O SOGRO VELHO METENDO NA BUCETA DA NORA NOVINHA!

   A Andréia estava deitada numa cadeira de praia, tomando banho de sol e eu sentado a alguns metros, olhando para ela.
- O que tá olhando, sogrão?perguntou
- Eu tenho orgulho de você ser minha nora. O Tadeu acertou quando te escolheu para esposa dele.
- Por quê tá dizendo isso?
- Você é trabalhadora, esforçada, além de ser muito...muito bonita!
   Ela tirou o chapéu que cobria os seus olhos, veio até onde eu estava, ficou em pé na minha frente, mas tão pertinho, que o seu umbigo quase tocava meu nariz. Eu via a rachinha da buceta dela, minha vontade era arrancar seu biquíni e lhe chupar ali mesmo.
- Só faltou dizer uma coisa sobre mim.
- O que foi?
- Que ru sou safada..bem safada!
-Mas tem que ser mesmo. Não adianta ser bonita e ter um belo corpo desses e não saber usar.
- Mas, seu filhinho, parece que esqueceu disso e faz tempo que não dá um belo "trato" nessa safadinha.
- Eu estou aqui, se eu puder ajudar e só pedir.
-Quem sabe o velho não faz o que ele não está fazendo?
   Disse isso e saiu rebolando aquela bunda linda e foi para dentro de casa. O que ela quiz dizer? Será que o Tadeu não tá "comparecendo", não tá sabendo sabendo cuidar daquele tesouro? Dei um tempo e também entrei. Ela estava no quarto e me chamou. Quando entrei no quarto dela, ela estava só de calçinha e soutien. Quando vi ela assim , arregalei os olhos e fiquei boquiaberto com tanta beleza.
-kkkkk...fecha essa boca, velho babão. Como estou, ficou bom esse conjunto em mim?
- Ficou ótimo, mas.....
- Mas o quê, fala!
   Eu fui até ela, me ajoelhei na sua frente, tirei sua calçinha e comecei a passar a língua na sua buceta.
- Seu "chupador de buceta", entendeu o que eu queria, né?
Levei ela para cama, explorei toda a sua bucetinha. Passava a língua de cima a baixo e quando brincava com seu grelinho, enfiava dois dedos na sua buceta e ficava o vai e vem. Ela se contorcia toda, apertava as pernas , empurrava minha cabeça que se quizesse enfiar ela na buceta. Antes dela gozar, eu me levantei, tirei minha roupa e ouvimos um barulho na porta da sala.
- É a sogra. Sai logo daqui, vai..sai....sai...!
   Eu corri para o meu quarto,tirei a roupa e deitei. Logo, em seguida, minha esposa abre a porta.
- Oi, meu amor, tá sentindo alguma coisa, para estar deitado numa hora dessas?
- Eu estava te esperando.
- Esperando para quê?
   Como eu sei que ela não rejeita uma rola de jeito nenhum, mostrei meu pau duro para ela.
- Fecha a porta e vem!
   Ela deu um sorrisão, tirou a roupa e já foi direto chupar o meu pau, pois ela sabe que eu gosto que ela faça isso. Depois, sentou nele e atolou ele todo na buceta.
- Nossa, amor, fazia tempo que ele não ficava tão duro, assim!
- É tesão, muita tesão , por ti.
   Ficamos uma hora no quarto, fudendo e gozamos bem gostoso. Quando ela foi para o banheiro, deixou a porta aberta e eu ouvi a Andréia perguntar para ela:
- Todo esse tempo no quarto, o que vocês estava fazendo?
- Meu "vèio", tava com tesão e eu tive que dar um "jeito", nele.
   Eu me levantei e quando minha esposa se afastou a Andréia, falou:
- Fudeu a sogra, pensando em mim, né, velho safado!
- Fodi mesmo, mas eu queria era meter rola na tua buceta.
   Como era fim de semana , meu filho e minha esposa estava em casa, não tocamos mais no assunto. Na segunda, o Tadeu saiu de manhã para resolver alguns problemas e disse que não viria em casa e iria direto para o serviço.
   A Andréia levantou era umas 10:30hs, tomou banho e saiu enrolada na toalha foi para o quarto e eu fui atrás dela. Assim, que ela jogou a toalha no chão, eu abracei ela por trás.
- Vamos terminar o que começamos, sua safada.
- O "velho tarado", quer me fuder mesmo, né, então, vem e me chupa!
   Deitou com as pernas abertas oferecendo sua buceta para eu chupar. Eu cai de boca e chupei ela vem gostoso, no capricho. Depois, sentei ela na beira da cama, tirei a minha roupa, deixei meu pau bem pertinho do seu rosto. Ela segurou ele e disse:
- Que bela rola, hein, velho!
   Eu coloquei a mão na sua cabeça, puxei ela e ela começou a me chupar. Tirava meu pau da boca, batia com ele no rostoe chupava, de novo. Chupiu bastante, e pediu:
- Eu quero esta delicia, toda na minha buceta!
   Ficou de quatro e aquela bucetinha molhada, implorava uma rola socada nela. Foi,quando ouvimos um carro entrando na garagem.
- É o Tadeu.....! falou
- Porra do caralho...que merda...
   Levantei ligeiro, peguei minha roupa do chão e corri para o banheiro, nú e de pau duro
Fiquei lá, até me "acalmar" e quando saí, os dois estava no quarto. Bom, eu tinha deixando a Andréia super excitada, a buceta bem molhadinha, cheia de tesão, prontinha para ser fodida. Era só o Tadeu meter rola nela e fazer ela gozar bem gostoso. Um tempo depois, eles saíram do quarto, mas ela estava com uma fisionomia triste, como se estivesse brava. Tomou uma xícara de café e voltou para o quarto.
- O que ela tem, filho?
- A Andréia só pensa em fuder. Eu só vim tomar um banho e comer alguma coisa e ela já queria que eu fudesse ela.
- Mas, você é o marido, tem que fuder com ela.
- Eu sei disso, mas tenho trabalhado muito e ando cansado. Fala com ela, pai, vê se ela entende!
- Vou ver o que posso fazer, pode deixar.
   Pegou a chave do carro e foi trabalhar. Eu esperei uns 10 minutos, para ter certeza que ele não iria voltar e fui até o quarto dela. Entrei, ela estava deitada, sem dizer nada nada, abri o zíper do short, tirei com a calçinha junto e comecei a chupar sua bucetinha. Chupei, até deixar ela bem "doidinha", então, coloquei meu pau na sua boca e foi a vez dela me dar uma bela chupada. Depois, me encaixei no meio das suas pernas, ajeitei meu pau na sua buceta e comecei a meter. Quando ela ela sentiu o pau entrando, botou as as duas mãos na minha bunda, me puxou , fazendo meu pau entrar todo de uma vez só.
- Êtaaa, bucetinha gulosa....!
- Gulosa e carente. Vai, velho, arregaça minha buceta....!
   Eu comecei a socar com força.
- Isso, velho....assim...assim....!
   Não levou muito tempo, seu corpo tremeu todo, ela se abraçou forte em mim, deu um gemido bem forte e o meu pau esquentou com o seu gozo. Eu girei o corpo, ela ficou em cima de mim, com o pau todo socado na buceta, começou a rebolar e gritar:
- Chifrudo... é isso que você merece, seu corno manso...vai velho, me fode...me fode....
   Gozou muito no meu pau, depois de uma pausa e perguntou:
- E ai, velho, tá gostando de fuder comigo?
- Eu quero fuder sua bundinha.
- Seu "papa cú ", eu vou deixar, sim!
   Tirou o pau da buceta, virou de costa para mim, botou o pau no cúzinho e foi sentando bem devagarinho.
- Aiiii aiiii..hum..hum...aiaiai...aiaiai...
   E, o meu pau sumiu todo no seu cúzinho apertado. Ela levantava e baixava a bunda, quando ela levantava, eu se puxava ela pela cintura e entrava até o tálo. Na hora de gozar, puxei ela com força e ela deu grito.
- Aaaaaaiiiiii...velho fdp...safado....!
   E, eu gozei no seu buraquinho. Quando tirei o pau, seu cúzinho ficou piscando, foi se fechando e a porra escorrendo.
- Que cuzinho gostoso de fuder.
- Você diz isso, por que não é o seu cú que tá doendo!
   Quando meu filho sai para trabalhar, até minha esposa chegar leva duas horas e nós aproveitamos este intervalo para fuder. Um dia, ela saiu do banheiro, nuazinho, veio onde eu estava e falou:
- Hoje, eu só quero chupar a rola do velho, posso?
   Eu tirei o pau para fora, ela se ajoelhou e começou a me chupar. Enquanto, ela me chupava, eu meti dois dedos na buceta e fiquei metendo até ela gozar, e ela me chupou até o jato de porra encher sua boca e ela engoliu tudo.
   Passado alguns dias, eu perguntei para o Tadeu:
- E aí, filho, a Andréia, melhorou?
- Melhorou muito, tá mais calma e pouco fala em fuder.
- Que bom que ela ouviu meus conselhos.
- Do jeito que ela andava, fiquei com medo que ela metesse chifre em mim.
- A Andréia é uma mulher direita, jamais faria isso contigo.
   Senti um pouco de remorso ao falar isso, mas prefiro que ela foda comigo do que com outro homem.
   Agora, é um velho de 48 anos, fudendo uma bucetinha de 23. Resolvi o problema dela, ajudei o meu filho e a paz e a harmonia voltou a reinar na nossa família. Então, tá tudo bem, se acaba bem.