NO SWING COM OS PAIS - PARTE 5

Ele piscou forte, sabendo que ela estava certa novamente. "Como uma garota inteligente como você acabou com um grande IDIOTA como eu?"


"Você tem um pau legal", ela riu, beijando-o enquanto deslizava a mão entre suas pernas e lhe dava um aperto brincalhão. "Eu gosto de como é isso."


"Jogue suas cartas direito e deixo você tocar nisso mais tarde", disse ele, levantando-se. Ele ainda não tinha certeza de até onde poderia ir com sua filha, mas se sentia melhor. "Por enquanto, acho que ouvi um bufê chamando seu nome."


"Eu adoro bufês", disse ela, levantando-se e tomando seu banho de chuveiro.


George se vestiu antes de voltar para a sala de sua suíte. Ele encontrou Jena de pé nua na varanda enquanto assistia ao pôr do sol. "Isso é quase tão bonito quanto você", disse ele, casualmente colocando o braço em volta da cintura dela. Era algo que ele havia feito milhares de vezes. Sua nudez não mudava o quão bom era segurar sua filha perto.


"Estamos bem?" ela perguntou. Jena herdou o talento da mãe para ser direta.
"Somos perfeitos", garantiu George, beijando seu cabelo. "Mas eu não acho que eles vão deixar você visitar o bufê nua."


"Eu amo bufês", ela gritou antes de dançar indo para seu quarto. Ela tomou um banho rápido antes de entrar em sua arma definitiva, um vestidinho preto sem mangas que abraçava seu corpo com força e mal cobria sua bunda. Ela não colou uma calcinha. Sentir-se quase nua deixou seus mamilos duros. De uma forma ou de outra, ela iria transar esta noite.


Mamãe adotou uma abordagem semelhante. Ela usava um top transparente sem sutiã ou camiseta por baixo. Jena olhou tanto para os seios expostos da mamãe quanto para o papai. A saia justa da mamãe era tão curta e justa quanto a de Jena. Com um grande sorriso no rosto, papai os acompanhou até o bufê, onde atraíram muitos olhares, embora muitas outras mulheres tivessem se vestido tão precariamente quanto elas. "Acho que eles podem dizer que somos uma família", disse Jena enquanto se sentava à mesa.


"Isso é um problema?" Perguntou a mãe.


"Não para mim", ela riu. "Eu não conheço nenhuma dessas pessoas." Jena se sentia tonta por estar sentada em público com seus pais, com tão pouca roupa. Na maioria das vezes, ela ignorava os olhares ansiosos que frequentemente atraía. Alguns dias, ela até se vestia mais sobriamente porque se cansava disso. Uma namorada certa vez disse que tinha um "rosto agradável em repouso" em vez de um rosto de cadela em repouso, alegando que isso a tornava mais acessível. Ela observou papai enquanto comiam, viu como ele examinava a sala e como seu olhar sempre voltava para eles.


"Eu não posso dizer qual de vocês está atraindo mais olhares", observou ele.

"Mamãe e seus seios", disse Jena, sorrindo para a mulher mais velha. "Você parece boa o suficiente para ser comida."


"Não provoque", mamãe riu.


"Não estou", disse Jena sem rir. Ela deu um gole em sua bebida. Papai pediu para ela algo chamado Mojito de abacaxi, uma mistura doce e açucarada feita de suco de frutas e rum. Quando ela chegou ao fundo, ele pediu outro. "Você está tentando me embebedar?"


"Só quero que você se divirta", disse ele.


Depois do jantar, eles visitaram uma das casas noturnas do resort onde muitos casais felizes já dançavam e festejavam. Eles se sentaram em uma mesa com mais bebidas na frente deles. A ação na pista de dança parecia louca. Caras se esfregavam em seus pares, quase trepando na frente de todos. As meninas faziam o mesmo umas com as outras. Nos cantos mais escuros, as pessoas se beijavam e se bolinavam. Jena tinha quase certeza de ter visto pelo menos um casal trepando. "Isso é loucura!" ela chamou por causa da música alta.


"Dance comigo", disse mamãe, agarrando a mão dela e liderando o caminho para a pista de dança lotada. Assim que atingiu o meio da pista de dança, ela jogou os braços sobre a cabeça, girou com a batida e Jena observou seus seios desenfreados balançando para frente e para trás. Várias pessoas mudaram de lugar para ver melhor.


"Você é linda", Jena gritou enquanto o álcool tomava conta. Ela nunca tinha visto sua mãe parecer tão feliz.
"Você também", mamãe respondeu, aproximando-se de Jena e acariciando seu peito. Outros eram tão abertos quanto suas demonstrações públicas de afeto, mas Jena não achava que mais ninguém estava dançando com sua mãe. Jena sentiu uma onda agradável ao se apoiar nas mãos da mãe. Um momento depois, Jena agarrou os seios da mãe enquanto várias pessoas olhavam e algumas aplaudiam.


"Vá em frente!" um cara dançando ao lado deles falou enquanto observava seu apalpamento. Ele estava agarrando a frente do short como se não fosse nada.


"Oh-meu-Deus, elas se parecem com mãe e filha", disse uma mulher ao parceiro. Jena adivinhou que ela estava dançando com o marido, mas como ela poderia ter certeza? De qualquer forma, o homem não parecia se importar enquanto continuava a se esfregar nela enquanto sorria para Jena e Margo.


Outra mulher dançou mais perto também. Sua blusa estava puxada para baixo, com seios de fora. "Agradável!" disse ela, admirando as costelas da mamãe por um segundo antes de agarrar um punhado do peito de Margo. "Devíamos festejar!"


"Talvez mais tarde", disse mamãe, mas não antes de acariciar o peito nu da mulher. Ver mamãe tocar o peito nu de outra mulher causou um arrepio em Jena.


"Aquilo foi quente pra caramba", ela gritou para a mãe.


Margo sorriu abertamente ao perceber que Jena nunca tinha sido cercada por swingers. "É assim que funciona. Se você vê alguém de quem gosta, pergunta se ele quer uma festa."


"Eu quero uma festa", disse Jena, agarrando o outro peito da mamãe.


"Eu também", disse Margo, passando a mão pela cintura estreita da filha antes de apertar sua bunda. "Vá buscar o seu pai aqui."


Jena acenou com a cabeça, deixando sua mãe para trás na pista de dança. Havia uma mulher bonita atrás de papai com os braços em volta dele enquanto ela esfregava o peito contra ele. Jena sentiu uma pontada de ciúme. A mamãe sabia que uma mulher estava dando em cima do papai? Quando Jena se aproximou, a mulher sorriu para ela sem soltá-lo. "Ela é gostosa. Ela está com você?"


"Sim", disse papai, puxando Jena para seu colo e surpreendendo-a com um beijo nos lábios.


O sorriso da mulher nunca desapareceu quando ela perguntou: "Posso ter um beijo também?" Ela se inclinou mais para frente, pressionando os lábios contra a boca de Jena antes de dizer a papai: "Ela pode vir também".


"Estamos bem", disse papai.


"Você que está perdendo", disse a mulher. Ela beijou papai na bochecha antes de sair.


"Onde está sua mãe?"


"Ainda dançando", disse Jena, percebendo como papai estava olhando para o peito dela. "Venha dançar com a gente!"


George terminou sua bebida antes de seguir sua filha de volta ao aglomerado de corpos giratórios que se esfregavam. Ele não ficou surpreso quando encontrou Margô no meio de dois homens se esfregando nela. Ele sorriu para ela antes de se virar para dançar com sua filha. Ele viu o olhar chocado em seu rosto. "É mais divertido vê-la foder." Os olhos de Jena ficaram ainda mais arregalados.


"Mesmo?" ela perguntou, sem saber como se sentia sobre isso. Papai acenou enfaticamente com a cabeça antes de trocar um sorriso com sua esposa.


"Você está linda", disse ele a Jena, voltando a prestar atenção nela enquanto se movia. Papai era um bom dançarino, sabendo como se mover em locais apertados sem parecer tolo. Ela gostou da maneira como ele mexeu os quadris. Ela dançou até a metade em um círculo apertado e apoiou a bunda contra o papai. Em vez de recuar, ele colocou as mãos nos quadris e se contorceu contra ela.


Por cima do ombro, ela disse a ele: "Quero que você faça isso comigo".


"Eu também", disse ele, passando a mão pela cintura dela e parcialmente ao redor de sua frente. Por um momento, ela pensou que ele fosse agarrar seu seio, mas ele parou antes de ir tão longe.


"Ei, linda", disse uma mulher dançando bem na frente dela. Ela estava batendo e se chocando contra um homem parado atrás dela. "Ele é fofo." Jena percebeu que a mulher bonita estava falando sobre seu pai. "Vamos trocar." Ela contornou Jena e se apertou contra papai enquanto a empurrava nos braços de seu par.

O rosto do homem alto e moreno se iluminou quando Jena apareceu. Ele era ricamente bonito, com uma covinha no queixo e um belo sorriso. Ele puxou Jena para mais perto, colocou as mãos nos quadris e apertou-se contra ela. Ela podia sentir que ele estava de pau duro. "Você troca?"


"Acho que acabei de fazer isso", disse Jena, sem saber ao certo a resposta certa para sua pergunta.


"Mm, nós podemos fazer isso juntos se ele estiver bem com isso", o homem assegurou-lhe enquanto suas mãos trabalhavam para cima e para baixo em seus lados.


"Quem é seu amigo?" Mamãe perguntou, aparecendo atrás do homem. Ela colocou os braços em volta da cintura dele como se eles se conhecessem há anos.


"Pedro", disse o homem, olhando para a nova mulher e gostando do que viu. "Ela está com você?"


"Comigo e meu marido", disse mamãe, passando as mãos sobre o peito forte do homem. "Mas poderíamos ter outro homem."


"Minha esposa também pode participar?" Perguntou Pedro.


"Quanto mais, melhor," mamãe disse, pressionando o homem com mais força ainda. Ela passou por ele e acariciou a frente de Jena. "Ela é nova na cena."


"Ela parece nova para tudo."


"As aparências enganam", disse mamãe, puxando para baixo a frente do vestido de Jena mostrando os peitos dela para Pedro. "O que você acha?"


"Helen!" o homem chamou, girando e girando até ficar ao lado da esposa. Ele passou o braço em volta de sua cintura fina para chamar sua atenção. A mulher girou sob seu toque e olhou brevemente para os seios expostos de Jena antes de olhar para seu marido. "Ela está com eles."


"Margo e Jena", disse a mãe, apresentando as duas enquanto Helen apresentava George ao marido.


"Ela é nova na cena", disse Pedro a Helen com um aceno de cabeça para Jena e seus seios nus.


A linda morena de cabelos cacheados olhou para Margô. Seus olhos se arregalaram quando ela viu a semelhança de família. "Problema?" Margo perguntou, segurando um dos seios de Jena e dando um aperto brincalhão.


Helen olhou por cima do ombro para George, certamente vendo olhos que combinavam com os de Jena olhando para ela. George se aproximou dela e agarrou o outro peito de Jena. "Pode ser divertido", disse ele com um grande sorriso.


A mulher começou a rir. "Claro que sim", disse ela, acenando com a cabeça para o marido. "Vamos fazer isso!"


Jena se sentiu arrebatada quando os adultos em volta dela chegaram a um acordo. Ela nunca tinha testemunhado nada tão simples como o que acabara de acontecer. Depois de colocar os seios de volta dentro do vestido, ela seguiu seu pai. Ele tinha o braço em volta de Helen como se ela fosse seu par enquanto mamãe e ela flanqueavam o homem alto e moreno com o peito poderoso e um sorriso brilhante. No elevador para o quarto deles, Pedro falou o óbvio. "Mamãe e papai, certo?" Jena deu a ele um aceno hesitante, sem saber se deveria admitir. "Vocês já brincam juntos há muito tempo?"


Ela balançou a cabeça. "Não até hoje. Mas eu quero isso." Agarrando um dos seios de sua mãe, ela manuseou seu mamilo gordo. "Tudo isso."


"Ele é o tímido", disse Margo, agarrando a bunda do marido.


"Tenho certeza de que posso mantê-lo ocupado", disse Helen, acariciando a bunda de papai também.


Uma vez dentro da grande suíte de dois quartos, papai abriu o bar, tirou as garrafas e começou a anotar os pedidos de bebidas. Isso surpreendeu Jena. Ela havia viajado com os pais no passado e sempre ouviram dizer para nunca tirar um gole da geladeira do quarto. Papai misturou algo doce para ela usando muito mais álcool do que no restaurante e no bar.


Mamãe diminuiu as luzes enquanto falava em código com Helen e Pedro. "Estamos bem com o mesmo quarto, troca total. Nada excêntrico, mas eu sou flexível e ela também."

"Nós fazemos tudo", disse Helen com um sorriso ansioso enquanto olhava de um para o outro. "Vocês dois fizeram alguma coisa juntos?" Jena percebeu que Helen estava perguntando sobre ela e mamãe.


"Ainda não", disse Margo. Com um grande sorriso no rosto, ela beijou a bochecha de Jena. "Ainda." Seus novos amigos pareceram muito felizes com essa resposta.


"E quanto ao papai?" Pedro perguntou, olhando abertamente para a loira mais jovem. Jena percebeu o que ele estava perguntando.


"Eu o barbeei antes", ela disse.


"Aí ele ficou tímido com relação a mais", acrescentou a mãe.


"Estou bem", disse George, terminando de misturar sua bebida e juntando-os ao redor da mesa de centro centralizada entre dois sofás. Ele se sentou ao lado de Helen enquanto Margo e Jena se sentaram em frente a eles com Brad imprensado entre as duas.

.
"Sim, você está", disse Helen, passando a mão por sua coxa e por sua virilha. "É aqui que ela te barbeou?" Ele assentiu. "Mm, mal posso esperar para sentir se ela fez um bom trabalho."


A cabeça de Jena girou ao ver seu pai flertando com a outra mulher. Ela olhou além de Pedro e viu mamãe sorrindo enquanto se contorcia. Mamãe não apenas aprovou, ela parecia gostar. Jena bebeu a maior parte de sua bebida. Quando papai e Helen começaram a se beijar, ela bebeu o resto.


"E quanto a vocês duas?" Pedro perguntou, olhando de um lado para o outro. "Você beija?"

"Claro", disse Margo, inclinando-se sobre o homem. Jena seguiu seu exemplo e quando seus lábios se tocaram, ela sentiu a boca de mamãe se abrir.


Um momento depois, suas línguas se tocaram pela primeira vez, fazendo Jena girar enquanto tudo colidia dentro dela. Ela tinha beijado outras meninas e gostado. As garotas se beijam de maneira diferente, com mais paixão e ela gostava de como o rosto de uma garota era suave. As bochechas de uma garota nunca incluíam a masculinidade áspera dos bigodes. Ainda assim, ela não conseguia se livrar de saber que papai podia vê-los se beijando e também esses dois estranhos.


Ela quase se afastou quando Brad colocou a mão nas costas dela e os segurou juntos. "Isso é tão quente", ele murmurou, acariciando suas costas. Jena sentiu uma mãozinha puxando a dela. A mãe a guiou até a virilha de Brad, onde sentiu a protuberância crescente do homem com ela. "Oh, isso é bom", disse ele, inclinando-se para o beijo e separando-os para que pudesse beijar Jena. Ela sentiu seu bigode e gostou. Um momento depois, ele virou a cabeça e beijou a mãe dela enquanto Jena o observava apalpar seu peito. Era tão estranho ver sua mãe beijando outro homem quanto tinha sido ver seu pai beijando Helen.

Olhando para o outro sofá, ela viu papai puxando a blusa de Helen para baixo, expondo seus seios e brincando com eles. Os seios de Helen eram um pouco maiores do que os de Jena e não tão grandes quanto os da mamãe. Papai capturou um mamilo entre o indicador e o polegar, puxando-o levemente enquanto Helen gemia e mexia na frente de sua calça sem interromper o beijo.


"Alguém esqueceu a calcinha dela", disse Pedro com a mão entre as pernas da mãe.
"Acho que nós dois os esquecemos", disse a mãe, fazendo com que Brad voltasse para Jena.


Enquanto a beijava, ele passou a mão por sua coxa, entre as pernas, e tocou sua boceta nua. Algo sobre como ele se movia com certeza emocionou a mulher mais jovem. Ela tinha gostado de algum sexo a três na faculdade, mas eles foram preenchidos com começos, paradas e carícias provisórias entre muitas risadas nervosas. O toque de Brad era como se eles estivessem juntos desde sempre. Jena o sentiu enfiar um dedo entre os lábios de sua vagina, fazendo-a perceber quão molhada ela havia ficado com tudo que rolava.


"Por que você não a deixa despi-la?" ele sugeriu a Margo.


Mamãe ficou na frente de Jena, acariciando sua bochecha e sorrindo para ela. Jena desabotoou a blusa e a tirou dos ombros antes de segurar os seios nus. Os mamilos da mamãe estavam tão duros. Sentindo a mão guiada de mamãe conduzindo-a, Jena se aproximou e sugou um mamilo e depois o outro. Em seguida, ela se afastou, abriu o zíper na parte de trás da saia justa da mamãe e ela saiu dele. "Você é tão linda", Jena ronronou, passando as mãos pelo corpo nu de sua mãe enquanto admirava a boceta de sua mãe. Ela poderia tocá-lo? Ela deveria? Jogando a cautela ao vento, ela pressionou o polegar entre os lábios da boceta da mamãe e sentiu sua umidade. Algo sobre aquele pequeno gesto disse a ela que estava tudo bem fazer o que ela quisesse.


George levantou sua bunda do sofá para que Helen pudesse tirar seu short. Ele estava duro, muito duro e gostava de ficar nu. Helen, de cabelos encaracolados, beijava muito bem e estava claramente ansiosa para estar com ele. Ver Margo com outro homem o emocionou mais do que nunca, mas ele não esperava a emoção que sentiria ao ver Jena fazendo coisas também. Entre beijos, ele olhou para a filha, certificando-se de que ela parecia bem com tudo o que estava acontecendo. O que ele viu foi uma jovem em chamas e isso o fez se sentir bem. Helen se inclinou, envolveu os lábios em torno de seu pau inchado e começou a chupá-lo.


Em frente a ele, sua esposa nua estava tirando o vestido de Jena antes que as duas mulheres atacassem o homem ainda vestido ainda sentado no sofá. Trabalhando em equipe, eles o despiram rapidamente antes de admirar sua masculinidade juntos. Pedro estava embalando uma unidade masculina de bom tamanho, uma que George sabia que sua esposa iria gostar.


Ele tinha visto sua esposa com tantos outros homens que não o incomodou ver mais um pau duro. O que o surpreendeu foi a reação que teve ao ver sua filha preciosa acariciando o pau grosso de Pedro. Ver Jena beijando e acariciando-o deixou George louco de luxúria e desejo por sua filha. Naquele instante, ele parou de ver Jena como apenas sua filha e a viu claramente como uma mulher cheia de luxúria, desejo e sensualidade incrível.


"Sente-se bem?" Helen perguntou, confundindo a pulsação extra de seu pau por algo que ela tinha feito acontecer. Ela era boa em chupar pau, mas George sabia que ela não tinha causado sua emoção extra.


"Minha vez", disse ele, dando-lhe um beijo rápido nos lábios antes de deitá-la no sofá e deslizar entre suas pernas. Empurrando suas coxas, ele enterrou o rosto contra sua boceta quente e úmida. Não, ele não conseguia ver o que sua esposa e filha estavam fazendo naquela posição, no entanto, ambas testemunhariam o que ele poderia fazer com a língua.


Desde a faculdade e depois, quase todas as mulheres que George encontrou elogiavam sua experiência em chupar bucetas. Ele descreveu sua habilidade como uma boa mistura de paixão e instinto. Ele tinha uma habilidade incrível de ler as reações de suas amantes e fazer ajustes na hora. Só um idiota comia a boceta de toda mulher da mesma maneira. Alguns queriam atenção direta em seu clitóris, enquanto outros não podiam tolerar o contato direto com um ponto tão sensível. George forneceu a Helen uma técnica de mistura até que ouviu um gemido profundo e a sentiu se contorcer.


"Assim," ela gemeu, sem perceber que ele estava prestando atenção. Alguns momentos depois, ela se contorceu ainda mais. "Oh sim," ela engasgou enquanto sua emoção crescia perto de seu clímax. George acrescentou um dedo dentro de sua boceta encharcada e molhada enquanto estendia a mão e prendia um mamilo duro entre o dedo e o polegar. Ele já tinha aprendido que ela gostava de brincar com os mamilos ásperos antes de torcer e enrolar seu mamilo. Gritando como se o paraíso tivesse se revelado a ela, ela fechou as coxas trêmulas ao redor das orelhas dele e estremeceu de prazer.


"Droga, baby, pega leve com ela", disse Margo do outro sofá.


"Onde você esteve por toda a minha vida?" Helen perguntou a ele, olhando para George como se ele fosse um deus entre os homens.


George resistiu ao desejo de se exibir voltando para mais. Além disso, quando ele estava entre as pernas dela, ele não podia assistir à ação acontecendo a apenas alguns metros de distância. "Eu quero estar dentro de você", disse ele.


"De qualquer forma, você me quer", disse ela, ainda apaixonada por um homem que poderia dar-lhe tanto prazer com a boca.


"Cachorrinho", ele pediu, ajudando-a a rolar sobre as mãos e os joelhos enquanto ele se posicionava atrás de sua bunda agradavelmente rechonchuda. Helen não era gorda, nem perto, mas tinha uma bunda redonda e bonita. Ele deu-lhe um tapa brincalhão, sorriu quando ela gritou e finalmente enterrou seu pau na boceta dela

.
"Sim", a mulher sibilou, esfregando-se para trás contra ele. "Encha-me, baby. Encha-me até o fim!"

George mal ouviu as palavras de encorajamento dela quando começou a se mover para frente e para trás. Seus olhos estavam no trio de corpos em frente a ele, onde colocaram Pedro de costas. Margo se ajoelhou no chão enquanto chupava o pau do grandalhão. Enquanto isso, sua adorável filha montou no rosto dele, montando-o enquanto ela olhava para o que sua mãe estava fazendo.


Margo ficou olhando por cima do ombro para ver em que tipo de problema George estava se metendo. Quando ela o viu transando com Helen, ela passou mais tempo olhando para Jena e Brad. Ela estava se divertindo muito compartilhando esse homem com sua filha e estava feliz em ver Jena se divertindo. Eles se olharam por um momento e Jena sorriu antes de olhar para o pai novamente.

Foto 1 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 5

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Comentários


foto perfil usuario lancellote1

lancellote1 Comentou em 03/01/2022

Muito bom esse conto, na espera da continuação!!!

foto perfil usuario ath72

ath72 Comentou em 31/12/2021

Adorei o conto. Aguardamdo o proximo capitulo.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
NO SWING COM OS PAIS - PARTE 5

Codigo do conto:
192412

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2021

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5