Ainda na cobertura, durante o banho eu provoquei mais um orgasmo que não foi como o anterior daquela tarde, mas serviu para aplacar aquele tesão que em alguns momentos parecia opressor e não me deixava fazer nada. Quando fui embora passei antes no escritório e lá estava o Sr. André lendo relaxadamente na mesma poltrona do meu orgasmo e ainda apenas de roupão.
“Já estou indo. Tenha um boa noite. Eu... eu... posso vê-lo mais uma vez antes de ir?”
Ele se voltou para min sorrindo e abriu o roupão. E lá estava ele, apenas meia-bomba, mas ainda agradável aos olhos descansando sobre o saco, este sim ainda inchado pela falta de orgasmo. Eu estava intrigada com a capacidade que o Sr. André tinha de suportar aquilo, de adiar um gozo que me parecia tão necessário.
O ônibus estava lotado e não havia um lugar vago para se sentar. O que pareceu conveniente para min, eu desejava mesmo me exibir aos olhares masculinos que se cravaram em min quando embarquei, começando pelo motorista. O simples fato de rememorar aquele dia e pensar no pau do Sr. André, fazia minha buceta pulsar de tesão. Eu estava de calça leggings, sem calcinha e me sentia quase nua. Podia sentir cada brisa de ar que sobrava entre minhas pernas. Minha mente vagava imaginando um cara gostoso naquele ônibus esfregando seu pau duro na minha bunda com uma das mãos na frente da minha calça. Vez ou outra, algum macho passava atrás de min e tirava de proposito uma casquinha da minha bunda. Meu desejo era corresponder a cada investida em minha bunda. Eu não conseguia parar quieta, aproveitava cada movimento brusco do veículo para apertar minhas pernas discretamente e fazer meus lábios se apertarem em torno do meu clitóris. Eu sentia a umidade da minha buceta, seu peso e seu volume, era como se meu mundo apenas estivesse concentrado nela. Eu certamente poderia gozar ali em pé, mas não o fiz, temia me causar um constrangimento.
Já em casa, direto para o banho antes de preparar o jantar e aguardar meu marido, pensei em gozar, mas agora eu preferia o pau dele dentro de min e resolvi adiar para ele. Me apressei pata terminar antes que ele chegasse e a tempo de recebe-lo na porta. Quando ele entrou eu quase me atirei nele. Dei-lhe um beijo que não deixava margem de dúvidas sobre o estado em que eu me encontrava. Quando finalmente o soltei, ele tomou fôlego sorrindo enquanto dizia:
“Meu Deus garota, o que fizeram com você? Eu quase não consigo resp...”
Eu pus o indicador sobre seus lábios o interrompendo e disse:
“Por favor, apenas tire a roupa e vá para o banheiro, eu quero lhe banhar. Ele não disse nada apenas se despiu e entrou no banheiro. Só havia um em nossa casa ligado a sala ali mesmo. Ele não fechou a porta e eu esperei que ele ligasse o chuveiro. Eu já estava nua e entrei também. Fui para o box e ele já estava molhado, em silêncio peguei o sabonete e comecei a ensaboar suas costas, meu marido, ex-militar, tinha um corpo atraente. Eu ensaboei suas costas largas depois o abracei por trás e comecei a ensaboar seu peito. A sensação dos meus mamilos tocando suas costas ensaboadas era maravilhosa. Desci uma das mãos e encontrei seu pau já duro. Passei para frente e suavemente ensaboei seu pau. Brinquei com ele um pouco em meio a espuma esperando que ele ficasse mais duro e não demorou para que isso acontecesse. Minha buceta tremia de tesão e eu ansiava pelo momento de recebe-lo dentro dela. Olhei para ele com a lembrança do pau do Sr. André, era impossível não compara-los, era como a visão de um olhar um pintinho e a lembrança de um grande galo, mas ainda assim aquele pequeno pau me dava muito prazer e sempre foi o objeto do meu prazer, o homem que o carregava era a pessoa mais generosa que eu conhecia, que sempre colocou o meu prazer na frente do dele. Isso era o suficiente para torna-lo um gigante também.
Quando ele estava pronto, mudei de lugar ficando na frente dele. Envolvi meus braços em seu pescoço e ombros, me equilibrei em uma das pernas e levantei a outra deixando minha buceta a altura do seu pau. Sem que nenhuma palavra fosse dita, eu me esfreguei nele convidando-o a entrar em min. Minha buceta estava extremamente acessível, aberta e pronta para ser comida. Ele pegou o pau, bateu no meu clitóris uma, duas, três vezes e entrou em min e eu comecei a gozar. De novo a minha mente divagou sozinha para o pau do Sr. André. Pensei nele ali no lugar do meu marido e isso não me incomodou. “Meu Deus”, eu pensei ainda falta tanto dentro de min para ele me preencher, era agradável sentir seu púbis roçar meu clitóris enquanto ele enfiava de baixo para cima e era isso que me fazia gozar, mas ainda faltava tanto para ele bater meu colo e eu queria tanto isso, ser enchida por um pau bem grosso e grande, ser arregaçada, senti-lo bater bem fundo na minha buceta e me castigar por estar ficando tão puta. E eu pensava no pau do Sr. André fazendo isso comigo
Quando consegui abandonar meus pensamentos percebi que eu não estava trepando, eu estava gozando por todo esse tempo, começou quando ele enfiou o pau em min e não acabava mais, eram ondas seguidas de um gozo leve mais constante que começavam no meu clitóris e se espalhavam pelo meu corpo. Eu estava trêmula, mal conseguia me firmar na perna que me equilibrava no chão, eu sabia que era impossível manter esse arranjo no box do banheiro por muito tempo, logo minha perna não aguentaria.
Relutantemente, mesmo em meio todos aqueles orgasmos, eu me afastei do meu marido e coloquei a outra perna no chão. Se pau saiu de dentro da minha buceta, e eu balbucie:
“Vo... Você se importa te continuarmos depois do jantar?”
“Claro que não meu amor, mas eu achei que que você estava com tanto tesão que achei que você queria ir até fim,” ele respondeu sendo compreensível como sempre.
“Eu ainda estou com muito tesão, eu poderia continuar por horas com você metendo em min aqui, mas também está impossível de manter essa posição. Quanto a gozar, ir até o fim, eu comecei a gozar assim que seu pau entrou na minha boceta... – Eu disse parando um pouco para sentir meu corpo -, na verdade acho que ainda estou gozando aqui, eu nunca tinha gozando assim e isso parece bem louco”
“Isso é novidade. Tem alguma coisa a ver com o seu dia hoje na cobertura? O que vocês fizeram pra você ficar assim? Eu quero saber de tudo”. Ele disse surpreso.
“Tem a ver sim, tudo. E eu vou te contar sim, todos os detalhes, depois de jantarmos e você voltar a me comer,” eu prometi.
Era verdade o meu estado aquela altura. Eu continuava gozando, e sentia meu clitóris pulsar. A cada pulsar dele uma leve descarga, como um pequeno choque de prazer percorria minha espinha e explodia pelo meu corpo. Eu dei dois passos para sair do box e tive que parar junto a pia para me apoiar e não cair com outro espasmo. Meu marido terminou seu banho e foi para o quarto. Na cozinha, finalmente eu consegui finalizar a janta. À medida que eu conseguia afastar da minha mente os acontecimentos excitantes do dia, os micro-orgasmos que dominavam meu corpo foram cessando até eu voltar para um estado mais relaxado.
Voltei ao quarto para colocar uma calcinha, eu ainda estava nua desde que sai do banheiro. Peguei a calcinha sem fundo na gaveta, a mesma que estreei com o Sr. André e a vesti. Meu marido estava começando a vestir uma cueca para jantarmos e eu me aproximei dele e depois de fazer um agrado em seu pau meio mole eu disse:
“Olha só a calcinha que acabei de colocar,” mostrei para ele a abertura e minha buceta dando o ar da graça por ela. “Como você não tem uma cueca com uma abertura na frente, eu sugiro que você não vista nada à mesa comigo. Depois, eu vou querer seu pau duro dentro de min de novo.” concluí fazendo outro carinho no pau dele que reagiu imediatamente e voltamos junto para a sala com ele acariciando minha bunda.
Depois do jantar fomos para sala, onde ele, como sempre, colocou o videozinho safado do dia. Dessa vez era um em que uma garota um pouco gordinha, mas bem sensual, provavelmente uma amadora, chegava em uma linda casa para modelar sob as lentes de uma cara que nunca mostrava o rosto. Mais o mais importante, ele mostrava para o deleite dela e o meu, sua grande pica negra. Ele a seduzia e aos poucos a fazia-a se despir. Não demorou para ele coloca-la de joelhos e fazê-la chupar sua vara gostosa. Eu adoraria chupa um caralho enorme daquele. Depois a coisa seguia com ele a fodendo sempre com a câmera no ponto de vista dele. Era muito sensual quando a câmara focava apenas o rosto dela mostrando suas reações por recebe o cara dentro dela.
Eu e meu marido assistíamos eu brincando com seu pau duro e ele enfiando os dedos na minha boceta molhada enquanto acariciava meu grelo com o polegar. O vídeo continuou rolando enquanto eu mudava para o colo dele, abri as pernas sobre ele ainda de calcinha, peguei seu pau, apontei a cabeça para minha boceta pela abertura dela e o enfiei ele em min. Sem nenhuma resistência ele deslizou muito facilmente para dentro. Eu sabia que eu estava muito molhada e ele também, mas não era sempre assim, sempre havia um caminho de paredes da minha vagina para ele abrir. Era como se minha vagina e o fundo da minha buceta tivesse ficados mais largo e fundo respectivamente. Será que por finalmente ver um pau realmente grande e grosso ela se preparava para receber um?
Quando comecei a esfregar minha buceta e clitóris em seu púbis como ele gostava que eu fizesse, buscando meu próprio gozo antes do dele, começamos uma conversa com ele dizendo:
“Eu acho que o Sr. André está te ESTRAGANDO.”
“Você quer dizer que ele está me tornando uma mulher por demais puta, vadia e vagabunda? Tem razão. É assim que eu me sinto desde que isso começou.”
Falei sobre meu dia com o Sr. André tentando me lembrar de todos os detalhes, eu queria que ele soubesse tudo e finalizei contando sobre o caminho no ônibus para casa. Tudo aquilo o deixou ainda mais excitado e eu percebia seu esforço para não gozar antes de min.
Continuei fodendo seu pau, outro vídeo começo a rolar, mas ele estava por um fio. Me fez desmontar dele e me atirou no lado do sofá. Ajoelhou-se entre minhas pernas e depois de examinar cada pedacinho da minha boceta começou a lamber meu clitóris habilmente como sempre. Eu mal podia suportar cada vez que sua língua batia nele. Piorava quando ele juntava os lábios sobre ele e o sugava. Fazia isso até perceber que eu estava a margem de gozar e parava. E assim ele seguia repetidas vezes apenas dando uma folga para lamber toda minha boceta, do meu cú ao meu clitóris de novo. Assim que achou necessário, e no próprio tempo dele me deu a finalização que eu tanto precisava.
Antes dele voltar para dentro de min e gozar, eu pedi:
“Goza nos meus peitos eles precisam disso e eu quero ver seu pau gozando.”
Sorrindo, ele se pôs de pé, começou a punhetar o pau. Ele tinha sua própria técnica pra fazer isso por causa do tamanho pequeno dele, que consistia em usar apenas as pontas do dedo. Eu sabia que ele não gostava de gozar assim, mas ele fez e eu sabia que era por min. Recebi sua porra deliciosamente nos meus peitos. Sua porra, essa sim era sempre muito. Eu costumava brincar com ele dizendo que não sabia onde guardava tanta porra. Ele lançou três ou quatro jatos de porra sobre meus peitos e depois eu limpei o resto dela da sua cabeça chupando a cabeça com a intensão de excitá-lo de novo, mas sabia que não rolaria, demoraria muito e antes, seria vencido pelo sono.
Conversamos um pouco mais sobre o dia com ele perguntando alguns detalhes que eu lhe dava com prazer. Só de lembrar de tudo, eu logo fiquei com tesão de novo, mas sabia que não podia mais contar com ele por hoje.
CONTINUA
Esperando a sequência!!! Muito bom!
Colossal
Tesão esse conto! Nossaaaaaa que delícia!