“Mostre-me como você gosta.”
Pareceu um pedido estranho porque ela já havia visto ele se masturbar duas vezes. Ele colocou a mão em torno do seu pau e demostrou como fazia isso. “Eu meio que movo a pele para frente e para trás assim”
“Então golpes curtos, não longos.”
“Eu não uso os longos, a menos que esteja tentando apenas me provocar ou tenha um pouco de óleo para lubrificar.” Ele demostrou em seguida envolvendo a mão em torno do seu pau com o punho solto e muito gentilmente fodendo sua palma. Parecia bom, mas sempre ficava melhor com um pouco de lubrificação. “Principalmente, se eu faço isso”, disse ele reorganizando para que seus dedos envolvessem seu pau como se fosse uma flauta. Puxando a mão ele, ele apontou para seu prepúcio, o ponto mais sensível do seu pau, o feixe de nervos que ficou exposto por sua circuncisão. Ele nunca tinha pensado sobre como ou porque seu pau era assim, ele só sabia que essa parte parecia importar mais.
“É como se fosse sei clitóris, ou algo assim?”
“talvez”, ele concordou, entendendo que o clitóris de uma mulher era a parte mais importante de sua boceta. Enquanto se agarrava sob aquele ponto sensível, ele moveu e moveu a pele de seu pau por todo o comprimento. “Isso parece bom, mas realmente não faz nada bom para min.” Movendo o polegar e dedo médio para formar um circulo que circundava seu prepúcio, ele fez a mesma coisa de mover. “Mas isso sim parece muito melhor”.
“E quanto a essa parte?” ela perguntou enquanto traçava suavemente seu dedo ao redor da hipersensível cabeça do pau dele.
Ele se afastou. “Isso faz cócegas!”
Ela voltou a traçar seu dedo para cima e para baixo em seu eixo agarrando seu pau por um momento e circulando o polegar levemente sobre aquele ponto sensível que ele chamou de prepúcio logo abaixo da cabeça.
“Isso pode me tirar do sério”, informou ele. “Especialmente se você tivesse algum óleo ou outra coisa escorregadia.
Lisa largou seu pau o tempo suficiente para lamber seu polegar e voltar a ele. “Você quer dizer assim?”
“Porra, sim”, ele gemeu, sentindo suas bolas crescendo e ficando mais apertada em seu corpo. “Tome cuidado”
“Ou o quê, você vai gozar?”
“Pode ser”.
“Você acha que eu posso fazer você vazar?”
“estou quase lá,” ele gemeu, sentindo o início daquela sensação involuntária de bombeamento enquanto seu pau latejava em sua mão. “mas você tem que ter cuidado, mais um pouco disso e eu vou gozar como antes”.
“terei cuidado.” Disse ela lambendo o polegar novamente antes de fazer mais um pouco. “Eu não quero que você goze. Ainda não, isso é muito divertido.”
“Só estou dizendo” ele gemeu. “Eu nem sempre posso parar isso.”
“Eu só quero que você quase goze”, disse ela, “É bom quando faço isso?”
“Sim”, ele gemeu, lutando para conter o orgasmo real. “É quase como um orgasmo de verdade, mas não exatamente”.
“Mn, eu quero ver isso”, ela ronronou, parando novamente para lamber o polegar. Exceto que dessa vez ela não tirou a mão do pau dele. Ela fez aproximando o rosto de seu pau, estendeu o polegar e o lambeu. Ela se aproximou o suficiente para ele sentir sua respiração em seu pau e isso foi o suficiente para mudar a sensação para uma muito mais poderosa.
“Pare!”, ele foi enfático ao dizer e puxou a mão dela mais abaixo do seu pau para bem longe de onde ela estava antes. Ela olhou em seus olhos por apenas um momento antes de se concentrar novamente em seu pau latejante. Agarrando sua mão, ele mostrou a ela como bombear seu pau para baixo e para cima já que seu pau de tão duro apontava para cima de uma maneira que nunca tinha ficado antes, apenas para manter as boas sensações. Um momento depois, uma gota clara de pré-sêmen escorreu da fenda do seu pau.
“Eu estou fazendo isso?”
“Sim”, ele bufou. Sentindo-se muito perto da linha de chegada. “Só não faça muito ou eu vou gozar.
“Posso continuar fazendo isso?” ela perguntou bombeando suavemente a base do pau.
“Sim, tudo bem”, disse ele, frustrado com quão pouco pré-sêmen havia vindo do seu pau. Ele sentou um lampejo de frustração ao tentar descobrir como explicar a mecânica de como aquilo funcionava. Quando isso acontecia ele podia sentir tudo que acontecia que estava acontecendo com ele, dentro dele. “Eu acho que você tem que alternar entre bombear e tocar aquele ponto”, ele sugeriu. Mas sempre que sentir que eu vou gozar, tem que parar se não será “Gamer over””
“Então, assim?” ela perguntou, inclinando-se para lamber o polegar antes de tocar aquele ponto extrassensível. A pulsação intensa começou imediatamente e tinha muito pouco a ver com o polegar. Tinha muito mais a ver com a sensação do seu hálito quente exalando em seu pau.
“Pare”, disse ele relutantemente.”
“Mas eu quase não fiz nada!”
Mesmo enquanto ela falava, ela podia ver a magia de seu toque enquanto o pau do irmão mais uma vez escorria um pouco de pré-sêmen.
Oh! Isso é muito sexy para min”, ela riu. Ela acariciou a cabeça do pau fazendo-o pular com seu toque. “Você está vermelho escuro de novo, também”
“Estou muito, muito excitado. É isso” Ele gemeu.
“O que eu poso dizer. Eu gosto muito disso. Isso me deixa com muito tesão”. Ela repetiu o movimento e descobriu quando parar sem seu aviso. Seu esforço foi recompensado com mais uma boa porção de pré-sêmen. “Não havia mais disso antes?”
“Sempre há mais disso nas primeiras vezes.”
“Sim, isso faz sentido”, disse ela lambendo o polegar novamente da mesma maneira de antes de tentar novamente. “Eu quero ver ser pau vazando como antes.”
“Então continue.”, disse ele meio que odiando a sim mesmo por fazer aquela sugestão. Por melhor que aquilo fosse, parecia também uma forma bizarra de tortura. Ele tentou explicar como era frustrante.
“Mas quando você gozar, vai se sentir ainda muito melhor, certo?”
“Sim.”
“Eu sou assim”, disse ela ainda focada no truque de mágica que havia aprendido. “Como com Sid, meu último namorado, eu não gozava com ele, não realmente. Mas ele poderia me deixar tão excitada que depois que ele adormecesse, eu teria os melhores orgasmos.
Eu acho que é importante se provocar se você quiser ter os melhores orgasmos.”
“Acho que sim”, disse ela com um sorriso. Mais ou menos como estou fazendo com você agora, certo?”
“Sim”, ele disse gemendo, sem saber quanto mais aguentaria daquela tortura. “Já se passaram duas horas?” Ele quis saber.
“Eu realmente preciso gozar, não aguento mais.”
“Quanto?” ela perguntou com um brilho perverso em seus olhos que parecia perigoso. Ele tinha visto aquele vislumbre ao longo de sua vida juntos e sempre acontecia um pouco antes dela se aproveitar dele.
“Muito”, disse ele, sabendo que se ela não tomasse cuidado. Poderia acontecer contra sua vontade.
“Talvez apenas você deva deixar acontecer”, sugeriu ela
“Mas vou gozar na sua cara”, ele gemeu
“Não, você não vai”, disse ela com uma absoluta convicção que não fazia sentido para ele. Onde mais ele poderia gozar aquela distância, onde mais cairia sua porra? Tentar descobrir isso tornou-se impossível quando ela se inclinou para lamber o polegar sem soltar seu pau. Só que ela não lambeu o polegar, porem. Ela lambeu a linha clara de pré-sêmen e deslizou para a parte inferior de seu prepúcio.
“Não!”, ele avisou em pânico com o que ela tinha feito. Isso tinha sido bom demais.
“Não, ou você vai gozar, é isso?”
“Uh-huh”, ele grunhiu mal conseguindo falar. “O que diabos ela estava fazendo?” ele pensou sem acreditar.
“E seu fizer isso?” Ela perguntou, deslizando a mão pelo pau dele abrindo a boca, colocou a língua para fora e pôs a cabeça contra sua língua quente e úmida. Pior foi quando ela continuou masturbando, esfregando aquele ponto sensível contra sua língua. Ele não conseguiu impedir o que aconteceu em seguida.
“Oh merda!!” ele gritou tentando manter seus quadris parados enquanto o pau estalava contra a língua da irmã. Em um acesso de horror, pânico e liberação absoluta, ele viu como seu pau explodiu contra língua dela. Depois de gozar pela terceira vez naquele dia, seu orgasmo não foi o suficiente para jorrar em profusão em sua boca, mas isso não alterou a emoção de gozar enquanto seu corpo tentava conjurar porra suficiente para satisfazer a emoção que sentia.
Ele gozou em ondas de prazer. Cada pulsação do seu pau ejetava um bocado de porra real. Não pré-sêmen, mas a verdadeira porra branca e cremosa na boca de sua irmã enquanto ela olhava para ele com o mesmo brilho perverso, claramente orgulhosa de si mesma, por assumir o controle do seu corpo. Incapaz de parar o orgasmo, ele cedeu e permitiu que seu pau bombeasse tanto quanto podia.
Afastando-se, ela manteve a língua de fora para que ele pudesse ver sua porra antes de cerrar os lábios e engolir. “Mmmm!! É muito gostoso”
“Eu não posso acreditar que você acabou de fazer o que fez”, ele engasgou.
“Eu? Foi você que acabou de gozar na minha boca”, ela riu como se fosse culpa dele.
“Foi você que acabou de me dar um boquete”
“Isso não foi nem perto de um”, disse ela, punhetando seu ainda duro pau mais uma vez. Ela o surpreendeu novamente engolfando seu pau com a boca e o botando para fora para engolir de novo em seguida. No fim ela disse: “Isso é um boquete.
“Parece”
“Nem perto”, disse ela, passado a língua pela fenda do seu pau para colher a última gota de porra. “Você tem um gosto bom”.
“Eu?”
Ela encolheu os ombros. “Sim, mas eu gosto mesmo do gosto de porra”
“Eu posso dizer que sim” disse ele olhando para seu pau molhado enquanto se maravilhava com o que ela tinha acabado de fazer com ele. De certa forma, parecia eles haviam cruzado uma linha, mas ele não conseguia pensar direito o suficiente para descobrir a linha. Está nu na frente dela parecia errado, o mesmo como vê-la sem blusa e depois completamente nua. Saber que ela esteve brincando consigo mesma também parecia uma loucura. Depois de tudo que aconteceu, estava realmente pior? Ele não tinha certeza.
“Se excite de novo e eu farei de novo também.” Ela disse.
“Eu gostaria de poder”, disse ele já sentindo seu pau relaxar de seu estado de excitação.
“E se eu o chupasse”, ela perguntou percebendo como seu pau tinha amolecido em sua mão. “Isso te deixaria duro?”
“Talvez”, ele respondeu, embora duvidasse de que funcionasse. “Mas acho que preciso descansar um pouco”.
“E depois?”
“Oh! Vou ficar duro de novo, mas vai demorara para eu gozar de novo.”
“Que pena.” Disse ela com um sorriso. “Porque estou com muito tesão agora. “Ela agarrou os seios, mas essa não era a parte louca. A parte louca e sexy aconteceu quando ela agarrou sua boceta.
“Você vai gozar de novo?”
“Você vai voltar para seu quarto para que eu possa fazer isso?”
“Não”, ele disse propositalmente sendo beligerante. Ele se sentou no sofá. “Eu vou sentar aqui e assistir você fazer isso.”
“Então eu não vou fazer isso”, disse se virando para a TV. Seu olhar se demorou com ela vendo a foda do casal na tela.
Ele podia ver quão duro estavam seus mamilos e ele viu o olhar vidrado de fome e desejo em seus olhos. Ela parecia tão necessitada de gozar quanto ele há pouco minutos. De repente, ele teve uma ideia e disse: Ensine-me como fazer.”
“Como fazer o quê?
“Como tocar uma boceta de todas as maneiras melhores para uma mulher”. Ele disse, saindo do sofá para o chão bem em frente a ela. “Eu faço por você. É só você me mostrar.”
Ela lançou-lhe um olhar cético, não acreditou nele, nem mesmo quando ele se ajoelhou na frente dela
“Estou falando sério”, ele disse suavemente, quase tocando os joelhos dela para separá-los. “Mostre-me como fazer. Mostre precisamente onde encontrar seu clitóris.”
“Você já sabe isso, não é?” Ela perguntou bem antes de bater seu dedo nele. “Está aqui em cima, não dentro da minha boceta.”
“Isso eu sei”, disse ele, mas você pode me mostrar e ensinar a tocá-lo da forma mais prazerosa para uma mulher.”
“Oh Deus”, ela gemeu olhando para ele com aquela expressão duvidosa ainda em seu rosto. Você realmente não sabe onde ele está?
“De uma maneira geral sim, eu sei onde está, mas em geral quando eu tive a oportunidade estava escuro comigo tocando a boceta toda ou chupando ela, não especificamente nele”
“Você nunca viu a boceta de uma mulher com os grandes lábios espalhados?
“Só em revistas ou filmes pornôs.”
“Não é como se elas fossem todas diferentes ou algo assim
“Deve haver alguma, não é como se todos os caras tivessem o pau do mesmo tamanho. Não é?”
“Mas todos eles funcionam da mesma maneira.”
“Principalmente”, mas eu quero entender como você gosta de ser tocada.”
“Você é um pervertido!”, ela disse enquanto erguia os calcanhares até a beira da cadeira da mamãe e abria os joelhos para que ele pudesse ver muito mais que sua boceta fechada. Ela se inclinou para poder olhar com ele enquanto abria os lábios para ele ver melhor. “Está bem aqui, seu idiota.” Segurando seus lábios arreganhados, ela apontou direto para o pequeno botão inchado que às vezes se escondia sob o capuz que ela puxou para trás. Com um sorriso brincalhão ela perguntou: “Você quer lamber ele?”
“Sim”
“Sério? Mesmo sendo sua irmã?”
“Você colocou meu pau na sua boba”
Quando ele traçou com o dedo um círculo ao redor do seu clitóris, ela estremeceu. “Eu... eu, quero dizer, você quer mesmo lamber ele?”
“Sim”, ele repetiu enquanto esperava que ela zombasse dele.
“Você quer lamber a boceta da sua irmã?
Ele se sentiu confuso. Isso era uma piada? Era porque eles eram irmão e irmã que ele deveria dizer “não”? Ele não se sentia assim. “Isso era errado?”
“Provavelmente”, ela riu. Mais uma vez ela estremeceu enquanto ele traçava círculos ao redor do seu clitóris. “Mas eu realmente não dou a mínima.” Tomando isso como um “sim”, ele inclinou-se para frente, mas ela colocou a mão em sua testa, parando-o antes que ele alcançasse sua boceta. “Se você fizer isso, terá que fazer até eu gozar.”
“Ok”, ele prometeu. Por que ele não faria isso? Ela achava que ele ia apenas provoca-la um pouco e depois parar?
Ela o estudou por um longo tempo antes de tirar a mão da sua testa. Sem hesitar, Marcos se inclinou e substituiu seu dedo pela língua. Isso era algo que ele sabia que poderia fazer. Suzane, sua namorada amava quando ele chupava sua boceta. Sua primeira namorada, que ele comeu, também sentia da mesma forma. Ele lambeu seu clitóris, experimentando e circulando ao redor dele. Subindo e descendo, e então de um lado para o outro. Para cima e para baixo parecia mais fácil e ela parecia não se importar.
“Sim, assim”, ela gemeu “Não pare”.
Ele não planejava parar, nem mesmo para dizer que não iria parar.
“Oh merda! Sim””, ela gemeu mais alto. “Você é bom nisso!”
Ele manteve sua atenção direto no clitóris dela, Ele sempre soube que o clitóris de uma mulher estava perto do topo da fenda, na junção dos pequenos lábios. Ao lhe dar a noção de onde ele realmente estava Lisa tornou tudo ainda mais fácil. Além disso o clitóris da sua irmã parecia se projetar mais para fora do que o da sua namorada Suzane. Quem poderia ignorar o clitóris de Lisa, a menos que você fosse apenas estupido e passasse o tempo todo tentando engolir sua vagina. Ele não fez isso, ele apenas lambeu o ponto bom.
“Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu Deus!” ela gritou cravando os calcanhares na cadeira e pressionando sua boceta para cima. Em seguida, ela acrescentou a mão na parte de trás de sua cabeça, prendendo a boca contra sua boceta. Ele não se importou. Na verdade, ele gostou, especialmente quando ela começou a se contorcer contra ele e ele sabia que ela estava gozando.
“Sim, isso foi bom”, disse ela recostando-se na cadeira e soltando a cabeça dele, exceto que Marcos não parou. Ela se encolheu afastando-se dele. “Isso faz cócegas!!”
Marcos não riu porque isso teria arruinado o que ele estava fazendo. Ainda assim, ele sentiu a emoção de sorrir por dentro. Isso acontecia com sua namorada também. Ela ficava muito sensível imediatamente após gozar e não poderia lidar comum contato direto com o clitóris, mas ela também não queria que ele parasse. Ele não parou. Em vez disso, ele lambeu ao redor do seu clitóris antes de passar a língua em sua por entre os lábios da boceta. Lisa tinha um gosto ótimo. Ele amava o jeito como ela ficava molhada, especialmente agora depois de gozar. Ele lambeu e lambeu os sucos, contente em se concentrar em algo que ele era capaz de fazer
“Droga, mano”, ela ronronou. “Você sabe que eu gozei, certo?
Ele olhou para cima e a viu olhando para ele. Ele se afastou por um tempo suficiente apenas para dizer: “Goze de novo”.
“Sério?”
Mantendo o rosto contra sua boceta, ele balançou a cabeça enquanto continuava lambendo. Ele testou lamber perto do seu clitóris novamente e quando ela não saltou sentido cócegas ele voltou a lambe-lo
“Eu não sei se consigo.”
“Tente”, disse ele entre as lambidas.
“Tudo bem”, disse ela com um suspiro e deixando que ele lambesse. Ele percebeu como os olhos dela se moveram para a TV. Um momento depois ela começou a brincar com os mamilos também.
Agarrando suas coxas, ele empurrou seus joelhos mais perto do seu peito, dando-se mais acesso. Ela poderia não ser capaz de empurrar contra seu rosto quando estivesse mais excitada, mas ele se certificaria de que ela não precisasse fazer isso.
Não demorou muito para que ela começasse a trocar em olhar para ele e para TV. “Eu não posso acreditar que você está fazendo isso e também não acredito que você é tão bom nisso.”
Isso o deixou feliz. Ele não se sentia mal em fazer isso também. Se ele fizesse um bom trabalho em sua irmã talvez ela o chupasse novamente. Mesmo se ela não fizesse ele ficaria feliz pelo prazer dela. Ele gostava de chupar bocetas. Ele gostou muito de lamber sua irmã. Ele moveu uma mão e sem parar de chupá-la traçou um círculo ao redor da abertura de sua vagina. Lisa soltou um gemido alto de prazer, então ele fez de novo.
“Isso! Continue, me toque!”, ela implorou
Novamente ele sentiu o sorriso de satisfação que não podia ser visto por fora. Talvez tenha aparecido como um brilho em seus olhos, mas ele não conseguia ver seus olhos. Ele circulou sua boceta mais algumas vezes antes de empurrar o dedo na sua boceta úmida e quente. Ele imediatamente adicionou mais um dedo antes de sentir sua boceta apertando em torno deles. Isso é que ele queria sentir. Isso era um sinal que ela estava nisso.
“Foda, Foda! Isso é bommmmmm!” Ela gemeu
Marcos sabia que ela estava perto de gozar e se concentrou em clitóris. Ele o lambeu fazendo exatamente como tinha aprendido que ela gostava, de maneira direta e firme. Ele sentiu sua tensão aumentar e instintivamente soube que ela estava a caminho de um gozo prazeroso. Foi quando ele resolveu tentar algo diferente. Ele girou a mão enquanto mantinha os dois dedos ainda dentro de sua buceta, enfiou mais um dedo e a palma da mão ficou virada para cima. Ele trabalhou os dedos contra o céu da sua vagina. Ele tinha feito isso algumas vezes com Suzane com ótimos resultados.
“Oh Deus!” Lisa gritou e começou a gozar. Foi um orgasmo intenso que a deixou com vergonha por tentar resistir a ele e não conseguir. Marcos continuou a mover os dedos para dentro e para fora de boceta, pressionando para cima o interior dela e continuou lambendo seu clitóris. Ele sentiu uma explosão de algo inundando seu rosto. A sensação o pegou desprevenido o suficiente para que ele se afastasse um pouco. Era como se ela estivesse ejaculando, ou algo assim.
Lisa fez ruídos e gemeu coisa ininteligíveis. Ela bufou e bufou como se fosse hiperventilar. Ele não estava preocupado ele sabia que ela estava se divertindo. Ela estava gozando, o que poderia ser mais divertido que isso? Ele apenas continuou fazendo o que estava fazendo, fascinado como ela parecia gozar de uma forma estranha.
Ele continuou até que ela estivesse relaxada. Ele se afastou percebendo que ela deixara a cadeira da mamãe tão molhada quanto deixara seu rosto, pescoço e queixo. Ele começou a dizer algo quando viu que ela estava mais que relaxada, ela tinha ficado mole.
“Lisa?” Ele a chamou, preocupado com a forma como ela parecia uma boneca de pano jogada na cadeira. Ela teria desfalecido de prazer? Isso parecia loucura, mas ela não estava se movendo tanto quanto ele poderia dizer. “Lisa?” Ele chamou mais alto e ela gemeu lentamente. Ele soltou a respiração que estava presa sem ele perceber. Se ela podia gemer é porque tudo estava bem afinal.
“O que diabos você acabou de fazer comigo?” Ela perguntou ainda com a foz um pouco sumida, ainda esparramada na cadeira como se todos os seus músculos estivessem flácidos ao mesmo tempo.
“O que VOCÊ, fez comigo!” ele perguntou tocando sua umidade. “Você fez XIXI em min”
“Acho que não”, disse ela, sentando-se lentamente para olhar em min.
“Acho que não”, disse ela sentando-se lentamente para olhar para ele.
“Você também molhou a cadeira da mamãe toda.
“Merda”, ele gemeu, sentindo a umidade na borda da almofada. Ela lutou para se levantar e precisou de duas tentativas para conseguir.
“Mas você está bem?”
“Eu nunca gozei assim antes”, disse ela, focada mais em ficar de pé do que qualquer outra coisa.
“Vou pegar algumas tolhas”, disse Marcos correndo para cozinha onde pegou algumas. Juntos eles começaram a enxugar a umidade antes que ela se infiltrasse na almofada abaixo.
“O que quer que você tenha feiro comigo, foi incrível”, disse ela. ajoelhando-se ao lado dele no tapete e assumindo o controle da limpeza.
“Mamãe vai ficar muito chateada se mancharmos a cadeira dela.”
“Vai ficar tudo bem”, ela prometeu finalmente percebendo o quão molhado seu irmão parecia. “Eu fiz tudo isso com você?”
“Sim”
“Não sei o que você fez comigo, mas nunca me diverti assim.”
“Eu apenas toquei você.”
“Você fez mais do que isso”, ela riu. Saindo da sala por um momento, ela voltou com uma toalha de tecido, um pouco de água com sabão e trabalhou mais duro na mancha. Enquanto a cadeira ainda estava molhada, ela prometeu a ele que secaria sem deixar vestígios. “Se ficar manchada diga a ela que você derramou alguma bebida.”
“Sim, farei isso” ele concordou. “Eu provavelmente deveria tomar um banho”.
CONTINUA
Que delícia ... Quero logo a parte 5...