“Ei mãe? Eu posso foder com ele?” Jena perguntou para a mãe, olhando de volta pra o pai para se certificar que ele estava vendo o resultado de sua pergunta e tudo que poderia vir em seguida
“Eu gostaria de ver isso, querida, Margô disse afastando a boca do pau de Pedro, mas ainda se mantendo por perto. Apertou o excitado pau de Pedro e o manteve de pé enquanto a filha montava nele. Ainda segurando pau, ela viu com alegria enquanto Jena se abaixava nele. Ela testemunhou a boceta bem depilada da filha aberta para aceitar o pau dentro dela. Ela se abraçou estremecendo com uma mistura de alegria, orgulho e paixão. “Faça isso bebê”, disse ela à filha. “Fôda esse pau!”
“Oh Deus, ela é muito apertada”, Pedro choramingou colocando as mãos e na cintura de Jena e ajudando-a a se mover para cima e para baixo.
“Margô percebeu que ela poderia gozar rápido. Ela se afastou o suficiente para que o marido pudesse ver sua filha fodendo com pau de Pedro. Enquanto George observava, começou a foder com mais força a boceta de Helen. Margô conhecia seu marido e sabia o quão duro ele podia foder quando seu tesão atingia aquele momento.
“Sim!”, Helen resmungou. “Me fode assim! Isso é muito bom” Seus seios balançando com toda aquela ação. “Me come sem pena!”
Margô se levantou e se juntou ao marido, ajoelhou-se atrás dele e colocou os braços em volta de seu peito, tomando cuidado de atrapalhar o que ele fazia. “Ela fica linda fazendo isso?”
“Sim”, ele se esforçou em dizer, sua respiração se tornando irregular pelo esforço de foder Helen tão forte. Ele deu um beijo na esposa por cima do ombro antes de olhar para a filha. Ver Jena pulando alegremente e cheia de tesão no pau daquele homem o lembrou da primeira vez que viu Margô com outro cara. Em como ela estava cheia com aquela mesma luxúria desenfreada. Ele agarrou seus quadris e deu a Helen todo o tesão que a visão de sua filha fodendo com um estranho o provocou. E não foi pouco. De nenhuma maneira ele podia se conter. Ele precisava daquele orgasmo.
Jena não conseguia tirar os olhos do que seu pai fazia com Helen. O pau de Pedro parecia perfeito dentro da sua boceta, finalmente dando a ela o prazer que ela precisava sentir. Ela agarrou seus peitos, tentou sorrir, mas só conseguiu fazer uma careta de foda enquanto ondas de prazer cresciam em cima de novas ondas. Seu pai lhe parecia tão sexy fodendo Helen pra caralho enquanto sua mãe se agarrava a seu peito pelas costas. Ela sentiu a luxúria atingi-la com seu ápice, jogou a cabeça para trás e se entregou à alegria de um gozo incrível. Em algum lugar no fundo da sua mente, ela ouviu o gemido do seu pai e soube que ele estava fazendo o mesmo dentro de Helen. Ela sabia que parte daquele gozo foi ela que causou e isso a deixou muito feliz.
“Droga”, Pedro suspirou. “Sua mãe te ensinou a foder assim:”
“Vem naturalmente”, disse Jena, saído de cima do homem e admirando a bagunça deixada para trás pela mistura de seu orgasmo com o dele. “Mas isso é algo que ela me ensinou hoje cedo”. Ela se inclinou e chupou, saboreando a mistura de provar a si mesma e a ele. Por que ela nunca pensou em fazer isso antes?
Quando ela se virou, viu que sua mãe tinha feiro o melhor para ela. Seu pai estava sentado na beira do sofá e observava mamãe pressionava Helen no braço do sofá apesar de não ver diretamente ela sabia que sua mãe estava chupando a boceta dela e sentiu uma pontada de ciúmes. Ela queria provar também.
Com os dois homens exaustos, aconteceu uma pausa na ação. Seu pai se refrescava com uma bebida enquanto Helen se juntou ao marido no outro sofá. Jena se juntou a mãe que lhe deu um abraço muito íntimo. Vocês duas estão muito focadas no prazer uma da outra”, disse Helen com um sorriso. “Vocês costumam fazer isso sozinhas, uma com a outra?”
“Ainda não”, Jena respondeu pelas duas. Ela virou a cabeça para cima e deu um beijo na sua mãe. “Mas eu quero”.
“Faça isso agora. Eu gostaria de ver”
“Pedro!”, sua esposa disse, batendo em seu joelho com sua ousadia
Jena se encostou em sua mãe, beijando-a mais uma vez por cima do ombro. Enquanto o beijo se prolongava Margô acariciava seu peito. “Posso?”, Jena perguntou se virando para encarara sua mãe.
“Vá em frente”, disse Margô, disposta a da a filha qualquer parte do seu corpo que a filha quisesse reivindicar como sua. E ela começou com mais um beijo em seus lábios antes de Jena se focar em seu peito, então em seu estômago enquanto escorregava para o chão. Jena passou direto por sua boceta, preferido beijar seu joelho e começar a progredir com mais beijos pela parte interior de suas coxas.
“Oh Deus, isso ´´e tão bom”, Jena gemeu depois de olhar por cima do ombro da mãe para se seu pai estava prestando atenção. George e Pedro estavam sentados nas extremidades opostas do sofá, de frente para elas, tomando suas bebidas, enquanto Helen cuidava dos paus, uma mão em cada um deles.
Com um único dedo no queixo de Jena, sua mãe trouxe seu rosto de volta para sua boceta dizendo: “Chupe-me”, com um grande e agradável sorriso no rosto.
Jena hesitou por um momento simplesmente porque queria admirar a boceta madura da sua mãe. Ela só tinha estado com outras mulheres de sua mesma idade. A boceta da sua mãe tinha a mesma beleza de qualquer outra e acaricia-la era a mesma coisa. Abrindo a boca, ela pressionou contra a essência de seu próprio gênero e começou a lamber. Margô tremeu com a caricia da filha e Jena olhou para o rosto que ela conhecia tão bem, mas que agora estava transfigurado pelo prazer de ter a própria filha chupando sua boceta. Então ela percebeu que estava se apaixonando por sua mãe. Jena apertou a boca com mais força e lambeu cada vez mais rápido.
Margô não parava de gemer ao olhar para o lindo rosto da filha e ver seus olhos tão parecidos com os do pai, aqueles lindos olhos azuis ardósia olhando para ela com amor e carinho. Ela se sentiu tomada por uma emoção crua por poder compartilhar algo tão íntimo com sua própria carne e sangue. Ela não conseguia imaginar porque alguém achar algo tão maravilhoso errado ou pecaminoso. “Deus, eu te amo”, disse ela acariciando o cabelo da filha enquanto o fogo de sua paixão alcançava novas alturas.
Olhando para frente ela viu o marido olhando hipnotizado para ela. Viu seu olhar faminto de desejo em olhos combinando com os que olhavam para ela entre suas pernas. Ela viu sua ereção dolorida e como empurrou a mão de Helen para que ele mesmo se masturbasse. Ela percebeu como ele acariciava seu pau por sua filha e sorri para ele.
George sentiu a própria respiração ficar presa na garganta assim que Jena se virou e começou a lamber a boceta de sua mãe. Seu coração pulou uma batida antes de quebrar em uma aceleração de amor e afeição por essas duas mulheres perfeitas que estavam com ele por uma vida. Jena estava tão bonita com sua bunda em forma de coração apoiada nos calcanhares enquanto se inclinava entre os joelhos de sua mãe. Ele queria e desejava as duas e não conseguia imaginar um momento em que se sentiria diferente.
A paixão de Margô atingiu o auge rapidamente. Ela precisava desesperadamente gozar e ver a filha entre suas pernas só serviu para que isso acontecesse mais rápido. Seus gemidos se transformaram em suspiros agudos quando ela sentiu o resultado iminente da língua de Jena lambendo sua boceta. Cheia de alegria, ela explodiu em um gozo alucinante enquanto enchia o quarto com seus gritos de paixão.
“Droga”, disse Helen “Ela deve ser tão boa quanto o pai.”
Pedro recebeu outro tapa no joelho quando disse< “Agora quero vê-los trocar de lugar.”
“Eu também”, disse George, incapaz de se arriscar a acariciar o pau por mais tempo. Ele estava tão duro como nunca e não queria perder um orgasmo. Em vez disso, ele acariciou a carne dura em redor de seu pau, tocando as áreas que Jena havia raspado.
“Você os ouviu”, disse Margô, estendendo a mão para a filha e levantando-a do chão. Elas se beijaram por um longo momento, antes de ser Margô a ficar de joelhos para beijar as coxas da filha.
Jena se sentiu atordoada. Cheia de amor, luxúria e paixão. Ela mal poderia esperar para sentir sua mãe entre as pernas. Ela manteve as pernas afastada o mais que pôde e lutou contra a vontade de agarrar mamãe pelos cabelos. Finalmente, Margô enfiou a língua na boceta bem depilada de Jena e começou a lamber. Jena não conseguia parar de pensar que essa é sua mãe chupando minha boceta! Minha mãe! Ela está caindo de boca em min, porra! Não importa quantas vezes ela repetisse variações desses pensamentos em sua cabeça, ela ainda não conseguia acreditar que estava acontecendo, e bem na frente de seu pai, e nem estava considerando os estranhos presentes.
“Umm! Alguém está gostando do show”, disse Helen, tentando tocar o pau tenso de George.
“Não”, ele disse mais bruscamente do que pretendia enquanto afastava a mão dela. “Estou guardando esse.”
“Que pena”, disse Helen acariciando sua coxa enquanto aceitava sua resposta.
“Sim”, Jena gritou de repente. “Sim Sim Sim!” Ela estremeceu e sacudiu enquanto seu gozo tomava conta, balançando seu corpo enquanto engasgava por ar, até que a emoção diminuiu e ela começou a rir. “Porra, você é muito boa nisso.”
“Muita prática”, disse Margô beijando profundamente a filha. “E seu pai ainda é melhor.”
Jena olhou para o pai e sorriu. Papai parecia tão duro quanto antes de gozar em Helen. Ela sinalizou para ele com um movimento de “venha cá” do dedo indicador. Seu sorriso ficou ainda maior quando ele se levantou.
Junto da filha, ele primeiro se abaixou e recebeu um beijo dela, um grande beijo. Este não era o tipo de beijo tipicamente compartilhado entre pai e filha. Empurrando a língua dentro de sua boca, ele a beijou com a mesma paixão que daria a sua mãe. Jena o beijou de volta. “Quer saber se chupo melhor que sua mãe?”
“Eu quero isso”, disse Jena, acariciando seu pau enquanto o olhava nos olhos. Ela não tinha certeza se ele concordaria.
“Tem certeza?” ele disse com um brilho nos olhos. “Na frente da sua mãe? Com Pedro e Helen assistindo também?”
“Eu não me importo com quem assiste”, Jena disse a ele contorcendo-se com a esperança de que ele fizesse isso.
“Levante-se”, George disse a ela ajudando-a a fazer isso. Ele a virou enquanto Margô escorregava de volta no sofá. As mãos de George a guiaram, curvando-a enquanto Margô estendia a mão e a segurava. Momentos depois Jena sentiu a cabeça do pau do pai pressionando contra os lábios de sua boceta, procurando por sua abertura. “Eu te amo”, ele disse enterrando seu pau profundamente dentro de sua filha.
A boceta de Jena estava apertada para ele, mas George iria usá-la do mesmo que usara as mulheres desde a primeira vez. Provocar era uma preliminar. Quando chegava a hora de foder, ele acreditava que era hora de ir com tudo. Ele pressionou até que estivesse completamente dentro dela. Ele sentiu que a buceta da filha estava quente tanto quanto seus ombros queimados do sol.
Ele se afastou lentamente antes de enfiar seu pau grosso de novo. A cada impulso, ele aumentava o ritmo, entrando e saindo, de novo e de novo. Ele recuou e então a encheu completamente. A cada estocada ele não esquecia que estava comendo a sua filha. Essa era Jena, a garota que colocou no mundo e ajudou a criar como mulher, resultado da união de Margô com ele. Ele a fodeu mais e mais rápido até que teve que se agarrar aos seus quadris para manter seu ritmo. Ele não podia mais durar muito, não nesse ritmo, nem ele queria. Ele precisava desse orgasmo e ela também.
Margô segurou sua filha e de alguma forma manteve os lábios de sua boceta sendo amassados pela boca da filha, apesar do ritmo constante de George. Ela trabalhou com a filha, antecipando como George gostava de começar e ir aumentado o ritmo. De certa forma era com se George a estivesse fodendo também.
E Jena se sentiu empalada enquanto lambia a boceta da sua mãe e seu pai a comia por trás. Ela expressou cada emoção que seu pai lhe dava metendo em sua boceta chupando sua mãe. Nada em sua jovem vida poderia tê-la preparado para esse momento de estar presa entre as duas pessoas que ela mais amava na vida e esse amor que agora atingia um novo nível.
George não poderia durar mais. Ele atingiu o limite de sua resistência minutos depois de começar. A boceta de Jena estava muito boa. Saber que era Jena era muito bom. Tudo isso funcionou contra a ideia de resistência e moderação. Ele enfiou seu pai dolorido de tesão bem no fundo de sua filha, segurou sua bunda contra sua virilha raspada e explodiu dentro dela quando um pensamento engraçado passou em sua mente. Embora não tivesse nenhuma prova de que isso fosse verdade, ele sempre afirmou saber o momento em que Margô concebera. Ele sentiu o mesmo enquanto gozava em sua filha. DE uma forma estranha era como se o círculo se fechasse.
Passado o momento, George e sua família dividem o sofá e bebem enquanto Helen e Pedro mais uma vez fodem excitados por compartilharem aquele momento com a família. Eles fizeram isso apaixonadamente, compartilhando muitos beijos profundos até que ambos encontraram o auge de sua alegria. Abraçando-se eles se perderam para o mundo enquanto professavam seu amor eterno um pelo outro. Depois, os cinco ainda permaneceram juntos pelo tempo que demorou para terminarem seus drinques.
“Obrigado por nos deixar compartilhar esta noite com você”, disse Helen abraçando Jena, Margô e George, um de cada vez como se fossem uma fila de recepção em um casamento. “Você tem uma família linda”.
“Você é o homem mais sortudo da terra”, disse Pedro, beijando as duas mulheres e apertando a mão de George. “Deixe-nos saber quando vocês quiserem festejar de novo”.
A suíte parecia vazia e silenciosa sem seus convidados. Margô se livrou dos copos de bebida enxaguando-os na pia e os empilhando para secar enquanto Jena se sentava em um dos sofás aninhada nos braços do pai. Ela bocejou antes de se desculpar. “Eu sou tão fraca com o álcool, beber sempre me cansa.
“Você é boa”, disse George acariciando preguiçosamente o peito da filha. “Foi um dia agitado, só isso”
Posso dormir com vocês?” Perguntou Jena.
“Contanto que dormiremos de verdade”, disse Margô parecendo exausta.
Depois de desligar o resto das luzes, eles foram para a cama. Jena se aninhou ao lado do pai que se aninhou ao lado da esposa. “Eu amo vocês”, Jena disse antes que o sono viesse.
“Obrigado” disse George a esposa, verdadeiramente agradecido.
“Por que?”
“Por tudo, mas acima de tudo, por ser você.”
Ela beijou as costas de sua mão antes de devolvê-la ao seu seio. “Eu te amo”, disse ela pressionando sua bunda contra ele e adormecendo.
Enquanto esperava que o sono viesse, George se perguntou se sua vida poderia ser mais perfeita. Isso nunca iria se transformar na mesma situação com Karen. Jena nunca seria uma ameaça ao seu casamento ou tirar o amor que tinha por sua esposa, ela só poderia fazer isso aumentar. Ele se sentiu rodeado pelo amor de sua pequena família quando o sono finalmente o encontrou.
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Espero que tenham se excitado tanto ao ler quanto eu a escrever. Deixe um voto generosos para que eu me motive a escrever mais para nosso prazer. Agradeço os comentários.
D E L I C I O S O !! Saga tremendamente excitante e muito bem descrita. Parabéns!!!!!
Como.sempre delicia de contos e fotos , gosei gostoso só lendo e imaginando a cena . Parabéns