquela cena também. “Você gozou?”
“Quer provar?” ela ofereceu, estendendo a mão e mostrando o indicador e o dedo médio para ele.
“Você não vai pirar como da última vez em que fiz isso?”
“Faça isso”, ela insistiu com um sorriso brincalhão. “Atreva-se.”
De pé ao lado dela, ele começou a chupar os dedos dela e viu que tinham seu cheiro e o gosto de boceta, a boceta dela, a boceta da sua irmã, ele pensou. Ele não se importou. Ele estava muito ocupado admirando-a nua completamente. Ele podia cheirar sua boceta se ela deixasse, se ela mandasse. Ele desejou poder tocá-la e poder sentir ele mesmo como sua boceta estava molhada.
“Seu pau está tão duro”, disse ele olhando diretamente para ele. Com ela sentada e ele de pé, seu pau estava na altura dos olhos dela, “Você estava se masturbando?” Ela perguntou.
“Você disse que queria me ver pingando”, disse ele, soltando a mão dela, mas permanecendo no mesmo lugar pressionado metade das coxas contra o braço da cadeira onde mamãe se sentava. Nada disso o importava tanto para ele quanto estar de pau duro na frente de uma mulher nua, especialmente se ela fosse sua irmã.
“Posso tocar?”” ela perguntou com a voz tremula e hesitante.
“Sim, pode”, ele respondeu rapidamente e emocionado com a ideia e no momento que a mão dela acariciou seu pau, sua pulsação acelerou.
“Você está fazendo isso?”
“Não, você está”. Disse ele incrivelmente feliz
“Sério?
“Ele se sentiu tocado. Ele certamente saberia como o corpo de um homem, seu próprio corpo, funcionária. Ele disse isso a ela.
“Eu sei que isso acontece com os outros caras também, mas nunca sei ao certo se eles estão fazendo isso ou se simplesmente acontece.
“Quando você está realmente com tesão, não pode impedir que aconteça”, explicou ele.
Lisa explorou seu pau, testando o que o faria pular em um latejo. Ela logo descobriu que simplesmente correr o dedo levemente pela parte inferior sensível da cabeça era suficiente para produzir isso. “Parece um orgasmo?”
“Nem perto”, ele disse cerrando os dentes. Isso foi bom, mas não o suficiente para fazê-lo gozar. Foi apenas o suficiente para provocá-lo como o inferno. Ele tentou explicar da melhor maneira que pôde. “Isso me excita muito, mas não o suficiente para gozar.
“Mas se eu continuar fazendo isso?” ela perguntou com um sorriso brincalhão enquanto tocava levemente seu pau apenas o suficiente para deixa-lo louco de desejo.
CONTINUA
MUITO ANSIOSO PELA CONTINUAÇÃO
Tesão e cada imagem, uma mais gostosa que a outra. Betto o admirador do que é belo