Eles ouviram as lamentações de Margô desde o momento em que George anunciou o ótimo negócio que fizera conseguindo uma estada de uma semana inteira em um resort caribenho. A pegadinha? Eles não saberiam até chegarem lá. “mas e se for horrível?”. Margô ficou preocupada. E se for cheio de baratas e ratos. Eles têm ratos no Caribe, não tem?”
“Eles prometeram um resort cinco estrelas”, George insistiu revirando os olhos para a filha, Jena não resistiu ao sorriso malicioso. Ela cresceu testemunhando a mãe encontrar motivos ara se preocupar enquanto o pai matinha a cabeça fria. “Se for horrível reservo o próximo voo e partiremos no mesmo dia.”
Margô o fez jurar cumprir a palavra e repetir a promessa todos os dias, inclusive pelo menos três vezes no voo para a ilha. Foi só quando o ônibus do aeroporto parou no resort que Margô finalmente relaxou. “Oh meu Deus, é o paraíso!” ela disse enquanto um funcionário nos conduzia para nossa suíte. George não conseguiu evitar um sorriso malicioso de “eu te disse” para a filha.
Depois do seu primeiro semestre a faculdade, Jena precisava de uma pausa dos estudos. Claro, era uma pena sair de férias com a família como uma estudante universitária de 18 anos totalmente adulta, mas pelo menos ela voltaria para a faculdade com um belo bronzeado.
Jena emocionou-se com o sotaque do mensageiro enquanto ele ganhava sua gorjeta ao percorrer uma longa lista de amenidades. Ele apontou a necessidade de trajes adequados ao visitar o saguão ou restaurantes, mas rapidamente acrescentou: “Claro, não é necessário trajes para desfrutar de nossas saunas, banheira de hidromassagens ou visitar nossas praias totalmente privadas.” Ele continuou explicando: “Embora sejamos um resort somente para adultos, solicitamos que os hóspedes limitem suas atividades mais adultas a privacidade de seus quartos, ou à piscina fechada.”
Depois que o carregador saiu o funcionário saiu, Jena perguntou ao pai: “Adultos só significa que vou ficar cercada de peidos velhos a semanada toda?”
“Tenho certeza de que significa apenas adultos sem filhos”, papai assegurou-lhe.
Mamãe parecia cética. “O que acha que ele quis dizer com limitar nossas atividades mais adultas ao nosso quarto? Vamos ver pessoas fazendo sexo na praia?”
“Eu quero ir à praia!” Jena entro na conversa com um grande sorriso enquanto se dirigia para a varanda.
“George? Tem certeza que ele não quis dizer filmes só para adultos, como filmes só para adultos?
Papai mudou seu peso nervosamente, “São apenas negócios querida”
“os dois podem querer ver isto”, disse Jena. A varanda dava para uma das piscinas externas e as únicas pessoas vestindo roupas lá eram os funcionários nativos da ilha servindo bebidas.
“George? Você nos reservou uma semana em um resort de nudistas? ou seriam swingers, como o anuncio que vim um dia na internet? Mamãe perguntou com um grande sorriso no rosto.
“Eu sabia que Jena não viria se fosse um resort da Disney”, George tentou explicar. “Isso foi o que eu pensei que eles queriam dizer apenas adultos.”
“Querida? Você daria a seu pai e sua mãe alguns minutos de privacidade?” Margô perguntou a filha.
“Relutantemente, Jena voltou para sua suíte, mas não sem antes reclamar: “Estou sendo enviada para o me quarto como uma criança”, disse bufando. Ela se sentou de pernas e braços cruzados em sua cama enquanto fazia o seu melhor para escutar a conversa pela porta que separavam os dois ambientes contíguos.
“Você e suas férias com desconto”, disse mamãe embora parecesse divertida em vez de zangada.
A resposta soando apologética de papai surpreendeu Jena. “Você sempre disse que gostaria de conhecer um lugar como este.”
“Eu quero,” mamãe bufou. “Seria bom se eu dissesse que queria ficar.”
“Poderíamos comprar uma passagem e mandar Jena de volta para casa”, sugeriu papai
“Não”, mamãe declarou categoricamente, mais uma vez deixando a escuta de Jane atordoada. “Ou todos nós ficamos, ou todos nós vamos para casa juntos.”
“Você está sugerindo que façamos uma votação?” Papai parecia tão incrédulo quanto Jena se sentiu com a declaração de mamãe. “Isso não parece muito divertido”, completou papai.
“Oh, acho que vai ser muito divertido ver você em uma praia de nudismo com sua filha”, mamãe riu.
“E se eu ficar duro?”
“Sim, e se?” Mamãe perguntou, parecendo absolutamente encantada. “Devemos perguntar a ela?”
Jena suprimiu um sorriso feliz quando ambos entraram na suíte dela. Ela já sabia a resposta que daria.
“Sua mãe acha que deveríamos votar se continuamos nossas férias ou voltamos para casa”, disse George à filha, sabendo que tinha que manipular o assunto. “mas se ficarmos teremos que aproveitar ao máximo o resort como uma família.”
“Tudo bem”, disse Jena com um encolher de ombros tentando parecer que não havia problema.
George pediu ajuda à esposa. Margô acenou para que ele continuasse. “Você está indo bem. Continue.”
“Acho que isso significa, hum, fazer tudo juntos, e isso inclui ir à praia como uma família.” Ele estudou a filha, tentando ler sua expressão para ter certeza que ela entendeu o que ele quis dizer. Ela permaneceu sentada, contraria e tão fechada a ele quanto Margô ficava quanto estava sendo beligerante. “Nus”, acrescentou ele. “Todos nós.” Nada aconteceu. “Eu na sua frente e você na minha frente.”
“Posso lidar com isso”, disse ela. Seus olhos piscaram em direção a sua mãe e o menor dos sorrisos quebrou a fachada em branco de sua expressão. Olhos de volta ao apaí, ela perdeu a sugestão de um sorriso malicioso. “Só para constar, eu já vi homens nus antes.”
Margô piorou as coisas ao rir.
“Estou falando sério”, George insistiu. “E eu não posso prometer que ver sua mãe nua não terá nenhum efeito sobre min.”
“E que tal me ver nua, então?” Jena perguntou fazendo um movimento para deixar um vislumbre de seus seios nus.
“Se eu ficar assim, realmente importa quem fez isso acontecer? George perguntou perplexo e confuso. “Como as duas mulheres podem ficar bem com isso?” Ele não estava apenas em menor número, as duas também estavam gostando do seu desconforto. Ele percebeu que precisava de uma abordagem diferente. “E você está bem com todos os outros vendo você nua?”
“Você está bem com todos vendo a mamãe nua?” ela devolveu, olhando-o de cima abaixo. “E se eles gostarem?” George revirou os olhos. Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ela piorou. “E se eu gostar de ver ambos nus?” Quando ele ouviu a risadinha de Margô, percebeu que Jena estava jogando para sua plateia de um.
“Tudo bem”, disse ele com os dentes cerrados, claramente infeliz com a decisão delas.
“Tenho uma ideia”, disse Margô sentindo-se mal com a forma como elas estavam tramando contra seu pobre marido. “Vamos dar uma chance a praia e se ela parecer muito estranha, ainda podemos providenciar um voo para casa.” Ela deu um beijo rápido na bochecha de George antes de se virar e voltar para a suíte deles. Ele a seguiu nos calcanhares.
“Você é louca?” ele perguntou, fechando a porta atrás deles.
“Nem um pouco”, disse ela, tirando a roupa. “Isso foi ideia sua, então vamos fazer isso.”
“Eu não sabia que estava reservando uma semana em um resort de Swinger.
“Eu sei, mas você fez, agora lide com isso”.
“Mas eu não quero ficar de pau duro na frente de nossa filha.
“Então não fique”, disse Margô, pressionado o corpo nu contra o dele. Ela agarrou seu pau por sobre a roupa e lhe deu um aperto brincalhão. “Fique duro para min”
“Mas e ela?” disse ele ainda frustrado com a atitude dela.
“Ela já viu de tudo antes”, insistiu Margô, sem entrar em todos os detalhes sobre a vida sexual da filha. “Sei que você ainda pensa nela como sua garotinha, mas ela também é minha filha, e talvez seja mais parecida comigo do que você gostaria de admitir.”
“Oh Deus”, George gemeu pegando a dica dela. Ele lembrou o passado de espirito livre de sua esposa. Quando eles começaram a namorar, ela deixou claro que não valorizava a monogamia e isso combinou muito bem com ele. O casamento e o eventual nascimento de sua única filha não mudaram a opinião de ambos. Na verdade, o aborrecimento de ficar sem controle de natalidade por tempo suficiente para conceber foi uma das razões pelas quais Jena era filha única. George trocou suas roupas por um calção de praia.
Carregando grandes toalhas de praias fornecidas pelo resort, eles trocaram as roupas para trajes de banho e deixaram a suíte. Caminharam pelo resort e saíram do pré para a praia. Atrás de óculo de sol enorme, Jena examinou os corpos nus espalhados pela praia. Ela se sentiu a pessoa mais jovem ali e fez o possível para ignorar quantos olhos rastrearam os três.
Ao lado de sua filha, George estava fazendo a mesma coisa. Também atrás de grandes óculos escuros, ele notou a grande variedade de diferentes tipos de corpos. Muitas daquelas pessoas tinham sua idade ou mais. Alguns estava em ótima forma, embora a maioria tivesse uma aparência mediana. Ele e Margô tinham fantasiado muitas vezes em visitar um lugar como este, mas nunca com a companhia de sua filha. Ele não acreditava que Margô estava bem em ficar.
Margô liderou o grupo de três em direção a uma parte mais isolada da praia. O mínimo que ela poderia fazer era dar a ele um pouco de privacidade. Ela não percebeu a placa que a área a que eles estavam se aproximando poderia incluir demonstrações públicas de afeto. Em vez disso, ela estava feliz por está longe de um grande aglomerado de pessoas espalhadas pela praia. Não há razão parar torturar George com o colírio extra de tantas outras pessoas nuas.
Assim que chegaram em uma área separadas por dunas, ela estendeu uma manta de praia, ficou de frente para a água e desamarrou a parte de cima do biquini. Sentir o sol quente em seus seios era bom. Ela se perguntou se George notaria seus mamilos duros. Enganchando os polegares dentro do elástico da calcinha do biquini, ela o tirou antes de se sentar. Parecia estranho estar nua ao ar livre assim, mas estranho de um jeito muito bom.
George notou como sua esposa se apressou em ficar nua e com quão facilidade, ele suspirou. Claro que ela faria. Na faculdade ela ganhou uma boa grana como modelo nua para estudantes de arte. Ele sempre se perguntou quantos desenhos e pinturas existia de seu corpo nu. Certamente, isso não era um grande problema para ela como era para ele. Ele fez o possível para ignorar como ela ainda parecia bonita quase vinte cinco anos depois. Seus seios eram maiores que antes, mas sua bunda ainda estava apertada e levantada. Respirando fundo, ele tirou o calção de banho e sentou rapidamente.
“Mãe?” tem certeza que é aqui que você quer ficar” perguntou Jena. Ela havia notado a placa quando passou por ela e vislumbrou casais pelas dunas próximas. Ela podia ser novata de um resort só para adultos, mas ela foi rápida o suficiente para perceber o que aquela placa queria dizer com “Demonstrações de afeto públicos”. Os casais por ali estavam fazendo muito mais do que se bronzear.
“Oh Deus! Não seja puritana”, respondeu mamãe, principalmente olhando para o oceano e para apenas seu marido e sua filha. “Se você tem medo que seu pai a veja nua, então devemos deixa-lo compra novas passagens de avião.”
“Estou bem”, disse Jena distraída pelo casal sentado perto deles. Eles deviam estar na casa dos trinta anos e pareciam muito fascinado pelo estranho trio de Jena com um casal claramente mais velho que ela. O homem sentou-se de pernas abertas enquanto sua esposa (Jena presumiu que a mulher fosse sua esposa) abertamente acariciava seu pau duro. O homem deu um sorriso para Jena. Sua esposa ofereceu um aceno amigável com a mão que não estava ocupada. Embora ela tenha contido a vontade de rir descontroladamente, ela não conseguiu esconder o grande sorriso em seu rosto quando percebeu que mamãe e papai não tinham ideia de onde estavam.
“Eu não sou tímida.” Jena completou.
“Então porque você não vem até aqui”, sugeriu mamãe, apontando para frente dela e do marido, “Deixe seu pai ver você.”
“Eu vou”, Jena pensou, dando um passo a frente de seus pais nus antes de tirar o biquini de duas peças. Ela começou com o top, desfazendo o laço em volta do pescoço e deixando-o cair para expor seus seios. Ela não tinha peitos tão grandes quanto os da sua mãe, mas a maioria dos caras que ela conhecia parecia gostar de seus seios menores. Ela viu seu pai olhando para eles e sorriu. “Você está bem?”
“Estou bem”, disse ele por entre os dentes cerrados. Jena podia imaginar o quanto seu corpo jovem lembrava a Margô de antigamente para seu pai. Margô costumava ter seios menores como os da filha e às vezes sentia falta disso. Suas palmas ainda lembravam a emoção da emoção de tocar os seios de Margô quando eles eram apenas um punhado de peitos e nada mais. Ele olhou para a esposa e viu seu grande sorriso. “Você está gostando disso, não está?”
“Por que não? Disse Margô, esfregando a coxa do marido. “Ela é linda, não é?”
“Assim como a mãe dela”, disse ele querendo dizer exatamente o que disse. Se Margô parecesse alguns anos mais jovem e a filha alguns anos mais velha, elas poderiam passar facilmente por irmãs. Era desconfortável olhar para a filha e sentir a mesma excitação que reservara para a esposa. Ele sentiu seu pau pulsar inquieto entre as coxas e desejou ficar o mais mole possível.
Enquanto Jena se exibia para os pais, ela olhou para o casal e os viu observando-a com grande interesse. Pela maneira com a estudaram, eles claramente aprovaram vê-la nua. Distraída pelo casal amoroso sentados a menos de dez metro deles, ela perdeu a pergunta de sua mãe e quis ouvi-la de novo.
Margô repetiu a pergunta: “Você se barbeia ou depila?” olhando diretamente para a boceta da filha.
“Oh! Eu depilo com cera”, respondeu Jena ainda meio distraída. O casal ao lado deles podiam ser mais velhos, mas eram bem sensuais e atraentes para ela. A maneira como eles olharam tão abertamente para ela, fez seu coração palpitar e causou um certo estremecimento entre suas pernas. Ela estava fascinada que a mulher continuasse a acariciar seu marido enquanto eles a olhavam, tanto quanto ver um homem de pau duro ao ar livre. Ela estremeceu mais quando a mulher passou a mão pelo peito e Jena também percebeu que o homem tinha a mão entre as pernas da esposa.
“Isso não é tão ruim, não é?” Mamãe perguntou ao papai.
George grunhiu ainda muito ocupado em manter seu corpo sob controle. Isso não era ruim, era pior. Sua filha estava linda e ele não parava de olhar sua beleza de aparência inocente. Seus olhos correram para cima e para baixo do seu corpo, estudando e memorizando cada curva, sarda e o local de um pequeno sinal de carne à esquerda de uma mancha que deveria estar coberta por pelos pubianos se ela não estivesse completamente depilada. Tão irritante quanto qualquer outra era a mão da sua esposa esfregando sua coxa. “Você está tentando me excitar?”
“Não acho que isso importe”, disse Jena, ainda distraída
Margô seguiu o olhar dela para ver o que a distraia e olhou para trás pela primeira vez vendo o outro casal olhando para eles.
“Oh meu Deus!”, ela engasgou incapaz de parar de olhar fixamente por um longo momento. O homem estava claramente de pau duro e recebendo uma punheta. Ela não perdeu o que ele estava fazendo com sua parceira, ou o jeito que eles olharam de volta com um olhar feliz em seus rostos, “George você deveria ver isso”
George se virou, examinando a praia e primeiro viu outro casal que claramente estava transando. Finalmente, ele avistou o casal mais próximo sentado atrás deles. “Bem, tudo bem”, disse ele, sem saber ao certo como reagir ao que via.
“Acho que é isso que aquela placa significa”, disse Jena, falando da sinalização que seus pais não observaram; “Podemos no mudar para outro lugar”, disse George
“Não”, disse Margô. Essa foi a vingança perfeita para seu marido e sua ideia de férias baratas e com desconto. Se Jena podia lidar com isso, ela também poderia.
“Estou bem”, disse Jena, com um sorriso caprichosos enquanto se sentava ao lado do seu pai no cobertor. Ela olhou para a linda água azul por alguns minutos antes de se esparramar de barriga para baixo, de frente para o casal sentado atrás deles e observando. Se eles iam ficar olhando para ela, por que ela não deveria observá-los também? Ela sorriu e eles sorriram de volta, confirmando sua suspeita de estava tudo bem ela assistir .
“Isso é loucura”, George murmurou, sentindo outra agitação entre as pernas e sabia que logo teria u problema.
Enquanto olhava para o pau longo e duro que a mulher acariciava, Jena percebeu que estava tão distraída com eles que não tinha verificado como o pai era. Ela olhou por cima do ombro e só conseguiu ver as costas dela. Papai estava com os joelhos dobrados. Se ao menos ele deitasse de costas. Decidindo que ela não podia esperara para que isso acontecesse, ela se moveu e se ajoelhou. “Ei, mãe, você trouxe alguma loção?” Ao se ajoelhar na frente dos pais, Jena fez questão de olhar por entre os joelhos do pai.
“Ei!” Papai gritou, pegando seu olhar e escondendo seu pau atrás das mãos.
“O que foi?” Jena perguntou como se não fosse nada.
“Sim George, qual é o seu problema?” Margô perguntou rindo e puxando o braço do marido, tentando fazê-lo descobrir.
“Vamos, papai, não seja tímido” Jena riu e entrou no jogo puxando o outro braço dele.
“O que diabos há de errado com você?” George perguntou preso entre o puxão das duas mulheres da sua vida. Ele facilmente lutou contra elas por um momento antes de desistir. “Tudo bem, você quer ver?” Ele relaxou os braços, permitindo que afastassem as mãos do pau meio duro apoiado em suas bolas.
“Você está ficando de pau duro papai.” Jeba gritou de alegria ao ver a nudez completa do pai. Vê-lo completamente nu enviou uma onda inesperada por seu corpo. Ver papai nu parecia errado, muito errado e extremamente excitante também. Ela não conseguia olhar para seu belo pau enquanto lutava com uma vontade repentina de tocá-lo.
“Você fica melhor rapazinho.” Disse Margô olhando diretamente para o pau de George sem hesitar em fazer o que Jena queria ter feito. Mamãe acariciou o pau do papai dando-lhe um aperto brincalhão.
“Isso é sério?” Papai disse olhando para sua esposa com consternação. “Você vai fazer isso na frente da nossa filha?”
“Desculpe”, disse Margô, retirando a mão e tentando se comportar. “Mas se ela não estivesse aqui...”
“Exceto que ela está” George resmungou, frustrado e infeliz com a forma como seu mundo havia girado fora de controle. Estar nu na praia com sua esposa não teria parecido estranho sem sua filha, mas vê-la ajoelhada ao ado dele, nua, tornava o mundo muito estranho. “Você vai continuar olhando?” Ele perguntou para Jena.
“Por que não?” ela perguntou com um sorriso brincalhão em seus lábios carnudos. “Não é esse o ponto?”
“Então acho que está tudo bem eu olhar para você também” Ele fixou o olhar em seus peitos.
Jena encolheu os ombros. Embora fosse estranho estar nua na frente do seu pai, ela não se importava se ele encarasse seu corpo. Por que ela deveria. Independentemente da idade é o que os caras fazem. Ela havia se acostumado com homens de todas as idades passando seus olhos lascivos por seu corpo, então por que isso importaria se papai fizesse também?
“Você está bem com isso?” George perguntou, virando-se para sua esposa e percebendo que ela inda estava olhando para seu pau. Ele também notou que seus mamilos estavam muito duros.
“Estou bem”, ela murmurou, lentamente arrastando os olhos por seu corpo até que ela estava olhando em seus olhos azuis ardósias, a mesma cor dos olhos da sua filha. Ela viu como ele parecia vermelhos. Ele estava com raiva? Envergonhado? Ela deu um sorriso hesitante, pronta para abandoná-lo se ele reagisse mal. “Eu realmente estou bem com isso.
“Incluindo as pessoas trepando atrás de nós?”
“Eles não estão fodendo”, disse ela, olhando por cima do ombro para o casal se apalpado antes de olhar além do marido e ver o outro casal que ela ainda não tinha visto. “Oh, ok. Sim, eles estão
“E você ainda que ficar?”
Margô percebeu a descrença em sua voz. “Por que não?” Ela perguntou, deixando cair o sorriso e verdadeiramente desafiando-o. “Já falamos sobre estar em um lugar como esse, e aqui estamos.”
“Com nossa filha?”, George resmungou como se Jena não pudesse ouvi-los
“Eu já disse que estou bem”, disse Jena chamando a atenção da mãe e balançando a cabeça também. “Mesmo”,
Margô viu a expressão da filha e sabia que ela não estava mentindo. Ela não ficou surpresa. Jena podia ter os olhos do pai, mas tinha o desejo da mãe pela vida. Seu marido não tinha ideia do quão duro Margô havia trabalhado ajudando Jena a controlar suas tendências lascivas até que ela fizesse 18 anos. Depois de insistir que Jena se contivesse até que ela se tornasse legalmente adulta, como Margô poderia pedir para ela se conter agora?
“Apenas relaxe e divirta-se
George lutou para manter os olhos fixos nos olhos de sua esposa, em vez de voltar ao corpo dela novamente. Ele amava sua esposa e adorava vê-la nua. Em vez de diminuir o fogo de sua luxúria, os últimos vinte e cinco anos viram sua diversão crescer e se tornar um inferno escaldante. Aqueles anos foram preenchidos com confissões de fantasias secretas seguidas de encenações. Ninguém conhecia as profundezas de suas perversões tão bem quanto Margô e ele carregava os segredos dela também. Com um único olhar, uma sugestão sussurrada e uma carícia inocente, George poderia fazer os joelhos de sua esposa ficarem fracos de desejo. Ela poderia fazer o mesmo com ele.
CONTINUA
Parabéns!! Belos contos e lindas fotos
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