CLIQUE, CLIQUE, CLIQUE. – PARTE 2

“Interessante”, murmurei quando vi a tatuagem.

“É temporária”, ela respondeu. “Eu coloco uma diferente algumas vezes por mês dependendo meu humor”

“Então o que significa essa?” Eu perguntei enquanto passava a ponta dos meus dedos sobre ela.
“Que minha vida amorosa é fria”, ela respondeu.

Segurando todo o seio, sussurrei enquanto me inclinava para frente, colocando meus lábios contra sua orelha. “Então talvez devêssemos fazer o que meu pai disse e ver se não conseguimos aquecer.”

Seus gemidos e a sensação dos seus mamilos endurecendo sob minha mão era toda a resposta que eu precisava.

Inclinando-me, peguei um mamilo, sugando-o profundamente em minha boca. Eu usei minha língua para chicotear e fazer cócegas na protuberância sensível antes de trocar e usar meus dentes para beliscar e raspar. Instantaneamente, senti seu corpo estremecer enquanto ondas de arrepios se formavam ao redor da aréola do mamilo e o aroma delicado e inebriante de sua excitação flutuou até as minhas narinas.

“Mais,” Ela gemeu enquanto guiava a minha outra mão para seu seio.

Agarrando seu seio em minha mão, comecei a apertá-lo e mudei pegando seu mamilo entre meu indicador e dedo médio.

“Simmmm,” Ela suspirou.

Dando um passo à frente, eu a guiei e a forcei a dar um passo para trás, até que sua bunda estivesse pressionada contra a mesa.

Ela entendeu o que eu queria. Olhando para a mesa por cima do ombro, ela empurrou os pratos para fora do caminho e com um leve pulo, sentou-se na beirada da mesa.

Era como se alguma necessidade primordial tivesse tomado conta de min enquanto eu tentava me mover entre suas pernas, mas o apeto de sua saia ainda me impedia. Agarrei seus quadris, arrastei-a para fora da mesa e a girei. Tateando por alguns segundos, finalmente encontrei a aba do zíper e a puxei para baixo. A saia caiu no chão.

Dando um passo para trás, mais uma vez fiquei maravilhado com a visão. Sua blusa pendia frouxamente dos seus ombros enquanto seu cabelo escorria sobre a mesa escondendo seu rosto. Seus seios pendiam abaixo dela, os mamilos quase tocando a superfície da mesa. Em volta da cintura, ela usava uma cinta-liga preta que cominava com o sutiã.

“Você não está vestindo...”, gaguejei ao ver sua buceta nua e os fluidos femininos escorrendo pelas partes internas de suas coxas.

“Eu estava esperando...” ela disse sensualmente.

Afastei meus olhos da visão diante de min e olhei para cima. Ela havia tirado o cabelo do rosto e estava olhando para min por cima do ombro... e lá estava aquele sorriso travesso novamente. Toda hesitação ou dúvida evaporou enquanto eu me movia em direção a ela. Novamente agarrando seus quadris, eu a puxei para longe da mesa e a girei antes de levantá-la de volta para ela.

Suas pernas se abriram quando eu fiquei entre elas. Esperando o que? Por isso?” Eu rosnei enquanto pegava meu pau pela base e batia contra sua buceta.

Um grito escapou de seus lábios enquanto eu continuei. “É isso que você queria? Meu pau? Eu provoquei enquanto deslizava para cima e para baixo meu pau no sulco entre os lábios da sua buceta.

Apoiando-se nos cotovelos, ela se deitou para pressionar sua buceta excitada contra min. “Simmm, eu quero.”

“Sim, e exatamente para que você quer isso?” Eu sabia que agora era a hora de ganhar ou perder seu desafio. Eu precisava que ela cedesse antes que eu fizesse mais alguma coisa.

“Eu quero isso em min,” ela respondeu enquanto tentava recuperar algum controle.

“Na sua boca? na sua buceta? Ou talvez você queira na sua bunda? Eu zombei deslizando meu a cabeça do pau até que cutucasse seu cú.

“NÃOOOOOO”, ela gemeu. “Eu nunca... eu quero isso na minha buceta. Eu quero isso deslizando para dentro e para fora de min. Eu quero isso enterrado dentro de min quando eu gozar”

“Muito egoísta da sua da sua parte só se preocupar quando você gozar.” Eu retruquei.

“Por favor, pare de me provocar”, ela implorou suavemente, “Eu preciso tanto disso.”

Não sendo mais capaz de manter a farsa, como se eu não quisesse isso tanto quanto ela. Movi meu pau de volta para a abertura de sua buceta e empurrei. A cabeça deslizou por seus lábios externos inchados de luxúria e a penetrou. Era como se eu tivesse entrado na abertura de um vulcão revestido de veludo. Os músculos dentro de seu túnel ondularam e me atraíram mais fundo enquanto seus sucos me revestiam. Inclinando-me para frente, coloquei minhas mãos em cada lado na mesa e continuei a empurrar cada vez mais fundo enquanto ela se acomodava na mesa.

“Sim... sim... sim... é isso... encha minha buceta com seu pau... oooohhhh... se eu soubesse que era tão bom eu teria...” ela parou abruptamente quando a cabeça do meu pau tocou a parte mais ao fundo da sua buceta.

“Oh meu Deus, você é tão grande”, ela murmurou enquanto envolvia as pernas em volta da minha cintura. “Apenas fique aí... não se mexa. Eu não me lembro da última vez que tive um pau tão fundo em min... tão grande. É como se eu tivesse um taco de beisebol ou algo assim dentro de min.”

Inclinei-me até que peito estivesse pressionado contra o dela e sussurrei em seu ouvido. “E adivinhe?” Eu não estou totalmente dentro de você ainda.” Então eu dei um empurrão final, enterrando meu pau em sua buceta até meu pelos pubianos tocarem os lábios de sua buceta e minhas bolas baterem em sua bunda.

“EEEEIIIII”, ela gritou enquanto apertava mais as pernas. Seus braços me envolveram e eu senti a picada de suas unhas enquanto elas cravavam em minhas costas.

Seu corpo estremeceu debaixo de min enquanto ela me segurava dentro dela. “Não se mova. POR FAVOR, não se mova. Tão fodidamente grande. Preciso de um tempo para me acostumar. Shhhhhhh. Doí pra caralho!” Ela suspirou.

Embora eu não fosse virgem, minhas excursões anteriores em uma mulher tinham sido muito limitadas. então eu não tinha ideia do que ela estava falando quando disse que “Doía pra caralho”. Por duas vezes eu tinha ficado com uma garota da escola que insistia em ficar por cima para poder controlar o quão fundo eu ia. Certa vez, uma prostituta de uma cidade vizinha que, em tom de brincadeira, disse depois que não tinha certeza se deveria pegar meu dinheiro ou me denunciar por “ataca-la com uma arma púbica”.

Minutos se passaram até que eu a senti afrouxar seu aperto em min e mover seus quadris ligeiramente. “Agora bem devagar, bebê. Deslize seu pau pra dentro e pra fora, mas faça isso lento e agradavelmente. Mmmmm, é tão bom quando você bate com a cabeça no fundo da minha buceta.

“Eu pensei que você tinha dito que doía,” eu falei sem me preocupar o quanto isso poderia me fazer parecer sem experiência.

Gentilmente ela me empurrou e olhou nos meus olhos. No final da buceta de uma mulher está o colo do útero de uma mulher. Você sabe o que é isso?”

Lembrei-me vagamente do nome em uma aula de biologia quando respondi: “Não tenho certeza”

“É a abertura para o útero de uma mulher onde ela carrega uma criança quando está grávida”, ela sussurrou. Também é cheio de terminações nervosa e muito sensível, então, para muitas mulheres é muito doloroso quando seu amante bate o pau contra ele. Para algumas mulheres, porém, para min inclusive também, é bom. A sensação de prazer e dor ao mesmo tempo parece me excitar...”, ela continuou enquanto moía a buceta contra min, “quase tanto sentir quanto você contra meu clitóris ou suas bolas batendo contra meu cú.”

“Como isso?” Eu perguntei, provocando, enquanto lentamente eu retirava o pau então empurrava de volta para dentro dela até minhas bolas baterem em seu cú mais uma vez.

Um gemido alto irrompeu dela quando suas costas arquearam e ela se pressionou contra min.

Os músculos de sua buceta convulsionaram e se agarraram ao meu pau enquanto eu lentamente o retirava até que apenas a cabeça estivesse nela, então eu parei. Eu podia senti-la usar as pernas para tentar se levantar enquanto tentava me puxar de volta para dentro dela. Mas eu mantive minha posição até que com um longo impulso, eu me enterrei dela novamente. Mais e mais eu fiz isso, observando a expressão em seu rosto cada vez que eu atingia o fundo da sua buceta.

“Então é isso que você queria? O que você precisava?” Eu rosnei. “Meu pai uma vez me disse que a mulher perfeita era uma lady fora da cama e uma puta nela. Agora sei do que ele estava falando. Você é “perfeita”, não é?

Choramingo r gemidos encheram a sala quando a mesa embaixo de nós começou deslizar pelo chão. “Ohhhhh... simmmmmm... eu sou uma vadia... sua vadia. Você pode me ter a qualquer hora e em qualquer lugar contando que você me faça me sentir assim. Aaarrgghh... foda-me... ohhhh sim... sim... sim... assim mesmo... me bata com seu pau... me encha... Oh meu Deus... é tão bom” Ela gemeu enquanto eu metia meu pau para dentro e para fora.

Então, de repente, percebi outro som: “Clique... clique... clique.” Olhando por cima do seu ombro eu vi que cada vez que eu empurrava nela, os saltos altos que ela tinha nos pés batiam um no outro causando os cliques sucessivos. Em algum lugar dentro de min desencadeou algo que eu nunca tinha percebido e meu desejo surgiu dentro à medida que um padrão se desenvolvia rapidamente; retirar... empurrar... gemer.... “clique”, uma e outra vez, apenas para ser acompanhado por um som úmido e esguichado dentro dela que encheu a sala.

“Sim... sim... sim. Vou gozar... vou gozar... ohhhhhh... tão perto.... tão perto”, eu a ouvi murmurar quando senti seu aperto em torno da minha cintura mais uma vez.

A imagem de algo que eu tinha visto em uma revista para adulto de repente surgiu na minha mente enquanto eu sussurrava, “Talvez isso ajude”, antes de me inclinar e chupar um dos seus mamilos. Foi como se um interruptor elétrico tivesse sido acionado algo nela que fez seu corpo começar a tremer e debater embaixo de min.

“Sim... sim... sim... é isso... chupe meus peitos... morda meu mamilo... me marque... me faça sua... Oh me Deus!!! Oh meu Deus... agora... agora... agora!!! Eu estou gozandoooo!!!! Ela gritou enquanto seu corpo se contraia. Ao mesmo tempo, suas mãos em volta da do meu pescoço me segurando em seu peito enquanto os músculos da sua buceta corriam para cima e para baixo no comprimento do meu pau como se o mamasse.

“Goze comigo, me encha com sua porra,” ela implorou.

Usei toda a minha força de vontade para adiar, permitindo apenas que um pouco de porra escapasse do meu pau.

As sensações eram quase inacreditáveis. Eu podia sentir sua buceta tremendo ao redor do meu pau. Suas pernas vestidas com meias de nylon estavam em volta da minha cintura quando ela apertou, seu clitóris contra min, r a sensação quente e úmida de seus sucos derramou dela e desce pelas minhas pernas.

O tempo parou para nós dois enquanto eu esperava que ela voltasse de sua jorna orgástica enquanto continuava a deslizar lentamente dentro e fora de sua feminilidade. Seus olhos se abriram quando ela perguntou: “Por quê?”

“Porque o que?”

“Por que você não gozou também? Eu queria que você gozasse. Eu queria sentir seu gozo me inundando”, ela balbuciou

Meu rosto ficou vermelho como uma beterraba enquanto eu pensava em todas as diferentes respostas que eu poderia dar a ela. – “Você é minha madrasta. Eu poderia engravidar você. Eu queria provar que eu sou melhor do que qualquer outro amante que você já teve. Eu queria vencer o desafio”, a lista era interminável, então eu simplesmente murmurei: “Eu não tinha certeza se você ia querer isso.”

“É claro que eu queria isso”, ela disse suavemente enquanto colocava uma mão em cada lado do meu rosto e me puxava para ela.

Nossos lábios se encontraram pela primeira vez e fogos de artifícios pareciam explodir dentro da minha cabeça, “Que porra é essa?” Eu perguntei antes de sentir sua língua gentilmente sondando meus lábios buscando uma abertura. Instintivamente, eu os abri e senti sua língua deslizar para dentro. O sabor delicado do seu batom de morango me carregava. O mundo ao nosso redor deixou de existir. A única coisa que importava naquele momento éramos nós; nossas línguas lutando uma contra a outra, seus seios pressionados contra meu peito, seus mamilos se esfregando nos meus, e meu pau ainda enterrado profundamente dentro dela.

Quando finalmente nos separamos, nós dois estávamos tremendo com a intensidade do que acabamos de compartilhar. Docemente, ela perguntou. “Você entende a diferença entre amar uma pessoa e estar apaixonada por ela.”

“Sim, acho que sim”, respondi, indiferente.

“Deixe-me colocar dessa forma. Eu amo seu pai. Ele é um homem formidável e verdadeiramente atencioso. Uma mulher teria que ser louca para não se sentir sortuda por tê-lo em sua vida, a menos que ela esteja “apaixonada” por alguém. Você lembra de eu ter falado do garoto do ensino médio? Aquele por quem eu tinha uma queda?”

Silenciosamente, eu assenti.

“Bem para min foi muito mais que isso. Eu realmente me apaixonei por ele “gancho, linha e chumbada”, como se diz. Eu estava loucamente apaixonada por ele, embora eu nunca tenha percebido. Quando voltei do meu das férias com meu “florescimento” inesperado, ele queria ser meu namorado, mas percebi que tudo que ele queria era entrar nas minhas calças... e eu provavelmente teria deixado se eu não tivesse ficado tão magoada pela forma como ele me tratou antes.” Ela ficou em silêncio enquanto decidia como continuar. “Você me lembra muito aquele garoto. Talvez, seja por isso que eu estava tão atraída por você desde o início. Talvez essa seja a verdadeira razão pela qual eu o provoquei tanto. Tudo o que sei é que em algum lugar ao longo dessa linha de tempo até aqui eu me apaixonei por você também. Quero dizer... bem... estou... ahhh... estou apaixonada por você. “ela deixou escapar. E quero ser tudo por você e fazer tudo por você. Eu sei que tenho sido uma verdadeira vadia por hora, mas para ser honesta isso geralmente não acontece a menos que eu esteja frustrada e com tesão. Depois do que aconteceu aqui, acho que nuca mais terei que me preocupar com isso novamente”.

Minha cabeça estava girando enquanto eu a ouvia. Eu sabia que estava extremamente atraído por ela, isso estava claro, mas apaixonado. Quando eu não disse nada, ela continuou.

“Eu entendo. O que eu acabei de dizer é um pouco demais.”

“E o meu pai?”

Ela respondeu sem hesitar, “Você se lembra da outra noite quando você escutou na porta do quarto?”

Depois de me ver acenar com a cabeça ela continuou. “Bem, se você tivesse voltado. Teria nos escutado falando sobre o acabou de acontecer.”

“Sim, mas eu ouvi os murmúrios através da parede.”

“Você pôde entender o que foi dito?”

“Não.”

“Bem, nós conversamos sobre o que tinha acontecido e ele se desculpou. Ele disse que havia percebido que não podia me dar o que eu precisava na cama ou fora dela. Ele disse que ainda estava apaixonado por sua mãe e sempre se sentiria culpado pelo que ele fez ou deixou de fazer na vida deles juntos. Foi quando eu contei a ele como me sentia... e como me sentia em relação a você.”

“Então, ontem à noite papai sabia?”

“Sim.”

“E quando ele sugeriu que nos tornássemos amantes?”

“Ele sabia como me sentia, embora eu não tivesse ideia de que ele ia dize alguma coisa para você.”

“Eeeeee,” eu respondi mais ou menos compreendendo o que ela dizia ao sentir os músculos de sua buceta apertando em redor do meu pau ainda dentro dela, mas apenas a meia potência. “E o que você disse antes sobre querer ser minha a qualquer hora e em qualquer lugar e querer sentir minha porra em você... quis dizer isso?

“Siiim,” ela ronronou sedutoramente enquanto apertava meu pau com sua buceta novamente.

Ate hoje não sei porque fiz o que fiz a seguir quando perguntei: “Que tal agora... no seu quarto e do meu pai?”

Eu vi a mais breve hesitação. Sim, eu a fiz gozar, mas não gozei nela e fizemos isso aqui na sala de jantar, não no quarto deles. Ela sabia que se dissesse “sim” não haveria como voltar atrás. Ela estaria se entregando a min inteiramente. Então, com u sussurro baixo ela respondeu: “Sim.”

Envolvendo-a em meus braços, eu a senti travar seus tornozelos atrás das minhas costas enquanto eu a levantava da mesa e cambaleava pelo corredor até o quarto deles, os músculos de buceta me segurando dentro dela. Gentilmente, eu a deito apenas para que ela libere meu pau enquanto se afasta.

“Deite-se. Sua vez.” Disse ela com um brilho nos olhos

Eu não era bobo, além disso era exatamente o que a garota da escola tinha feito comigo, então, eu sabia o que estava por vir.

Rapidamente ela se aconchegou contra min enquanto sua mão envolvia meu pau mole. “Você sabe haver momentos que isso é tudo que eu posso faze por você,” ela sussurrou. “ou eu poderia colocar seu pau em minha boca e chupar ele”. Ela disse isso em um tom de provocação. “Mas há outra coisa que você aparentemente precisa e eu quero.” Ela terminou enquanto soltava meu pau agora duro por causa do seu toque.

Virando, ela montou em min e abriu as pernas. Tomando meu pau em sua mão, ela o trouxe para a abertura da sua buceta e esfregou-o para cima e para baixo no sulco entre seus lábios inferiores. “Ohhhhh, tão sensível.” Ela ronronou enquanto seu corpo estremecia. No entanto, no memento seguinte, ela o deslizou em sua abertura e o pôs para dentro em um único movimento. “Ahhhhh...”

Instintivamente, estendi a mão e peguei um seio em cada mão enquanto ela começava para cia e para baixo em minha vara.

“Eu gosto disso. Brinque com meus peitos enquanto eu te fodo. Agarre meus peitos. Aperte-os... mmmmm... mais forte. Belisque os mamilos... simmmmmm... assim mesmo! É tão bom. Agora puxe-os... eles não vão quebrar. Puxeo-os depois solte-os para que voltem ao lugar... ahhhh... simples assim,” ela murmurou enquanto se apoiava em min.

Olhando para sua buceta, fiquei encantado com a visão deslizando dentro e fora da sua buceta molhada.

“Você gosta disso? Você gosta de ver seu pau desaparecer dentro de min?”

“Sim,” eu gemi

“E você gosta quando eu falo sujo? Você gosta quando eu digo buceta ou pau, que tal, xana ou grelo? Você gosta disso?” Mmmmm, eu acho que sim.” Ela disse enquanto ia fundo e raso. “E quanto a vagabunda? Você gosta que eu me chame de vagabunda? Ou talvez você mesmo goste de me chamar de vagabunda.” Ela continuou enquanto aumentava seu ritmo.” Mas você sabe qual é a única palavra que uma mulher que ouvir quando ela está excitada como eu?” Ela perguntou.

Balançando a cabeça, ela terminou

“Puta. P-U-T-A. Puta...puta... puta... que palavra maravilhosamente suja,” ela murmurou. “Me chame de puta, puta, puta, e de qualquer coisa que você quiser. Apenas me foda. Enfie seu pau em min. Mmmmm... tão perto. Encha minha buceta com seu pau. Foda sua madrasta/puta. Faça-me sua. Goze em min... me engravide se quiser!

Dominado pela luxúria de ouvi-la, eu agarrei seus quadris e bati nela combinando seu ritmo, golpe a golpe.

“É isso, meu amante. Me foda... sim... sim... sim... me ebcha... Ohhhhh... isso é bom pra caralho... eu amo seu pau entrando e saindo em min... mmmmm... estou perto agora... não pare.... Oh meu Deus!!! Oh meu Deus!!! Oh meu Deus!!! Eu tô gozando... eu tô gozando... EU TÕ GOZANDOOOOOO!!!!. FODA... FODA... FODA!!!

Desta vez., a sensação foi mais do que eu poderia lidar e senti minhas bolas se contraírem enquanto minha porra disparava pelo meu pau, e se derramava fio após fio dentro dela, cobrindo as paredes de sua buceta.

De novoooooooooooo.” Ela gritou enquanto jogava a cabeça para trás e segura seus próprios seios, puxando seus mamilos enquanto seu corpo balançava em cima de min. De repente ela desmoronou por cima do meu corpo e rolou me puxando com ela até que agora era eu que estava por cima dela. “Me foda mais... me foda mais,” ela implorou repetidamente enquanto envolvia as pernas em volta de min novamente e o som do “clique, clique, clique ecoou nas paredes do quarto.

Quanto tempo ficamos assim eu nunca soube, nem me importei. Quando finalmente relaxamos, ficamos assim um nos braços do outro até que a exaustão nos venceu.

Na manhã seguinte acordei cedo, mas Camy já tinha saído da cama. Lentamente me puxando da cama, eu me arrastei até a cozinha, a visão que tive me revigorou instantaneamente

Camy estava ao lado do balcão da cozinha olhando pela janela, vestida com um doll branco transparente e saltos brancos.

“É assim que você vai se vestir todas as manhãs?” Eu perguntei com meu pau já começando a endurecer.

Olhando por cima do ombro, seu sorriso travesso acompanhado por um brilho nos olhos, ela respondeu: "Só se você quiser."

"A respeito ...?"

"Eu te disse. Seu pai e eu conversamos sobre tudo isso. Depois da noite passada eu sou sua e só sua."

"Você se lembra do que mais você disse?"

Olhando para o meu pau agora totalmente endurecido, ela sorriu e disse: "A qualquer hora e em qualquer lugar", antes de puxar a parte de trás do roupão para cima.

Eu me movi atrás dela e descobri que seus saltos trouxeram sua boceta até a altura perfeita enquanto eu pressionava meu pau em seus lábios externos.

Colocando as mãos em ambos os lados da janela, ela empurrou de volta contra mim.

Quando os lábios de sua buceta se abriram foi como se uma barragem tivesse sido rompida. Os sucos de sua buceta fluíram, cobrindo rapidamente meu pau antes de pingar no chão.
Instantaneamente, ela se reposicionou, abrindo mais as pernas enquanto se inclinava. "Agora," foi tudo o que ela disse enquanto se empurrava para trás empalando-se em mim. Nos próximos 20 minutos, o único som ouvido na casa foi o som molhado e mole do meu pau batendo dentro e fora dela acompanhado pelo som de 'clique, clique, clique' até que eu esvaziei minha carga matinal de porra profundamente dentro dela.

CONTINUA

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Comentários


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deliciosatentacao Comentou em 29/01/2022

Que deliiiiiiciiiiaaa




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
CLIQUE, CLIQUE, CLIQUE. – PARTE 2

Codigo do conto:
194495

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/01/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5