O ponto alto daquele dia tinha sido aquela exibição improvisada para o entregador que me fez me sentir uma pervertida. Eu nuca havia me exibido nua para um estranho e aquilo funcionou muito bem em me deixar com muito tesão, depois, eu e o Sr. André, nos sentamos a mesa para fazer nossa refeição. Eu continuava nua a mesa enquanto ele vestia um roupão. Eu, infelizmente não conseguira ver de fato o que desejava. Era como se ele soubesse que eu queria muito e me privasse disso como parte de seu próprio prazer em me excitar. Já ele, podia desfrutar da visão do meu corpo inteiramente nu. Ele fez questão de dizer que poder almoçar diante de min, nua, era um verdadeiro deleite.
Enquanto almoçávamos perguntei sobre o celular que ele tinha usado para filmar o que tinha acontecido na porta.
“Oh sim, está bem aqui,” ele disse colocando-o sobre a mesa, enquanto perguntava: “Você deseja assistir sua performance exibicionista?”
“Eu acho que sim.”
Ele procurou o vídeo, abriu e me entregou o celular com a imagem pausada em seu início. Eu peguei e assisti até o fim. Enquanto assistia acho que fiquei ruborizada e ele notou sorrindo com isso. “É muito excitante vê-la corar assim enquanto se assiste, Ester”
“Eu nunca fiz algo assim tão pervertido” respondi.
“Eu acredito, mas a questão é se você está disposta a fazer mais Ester. Estaria?”
“Acho que sim se continuar me dando prazer,” eu respondi e aproveitei o momento para saber mais. “O que fez o Senhor achar que eu podia fazer algo assim, começando por sua proposta naquele dia ao me pedir para eu exibir meus seios enquanto limpava?
“Experiência com as mulheres, intuição, desejo de lhe ver nua. Um pouco de tudo isso. E eu acho de verdade, que o dinheiro que te ofereci não foi o determinante. Eu sentia que você era uma exibicionista, só que você não sabia ainda. Algumas mulheres só precisam da apreciação certa para deixarem vir a frente suas verdadeiras personalidades sexuais. Diga-me, como é sua relação com seu marido? Quero dizer, como é o sexo de vocês
“Oh! É muito bom. Ele é um homem que sabe me dar prazer, de verdade.”
“E vocês fodem muito?
“Sempre, pelo menos três vezes por semana e nas últimas semanas, quase todos os dias”
“E isso tem alguma coisa a ver com o que acontece aqui?
“Tudo. Eu me excito muito. O Senhor me deixa muito quente o dia todo, e aí quando chego em casa ele precisa esfriar as coisas.” Eu ri.
“E ele não achou estranho esse seu súbito desejo de trepar todos os dias?
“Creio que sim, mas não dei tempo de ele estranhar nada, eu disse para ele o que estava rolando aqui e porque eu andava tão quente.
“Olha só, que interessante. Então ele sabe. Fascinante, não sabia que você poderia ter um homem liberal em casa.
“Se o Senhor quer dizer com “liberal” um homem que aceita meus desejos como eles são, acho que sim.”
“Devo pensar que ele estimula suas fantasias também?
“Sim.”
“E ele te estimulou a se mostrar nua para min?
“Sim. Eu provavelmente não faria se tivesse que mentir para ele sobre isso. Uma boa relação se baseia na confiança e ele nunca me reprimiu em nada. Eu tinha certeza que ele não começaria a fazer isso agora.
“Você acha que ele tem prazer com isso, em saber que nesse momento a mulher dele pode estar se exibindo nua para um homem estranho?
“Eu não preciso achar, eu sinto isso todas as noites na nossa cama.
“Eu cada vez mais gosto de você, Ester. E agora aprecio seu marido também.
Perdemos a noção da hora enquanto almoçávamos e conversávamos sobre aquilo o que só me excitava mais e eu quase implorando para vê-lo nu, cada vez mais eu me sentia estimulada a ver o pau do Sr. André, mas ele não fazia nenhum movimento que deixasse parecer que isso aconteceria. E eu me perguntava se ele realmente se excitava em ver nua ou era pura satisfação de me fazer sofrer. Por que ele não me comia logo!
Quando percebi o adiantado da hora eu o lembrei que ainda tinha algumas tarefas a fazer.
“Não Ester, você não tem mais nada para fazer, exceto tirar e limpar a mesa. Então, eu sugiro que faça isso, e depois vá para o escritório relaxar comigo até a hora de voltar para casa. Você pode fazer isso?” Ele disse se levantando e indo para o escritório. Respondi que sim, que faria isso.
Enquanto eu limpava a mesa e as coisas do almoço, resolvi fazer um café para ele também. Me peguei pensando que certamente eu não sairia daquele apartamento hoje sem ser comida por ele. Só de pensar nisso eu me molhei de novo.
Quando entrei no escritório com a bandeja de café ele me agradeceu e me convidou a sentar em uma confortável poltrona que ele havia colocado estrategicamente virada para ele sentado a mesa em frente ao computador. Não percebi sua intensão imediatamente. Eu me sentei normalmente com as pernas cruzadas. O computador estava aberto no mesmo site que ele havia me mostrado antes do que rolou na entrada do apartamento com o entregador. Ele virou a tela para min e perguntou o que eu tinha achado do site.
“Não é tipo de pornô que eu vejo com o meu marido antes de nossas fodas, eu nem sabia desse tipo, mas achei muito excitante. Estou espantada com essas meninas tão jovens, mas já tão... putas. Essa juventude de hoje é muito zoada quando a coisa e sexo, eu acho.
“Eu acho que você não está muito longe delas quando o assunto é juventude, algumas delas podem até mesmo ter sua idade. O que você viu, lhe deixou desconfortável de alguma maneira?”
“Não, não. É até muito excitante, e eu acho bonito o corpo de outras mulheres, eu curti sim”
“Você já ficou com outra garota, ou transaria com uma?
“Nunca, mas acho que sim, dado que já fantasiei com isso enquanto meu marido estimulava a minha imaginação e me comia.”
“Fale mais sobre isso,” ele pareceu interessado.
É tipo um jogo que fazemos. Assistimos um pornô, e depois enquanto me come, ele descreve cenas especificas como eu sendo a personagem envolvida na foda e eu fico com muito tesão com isso.”
Ele colocou um dos vídeos com uma garota morena andando por uma rua com outros pedestres e carros passando enquanto fazia flashs de seus peitos e de sua boceta. Ela estava de vestido, mas sem calcinha e se mostrava para câmera mesmo que pudesse ser vista enquanto fazia isso. Imaginei que eventualmente isso acontecia. Era estranho que isso não acabasse gerando algum tumulto. Eu disse para o Sr. André que ela jamais faria isso no Brasil e ele concordou rindo. Ele assistiu um pouco comigo e depois se virou para min perguntando.
“Você está excitada, Ester?
“Com tudo que rolou hoje e vendo isso com o Senhor, claro que sim?
“Pensei ter dito para você não me chamar mais de “Senhor”, acho que não cabe mais esse tratamento entre nós, pelo menos entre mim e você. Mas eu queria perguntar se você poderia gozar para min. Pode?
“E como o senhor quer que eu faça isso,” perguntei
“Se tocando e se mostrando para min como essas garotas fazem seria o suficiente” ele respondeu apontado para a tela do computador.
Eu entendi o que ele queria. Pensei que aquela seria a melhor hora de pedi-lhe para negociar e ver o pau dele, mas eu entendia também que ele gostava de mandar. Então me acomodei o melhor possível naquele grande sofá disposta a dar a ele a melhor visão da minha boceta. Coloquei uma das pernas em um dos braços em seguida a outra no braço oposto. Minha buceta escancarou. Estava úmida, os lábios internos inchados e apesar de morena era bem evidente como ela estava mais escura que o resto da minha pele devido ao fluxo de sangue da minha excitação. A fiz pulsar com uma contração dos músculos dela e ela se abriu mais mostrando a entrada da minha vagina. O movimento da minha contração trouxe de dentro dela um fluxo de liquido branco cremoso. Aquilo só acontecia comigo quando meu estado de excitação era extremo e eu sabia que se eu me tocasse eu teria um orgasmo grande
Ele admirou focando seu olhar na minha boceta e nos meus seios que àquela altura também estavam em perfeita sintonia como meu tesão, os mamilos estavam duros e alongados. O fato, é que tudo que era sexual em min ficava maior quando eu estava com tesão era inegável e qualquer um que já tivesse me visto o suficiente perceberia isso.
Lembrando das garotas do vídeo, eu pequei os dois lábios internos com as pontas do polegar e do indicador e os afastei para o lado para que ele visse bem dentro da minha xana. Era insuportavelmente delicioso tocar nela, a sensibilidade era extrema de uma maneira que eu nunca tinha ficado, eu notei. Depois de abri-la bem eu mudei meus dedos para o capuz do meu clitóris procurando puxa-lo para exibir a glande inchada dele. Eu tinha um conhecimento bem apurado de todas as minas partes intimas graças ao meu marido que me ensinou sobre tudo enquanto ficava longos minutos me chupando e testando comigo minha sensibilidade.
Eu tocava a glande do meu clitóris com a ponta do meu dedo e provocava pequenas ondas de choque que se espelhavam pelo meu corpo e provocavam espasmos em minha buceta Eu estava à beira de um grande orgasmo, mas eu sabia dominar meu corpo e ele só viria quando eu quisesse. Foi então que veio apoteose do dia.
O Sr. André começou a abrir o roupão enquanto dizia: “Eu vou te mostrar o que você quer, você fez por merecer, mas não espere que eu te coma, não hoje. Só quero que você goze para min.”
Ele ficou de pé e deixou o roupão cair. Imediatamente eu vi saltar imponente o mais bonito e maior pau que eu já tinha visto de verdade. O pau do Sr. André era grosso, assustadoramente grosso e longo, pelo menos umas três vezes a medida do pau do meu marido. Apesar da grossura e do comprimento que assustavam a superfície equilibrava as coisas, ela era lisa e macia como uma banana sem as cascas, não havia nenhuma protuberância nele. Os pelos dourados na base eram mantidos bem aparados, o que deixava ver quando seu pau branco começava já lisinho, se alongava, e seguia assim até a cabeça em um tom rosa violeta que se destacava bem do resto do seu pau. Ele podia até ser mais longo se ao longo de seu cumprimento ele não se curvasse para cima com a cabeça apontando literalmente para o céu. Quando ele se moveu e o pau saltou para frente, um longo fio branco se seu pré-sêmen vazou da fenda em sua cabeça e se alongou até tocar o chão sem se interromper no percurso.
Eu desejei com todo meu ser aquela linda coisa dentro da minha buceta mais do que qualquer coisa na minha vida, mas como ele mesmo disse ele não ia enfia-lo em min. Eu a toquei focada em seu pau que pulsava lindamente na minha frente, enfiei dois dedos dentro dela para compensar a ausência dolorosa de algo grande dentro dela e toquei meu clitóris que parecia ter crescido mais. Desejei que alguém puxasse e esticasse meus mamilos até que eles doessem. Ele apenas ficou lá de pé exibindo sua linda vara para min sem nem mesmo se tocar. Era impossível que ele não quisesse isso, mas ele não fez, o que me fez pensar sobre controle. Meu marido já teria gozado a muito. Eu precisava contar aquilo para ele, a propósito, ele precisava saber que o pau do Sr. André era mais do que eu imaginava.
Pensei na maravilhosa língua do meu marido dando o trato no meu “grelo”. E foi o fim. Eu explodi. Aquele sofá ficou pequeno para meu corpo convulsando, o mundo ficou pequeno até não existir mais, era apena eu e o meu gozo. Eu tive o maior gozo da minha vida e na mesma hora pensei que nunca mais sentiria algo assim tão arrebatador. Tive que fazer um esforço tremendo para manter as pernas abertas nos braços do sofá, eu queria que o Sr. André vise tudo que acontecia com minha boceta inflamada com o desejo. cada convulsão da minha buceta expulsava mais daquele creme branco pela abertura. Eu perdi a noção do tempo, e quando me dei conta da minha existência Sr. André ainda estava lá de pau duro me olhando.
Eu fui me recuperando aos poucos e percebendo a bagunça que eu tinha feito com meu gozo. O sofá estava todo molhado e bagunçado, até no chão do escritório havia parte do meu creme.
“Puta merda!”, eu fiz a porra de uma sujeira, preciso limpar isso,” eu disse por impulso me levantando.
“Calma, calma, calma! Ele disse, e continuou: “Você pode fazer isso a qualquer momento, apenas se sente novamente, por favor. Me deixe ver você mais.”
Eu fiz o que ele pedia e voltei a sentar de pernas abertas. Toquei meu clitóris e tive outro orgasmo bem rápido, foi pequeno, eu nunca tinha tido um desses, mas tinha certeza que era isso que eu tinha sentido. Minha buceta ainda não havia relaxado o suficiente e se eu a tocasse de novo eu gozaria.
Voltei a olhar para o Sr. André que agora estava sentado nu. O pau extremamente duro, a fenda do seu pau constantemente expelido pré-sêmen, a cabeça roxa e prestes a explodir. O saco contraído formava uma esfera perfeitamente redonda e tinindo com sua porra também pronta para ser lançada para fora. Eu quase podia sentir sua agonia com toda aquela energia represada dentro de si, pensei em ajudar com aquilo e disse apontando para seu pai
“Você quer que eu faça alguma sobre isso?”
“Não. Não precisa, estou acostumado a isso. Está tudo sobre controle,” ele respondeu
“Mas...Deus... ele está tão duro parece que vai explodir a qualquer momento, eu posso fazer isso para você.”
“Eu estou do jeito que você está na verdade Você ainda não está nem um pouco relaxada, eu posso ver, tenho certeza que qualquer estimulo, por menor que seja poderia lhe desencadear um novo gozo. A natureza foi extremamente generosa com orgasmo de vocês mulheres, quase não há um estado refratário entre um orgasmo para vocês, um homem paciente pode fazer uma mulher gozar quase infinitamente. Já para nós é outra coisa. Se eu gozar agora, é o fim, a brincadeira acaba. Eu talvez precise de horas para esquentar de novo. Para min não é a satisfação do meu prazer que importa, eu desejo ficar assim, excitado e com tesão pelo maior tempo possível. Eu costumo dizer que o orgasmo das mulheres foi dado por Deus, mas o da mulher foi providenciado pelo Diabo.”
“Eu acho que entendo o que você está dizendo, meu marido já falou algo assim sobre ter inveja do meu gozo. Ele também é muito paciente e sempre sabe me provocar até eu não aguentar mais, ele me provoca e me faz gozar me chupando e depois, quando ele mete em min, mesmo com um pau bem menor que o seu eu consigo gozar mais um par de vezes antes do jogo acabar para ele.” Eu disse.
“É disso que eu estou falando. Seu marido parece ser um homem bem informado, mas você disse que ele tem um pau pequeno, o quanto pequeno ele e?”
“Três vezes menor que o seu olhando para ele. Você sabe quanto mede seu pau?
“27 centímetros,” ele disse
“Então estou certa, o dele não passa de 10 centímetro enquanto duro.”
“Tão pequeno assim!
“Sim, mas mesmo sendo pequeno ele me come gostoso, ele não tem pressa e tem uma língua maravilhosa. Isso nunca foi um problema para nós e nem é algo com que ele se preocupa. MO entanto eu sempre fantasiei com homens como o senhor. Desde que comecei a ver pornôs com meu marido minha obsessão passou a ser desejar ser fodida por uma vara enorme como a sua.
Na hora certo, faço isso por você.
A hora já estava adiantada, eu disse que precisava limpar aquela bagunça que fiz no escritório antes de volta para casa.
“Vá em frente,” ele disse
“Olhei para o seu pau uma última vez, não estava tão duro como antes, mas ainda estava majestoso. Ainda estava visivelmente excitado com a baba escorrendo dele.
“Tem certeza que não quer que eu cuide dele para você?” perguntei mais uma vez
“Não Ester, está tudo bem, não se preocupe com “ele”, eu mesmo cuido disso se for imperativo.
CONTINUA
Buceta melada aqui. Louca pra levar rola!!
A série é muito excitante, não dá para ler sem ficar duro!!
Que maravilha de conto ! Sabe deixar a gente excitado sem que na.história tenha relação sexual . Muito boa ,aguardando o novo capítulo