DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 1

DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES.


Sou Neide e tenho 38 anos agora. No começo da minha vida de adulta eu jamais poderia imaginar que sexo se tornaria tão fundamental na minha vida, sobretudo por causa do rumo que as coisas tomariam depois do meu casamento. Vou contar para vocês desde o princípio.

____________________________________

Eu tinha 19 anos e estava no meu primeiro trabalho. Não tinha muitas opções nem podia me dar ao luxo de esperar para ter um emprego melhor. Peguei assim que apareceu um emprego de recepcionista em um motel no turno da noite. Não era um motel luxuoso, era apenas um lugar simples que ficava no centro da cidade em um antigo prédio de salas comerciais para alugar que tinha sido reformado para esse fim. Era comum no começo das noites de sexta-feira, os mais de 30 apartamentos permanecerem lotados até a meia-noite, mas com grande rotatividade. Depois das 22 horas o constante entra e sai diminuía, e os casais começavam a ficar para pernoitar.

Eu sempre fora uma mulher simples com algum recato e nunca havia pensado muito em sexo. Acontece que passar horas recepcionando casais que ocupariam os quartos para fazer sexo, começou a estimular minha imaginação. Sempre que um casal chegava para isso, e o homem me atraia de alguma maneira, eu logo me distraia mergulhando meus pensamentos no que aquele homem que havia atraído minha atenção poderia estar fazendo com a garota bem ali, não muito longe de min. Eu poderia continuar contando algumas coisas bem picantes que aconteceram no motel, comigo também, mas não é esse o objetivo nesse relato. Posso escrever sobre isso também no futuro.

Eu tinha três meses trabalhando quando recebi a noticia do meu supervisor que alguém da administração teria estado a noite no motel e me visto. Eu realmente não conhecia ninguém da administração até então, mas segundo ele a pessoa tinha dito que eu era muito bonita para trabalhar a noite e que queria me testar no turno do dia. Segundo ele, poderia ser interessante para os clientes serem recepcionado por alguém bonita e atraente como eu.

Eu me sentia bem com meu corpo e minha imagem e era segura de que não fazia feio aos olhares masculinos. Tinha 1,70m, seios médios para grande, morena, cabelos lisos e pretos, pernas longas e uma bunda que eu amava quando os homens viravam para aprecia-la. E se o cara estivesse na companhia de outra mulher, aí então eu me sentia mais poderosa que ela. É claro que não demoraria e alguém ali logo me notaria.

No começo, pensar em deixar o turno noturno sempre com aquele movimento, não me deixou muito feliz, até porque eu sabia que as coisas eram muito mais lentas durante o dia, e meu trabalho, que era basicamente receber os casais, anotar a hora de entrada, entregar uma chave, e atender os interfones de pedidos para o bar, ia se tornar muito monótono sem os estímulos sensuais que me emocionavam à noite naquela recepção. Eu sempre funcionei melhor a noite, sempre.

Foi quando conheci Fernando. Um cara de meia idade. Ele tinha cabelos grisalhos platinados que lhe davam uma aparência mais velha, mas ele tinha apenas 40 anos. Ele apenas andava pela empresa aparentemente sem fazer nada. Fiquei sabendo pelas fofoqueiras de plantão no trabalho que ele era o homem de confiança do dono daquele motel que era apenas um dos outros quatro que ele era dono. Também fiquei sabendo que Fernando comia todas as camareiras do motel, mas que costumava respeitar as recepcionistas como eu. Uma delas chegou a fazer um gracejo maldoso: “Não sei não, ela é muito gostosa para ele respeitar.” Aquilo não me incomodou, eu costumava ser bem refratária em relação a esse tipo de provocação. Mas o fato é que o coroa me impressionou. Ele era casado, tinha três filhos, dentre ele um belo rapaz recém-saído da adolescência que também era um pedaço de sedução a considerar.

Na primeira vez que me viu, ele veio logo com seus papos galanteador dizendo que eu era muito bonita e usando as mãos no limiar do que eu considerava permitido um homem estranho me tocar. Não o repeli, no entanto, e me permiti ficar lisonjeada com sua atenção sem perder de vista sua fama de pegador.

Não demorou para ele me convidar para jantar e quando recusei ele se apressou em explicar que eu não me preocupasse com nada que poderia acontecer, seu filho na verdade se juntaria a nós. Ele estava fazendo 18 anos naquela noite e ele só queria dar a ele um jantar na presença de alguém com beleza suficiente para agradar a ambos.

Resolvi aceitar o convite e naquela noite fiquei conhecendo mais que suficiente sobre Fernando, seu casamento, naquele momento em crise, segundo ele, e sobre seu filho Cristiano, o filho virgem, como o pai deixou escapar em tom confidente, bem ali na minha frente. Eu era virgem na época e na mesma hora pensei comigo mesma “Bem que podíamos perder o cabaço juntos” Eu me senti imediatamente atraída por Fernando, mas mais ainda pela jovialidade do rapaz. Sem entrar nos detalhes eu dei para o pai, mas não ficou por aí. Ele deixou a família e fomos morar juntos, tudo em menos de seis meses.

Eu morava com meus país já velhos em uma casa modesta, que Fenando logo transformou em uma grande casa cuidando dos detalhes para que meus pais tivessem seu espaço e nós dois a privacidade de casal.
Sexo. Era satisfatório para uma mulher que não conhecera muito homens. Morno apenas. Em outras palavras, ele não conseguia acompanhar meu desejo e aí entrava a atração que eu sentia pelo filho que estava sempre presente pela casa nos fins de semana, mas não morava conosco, mesmo assim morava nos meus pensamentos mais pervertidos. Ele era a presença recorrente em meu pensamento enquanto eu me masturbava quando o pai gozava antes de min, o que acontecia com uma frequência incômoda.

Hora de apresentar outras duas pessoas, um casal. Marcos e Ana. Marcos trabalha na administração e era amigo de Fernando, talvez seu melhor amigo embora eu não conseguisse deixar de pensar que aquela amizade tinha pelo menos começado por causa de Ana e do quanto Fernando a apreciava. Eu podia entender. Ela era uma mulher bonita, sexy e atraente. Eu podia entender como ela atraia os homens. Tinha alguma coisa nela além da beleza, e uma palavra me vinha a cabeça quando a via “Puta”. Não que ela parecesse uma, mas talvez pudesse ser uma se fosse preciso. Tudo que ela usava como vestimenta, inclusive os biquinis era para mostrar o quanto ela era gostosa. Se eu fosse dar para uma mulher, ela seria uma forte candidata. Desconfiei que Marcos gostava que ela se mostrasse assim, e eles pareciam bem resolvidos com tudo mais.

Quando Fernando terminou a construção da nossa nova piscina, adivinhem quem estava lá para o churrasco de inauguração: Eles. Marcos e Ana, e Cristiano que ainda não tinha chegado. Nós, e mais três casais que não são importantes para o relato, e foi aí que me dei conta da dinâmica sensual envolvida na situação de Fernando Marcos e Ana. Começou com Ana roubando a cena se apresentando no deck da piscina dentro de um maiô branco extremamente cavado na frente e atrás, exceto Marcos, que parecia saber o que aconteceria de véspera. O resto dos machos ficaram extasiados com aquela mulher e seu maiô mais que inconveniente para as suas mulheres. Olhando para elas, era como se eu visse um balão daqueles de quadrinhos com a palavra “VADIA!” bem grande e em negrito. Me surpreendi que ela não tenha despertado em min o mesmo sentimento ou pensamento sobre ela. Eu só conseguia pensa em como ela era ousada e gostosa. Eu faria o mesmo. Eu gostava dos olhares masculinos me comendo exatamente como os homens faziam naquele momento, mas receio que Fernando não reagiria bem comigo dentro de uma peça daquela. Claro que sendo a mulher do outro, ele adorou e ficou bem animadinho quando conferi a certa altura, quanto andava seu pau diante daquele desfile de sensualidade da mulher do melhor amigo dele.

“Não me diga que esse seu estado é por causa de Ana,” eu disse passado a mão em sua sunga discretamente enquanto estávamos atrás do balcão do deck.

Ele se atrapalhou e não soube o que responder. Eu tinha minhas maneiras de arrancar a verdade dele e cuidaria disso quando estivéssemos sozinhos.

Foi então que tive mais uma surpresa, e essa me irritou um pouco. Cristiano foi a última pessoa a chegar no exato momento em que eu conversava com Ana. Eu vi como ela ficou empolgada quando ele chegou. A maneira como deu uma arrumada nos seios dentro maiô e como cuidou das outras partes. Uma mulher sabe quando a outra deseja um macho. Os olhos dela brilharam olhando para ele, e o pior é que ele parecia procurar o olhar dela. Mas aí tem o mais intrigante, Ana agia assim sem a menor discrição mesmo estando na presença do marido. Ou ele era bobo, ou outra coisa, eu pensei.

Não demorou, enquanto o churrasco rolava, e logo os dois estavam juntos com ela jogando toda sua sensualidade em torno do garoto. Ficou claro para min que ela estava pensando em dar para ele se já não tivesse feito isso, o que me deixou com ciúmes.

Quando a bebida foi servida e já dominava o ambiente eu resolvi ficar de olhos nos dois, embora parecesse que todos os outros, exceto o marido dela, estavam de olho em ambos, inclusive Fernando. As outras mulheres não se descuidaram dos seus maridos um instante como se estivessem diante de uma ameaça real e imediata. Elas, assim que não pareceu deselegante, talvez irritada com a sensualidade de Ana, uma a uma arrastaram seus maridos para irem embora mais cedo.

Logo éramos só nós, e enquanto Marcos, Ana e Cristiano se divertiam na piscina jogando água um no outro e mergulhando – Eu poderia imaginar o que estava acontecendo ali – e sorrindo em uma brincadeira aparentemente inocente. Eu e Fernando relaxávamos a beira da piscina sentado em espreguiçadeiras. Ana tinha evitado o tempo todo entrar na água antes dos outros irem embora, eu mesma a convidei algumas vezes e ela recusou. Agora eu entendia o porquê. Seu maiô. Molhado ele ficou absurdamente transparente. Seus seios estavam amplamente visíveis sob o tecido, sua aureolas estavam tão visíveis que dava para ver como ela eram claras. Seus mamilos estavam duros, e eu não sabia se aquilo era o frio da água ou algum tipo de excitação. A parte de trás era um generoso fio dental e a todo momento ela mergulhava mostrando sua linda bunda. A frente agora, mal cobria os grandes lábios da sua buceta e ela não tinha nenhum tipo de pelo nela.

Fernando parecia está curtindo aquilo, e embora eu não estivesse – de uma maneira que me surpreendeu – nenhum pouco irritada com aquilo, eu resolvi sair do papel passivo que eu mantive até aquele momento. Pensando bem, e para ser honesta, meus motivos eram muito mais ciúmes de Cristiano de Fernando com os olhos a mulher do seu melhor amigo.
Aproveitei que os três dentro da piscina não tomavam conhecimento da nossa presença, e peguei o pau do meu marido por sobre a sunga, e ao aperta-lo notei o quanto ele estava duro enquanto dizia:

“Alguém pode me dizer o que está acontecendo aqui?”

“Amm! o que foi? O que? O que acontecendo?” ele disse atrapalhado com a minha mão em seu pau.

“Estou com a sensação de que algo tá rolando, e eu estou ficando de fora. E a julgar pelo que vi até aqui, estou de fora já faz muito tempo,” eu disse fingindo irritação e sem soltar seu pau.

“Acontecendo o que... eu não sei do você está falando, não há nada...”

“Eu estou falando daquele três ali, mais que a vontade dentro da piscina, do show seminu de Ana e do seu pau duro bem aqui na minha mão... e sem esquecer da parente naturalidade de vocês quanto a tudo isso. É disso que estou falando e é sobre isso que eu quero respostas,” eu disse com calma e sem me exasperar para não chamar atenção dos outros.

Não é nada demais... eles... eles estão se divertindo, é isso. Só isso!”

“É mesmo! E que tal eu me divertir também,” eu disse em seguida já começando a desfazer o nó que prendia a parte de cima do meu biquini. Ele me conteve imediatamente. E devo dizer que aquilo não foi apenas uma ameaça, eu estava disposta a ficar mais nua do que ela.

“Não faça isso por favor. Eu vou te explicar tudo mais tarde.

“Quer dizer que ela pode ficar quase nua se mostrando para todo mundo e eu não,” eu protestei

“Não é esse o ponto. Você vai entender tudo, eu prometo. Depois que eu os deixar em casa, eu explico, certo?

Ele ia deixar o filho e depois Marcos e Ana que moravam fora da cidade e não tinham carro. Imediatamente eu disse que iria junto e que ele já podia começar a me explicar no caminho, ele concordou.

__________________________________________


Quando a noite começou a cair Marcos e Ana disseram que era hora de ir, e enquanto os dois foram para o quarto de visita se trocar Fernando foi tirar o carro da garagem com Cristiano. Eu me troquei também e fui aguardar na sala que os dois voltassem para sairmos.

Quando eles saíram do quarto achei estranho que Ana estivesse apenas com um roupão de banho curto. Meio inadequado pensei. Na mesma hora tive uma Idea:

“Preciso ir ao banheiro,” e chamei Ana para me acompanhar. Ela veio. No quarto entrei no banheiro e fingi estar fazendo xixi deixando a porta do banheiro aberto.

“Eu adorei o seu Maiô, Ana,” eu disse falando baixo tentando atrai-la para dentro do banheiro. Funcionou, ela não me escutou direito e entrou para perguntar o que eu havia dito e eu repeti quando ela já estava no banheiro se olhando no espelho.

“Ah! sim eu adorei também, mas queria te pedir desculpa. Eu não imaginava que ele ficaria tão transparente como ficou, foi a primeira vez que o usei” ela disse, mas eu tinha certeza que ela estava mentindo, com base no fato de ela não entrara antes na água antes para não submeter aos olhares dos outros casais.

“Não, não! Não se desculpe, eu achei maravilhoso, e os rapazes estavam todos se divertindo, inclusive Fernando,” eu disse rindo.

“Eu não tive a intensão de causar nenhuma emoção no seu marido,” ela disse, e eu sabia que não. O objetivo era o filho dele, Fernando foi um efeito colateral. Agora faltava só eu saber uma coisa. Se ela vestia algo debaixo do roupão.

“Você usaria, algo assim?” Ela perguntou e eu respondi com a verdade”

“Claro que usaria! Mas desconfio que Fernando não ficaria muito confortável vestida assim na presença de outros homens

“Posso lhe contar um segredo?” ela disse se virando do espelho para min e me olhando nos olhos; eu disse que sim.

“Marcos se diverte muito com isso.”

“Em ver você se exibir assim, ele se excita com a situação, é isso?” Eu disse me levantando e torcendo para que ela usasse a privada

“Sim, isso mesmo.” Ela disse fazendo o que eu esperava.

Ela estava sem calcinha. Vi assim que ela levantou o roupão para se sentar. E quando se inclinou para acionar a descarga, vi que estava sem sutiã também. Tudo isso era muito estranho, por que ela iria fazer uma viagem de quase uma hora de carro vestida apenas de roupão sem mais nada por baixo?

Antes de embarcamos no carro tive a chance de levar Fernando para longe deles e contei sobre Ana estar de roupão sem mais nada por baixo.

“Se você não surtar, eu te conto algo” e eu concordei em não surtar, aquilo estava me deixando muito curiosa e excitada, eu precisava saber mais.

“Eu esperava que você não descobrisse o que estava acontecendo antes de achar uma oportunidade para lhe contar, mas agora que você já sabe, lhe darei os detalhes quando voltarmos sozinhos. Por hora tente ficar de olho discretamente, para o que vai acontecer atrás do carro. Ajeite o espelho de dentro do carro para você, sem que eles percebam, é claro, eu não vou precisar dele.

“Não questionei nada, àquela altura eu estava com muito tesão, e louca para ver até onde iria a ousadia deles lá atrás.

Finalmente entramos no carro. Eu antes, e ajustei o espelho para ter a melhor visão possível do banco traseiro. Não era perfeita, mas daria para ver o que poderia acontecer lá.

Cristiano entrou no lado atrás do banco do motorista, Marcos e Ana pelo outro lado com ela ficando no meio entre os dois. Meu marido sugeriu ao filho deixar Marcos e Ana primeiro, já que era mais distante, e depois ele. Cristiano concordou e eu me perguntei se ele tinha ideia de que alguma coisa estava sendo planeja ali. Instantes depois que Fernando deu partida notei que Marcos começou a acomodar-se no encosto de cabeça, provavelmente ia fingir que cochilava. Era óbvio que tudo aquilo havia sido planejado com antecedência. Comecei uma conversa mole com meu marido para fingir que estava distraída de qualquer coisa que se passasse lá atrás e torcia para que Ana não percebesse a posição do espelho do carro. Eu não via seu rosto, e também ela não podia ver o meu, ainda que eu pudesse ver tudo mais que poderia acontecer.

Eles ficaram em silencio por algum tempo, Cristiano também parecia cochilar, mas acho que de verdade, enquanto Ana, pelo os movimentos que toda hora fazia roçando o joelho nas pernas dele, estava bem desperta. Um tempo depois vi quando ela colocou a mão sobre a mão dele. Eu fiquei chocada com o que veio a seguir. Eu havia pensado no que poderia rolar lá atrás depois que Fernando chamou minha atenção, mas sinceramente não achei que a ousadia de Ana chegasse a tanto. Ela mudou a mão dele para sua coxa nua. O roupão era curto, já não cobria muito suas coxas, e sem que eu percebesse quando, ela havia dado um jeito de subi-lo mais. Havia pouca luz lá atrás, mas eu pude ver entre suas pernas quando a iluminação dos postes da rua passava rapidamente nelas, e sua buceta estava a mostra e ao alcance fácil da mão de Cristiano. Ela não colocou a mão dele diretamente em sua buceta, mas bem perto, talvez esperando que ele tomasse a iniciativa. Ela só queria mostrar o que estava disponível para ele.

Segundos depois, como se despertasse do seu cochilo ele moveu a mão. Deve ter sentido o calor das cochas dela. Eu não podia ver pelo espelho o rosto dos dois e não sabia se ele havia despertado com alguma surpresa, e nem podia ver se Marcos estava vendo o que estava acontecendo, se estava cochilando de verdade, mas eu desconfiava que ele soube o tempo todo dos planos de sua mulher junto com Fenando.

Eu me senti meio idiota por não perceber antes o que estava acontecendo entre os três e meu marido. Me senti mais idiota ainda quando pensei “Será que Fernando já havia comido ela”. Ele já conhecia os dois antes de min e eu não poderia dizer que ele havia me traído se isso tivesse acontecido antes, mas primeiro era preciso saber se tinha acontecido mesmo ou se eu estava apenas imaginando. Eu teria todas as respostas que precisava hoje ainda, prometi a min mesmo.

Alguns segundo se passaram, Cristiano parecia hesitante, sua mão se movia em um movimento de caricia, mas não saia do lugar. Parece que Ana havia perdido a paciência em esperar, e ela mesma pegou a mão dele delicadamente e a guiou para sua buceta. Quando ela retirou sua mão vi a dele se mover entre suas coxas. Ele movia a mão acariciando a buceta dela. Pensei na visão que tive dela mais cedo na piscina, de como a vi sob maiô transparente, de como ela estava inteiramente depilada, de como devia ser macio lhe tocar e me dei conta como eu mesma já estava molhada só de pensar naquilo, e me senti estranha por desejar tocar na buceta de Ana. Eu nunca me sentira atraída por outra mulher antes. Olhei para meu marido que parecia alheio ao que acontecia. Esteve em silencio o tempo todo como se soubesse exatamente o que estava acontecendo no banco traseiro.

Cristiano continuava com mão na buceta dela. Percebi como ela movia os quadris lentamente, parecia desejar e tentar uma maneira de Cristiano talvez, meter os dedos na buceta dela, se já não estivesse lá dentro. Eu sentia minha própria buceta vibrar totalmente tomada pela emoção e excitação do que acontecia. Me movi inquieta no banco, tentava rocar minha própria buceta entre minhas coxas como eu fazia quando era mais jovem e não ousava me tocar com medo d que aconteceria. Fernando percebeu minha aflição e sorriu para min antes de voltar a olhar para a estrada. Ouvi Ana suspirar baixinho várias vezes tentando conter o prazer que ela parecia curtir. Se ela amava fazer isso em uma situação de perigo aquilo era perfeito já que ela pensava que eu estava alheia ao que acontecia.

Durante toda viagem que demorou quase uma hora, Cristiano manteve a mão na buceta de Ana sem parar de movê-la. Eu não pude deixar de me perguntar se ela havia gozado em algum momento. De verdade, eu torci para que isso tivesse acontecido para ela e eu mesma desejava ter estado no lugar dela e eu teria gozado com certeza por que eu estava com a minha buceta encharcada.

Quando chegamos na casa de Marcos, Cristiano tinha a maior cara de bobo de alguém que tinha ganhado um prêmio inesperado. Ana estava com o rosto ruborizado, não se se de vergonha pensando que poderia ter sido flagrada em seu momento de puta ou de excitação e Marcos era o sonso de tudo, mas desconfio que seria ele que levaria o maior prêmio do dia.

Depois de voltarmos e deixarmos Cristiano, ainda no caminho quis saber de Fernando sobre tudo que estava rolando.

“Vamos lá, quero saber de tudo. Que putaria é essa que está acontecendo aqui,” eu disse fingindo uma certa indignação apenas para ele não me esconder nada, e ele começou a explicar:

“Começou há alguns meses antes de conhecer você. Quando alugamos uma casa de praia, ele e meus filhos, no aniversário de 25 anos de Ana. Minha ex-mulher não estava com a gente, se estivesse, desconfio que aquilo não terminaria bem por causa do comportamento de Ana. Eu ainda não tinha tido a oportunidade de ficar em um ambiente assim com eles dois, mas desconfiava que Ana era uma mulher incomum desde que a conheci pela forma que se vestia e se comportava. Nesse dia comecei a pensar que meu amigo Marcos era o maior corno que conhecia”

“Antes de continuar, me diga. Você já fodeu com ela? E não minta,” eu quis saber

“NÃO! Porque você acha isso?” ele respondeu com uma indignação que me convenceu.

“Simplesmente vendo o que ela fez no banco de trás com seu filho, e com o marido do lado. Embora eu não tenha certeza se ele se deu conto do que estava acontecendo, parecia dormir. Aquilo foi digno de uma puta épica”

Ele riu e disse: “Marcos... não estava dormindo, tenho certeza, e o que ela fez?”

“Colocou a mão dele na buceta dela, e ela estava sem calcinha. Fez a viagem toda com a mão dele lá. Só pararam quando chegamos, mas não fuja do assunto, continue,” eu insisti.
“Então, durante esse dia ela me deixou quente, muito quente. Se exibiu não apenas para min, mas para quem tivesse olhos, de uma forma tão despudorada dentro de um biquíni que era um verdadeiro pecado que eu não podia acreditar que Marcos não fosse cumplice com aquilo.

“E como era o biquíni,” eu perguntei curiosa e excitada. Queria saber os detalhes.

“Era uma coisa muito pequena. Duas tiras que mal cobriam os mamilos e deixavam partes de suas aureolas a mostra. Um fio de tecido correndo e afundando em suas nadégas, mas era uma tira mesmo, menos que isso, um cordão, eu diria. Ficou claro desde então que ela se sentia muito bem com aquilo, gostava das atenções masculinas e não ligava para o veneno dos olhares de outras mulheres.

“E como Marcos reagia a tudo isso?”

“Pois é. Naquele momento fiquei intrigado. Ele se comportava de uma forma muito natural, como se aquilo fosse uma rotina vida dele.

“E você como reagiu a tudo, além de ficar imaginando coisas que poderia fazer com ela.”

“Fiz uma coisa ousada sim, eu precisava ver até onde aquilo ia. E quando estávamos no restaurante almoçando depois da praia, eu estava saindo do banheiro quando ela se aproximou para entrar no banheiro feminino que ficava bem ao lado do que eu saia. Estávamos em lugar que não era possível ninguém nos ver, ela estava com uma saída de banho bem curta como o roupão de hoje. Eu nem imaginava que pudesse estar como estava. Ela veio sorrindo em minha direção, quando chegou perto de min o suficiente eu fiz. O sangue na minha cabeça fervia e eu não pensei muito, se não, não faria o que fiz. Eu meti a mão por baixo do roupão enquanto dizia “Você é uma delícia, se Marcos não fosse meu amigo...” Eu fiquei tão chocado quando senti entre suas coxas que não consegui completar a frase. Ela não vestia nada. Eu senti a maciez e o calor da sua pele. A palma da minha mão cobriu o monte lisinho sem pelos e meu dedo tocou os lábios de sua buceta. Percebi como ela estava molhada.”

“Meu Deus! Seu louco! O que ela fez? Ela disse algo?” eu perguntei. Aquela história estava acabando comigo, eu estava com muito tesão e peguei no pau dele por cima do calção. Ele estava bem duro também agora, certamente por lembrar de tudo novamente.

“Ela me deu um sorriso e pegou no meu pau por cima do calção como você está fazendo agora, conferiu como eu estava e sorriu mais ainda, depois sem dizer uma palavra, soltou meu pau deu meia-volta e entrou no banheiro. Eu voltei para mesa tentando disfarçar o pau duro e me sentei. Ela voltou instantes depois e sentou-se a mesa com o resto de nós como se nada tivesse acontecido. Eu, no entanto, não consegui olhar nos olhos dela por um tempo, mas não podia afastar o pensamento do quanto foi delicioso tocar nela tão intimamente. E ainda havia o fato de pensar como ela estava sentada ali perto de min sem nada debaixo da saída de banho”

Eu tirei o pau de Fernando para fora e comecei a punhetar enquanto ele dirigia. “Essa história está me deixando com um inferno de tesão. Eu quero você dentro de min quando chegarmos em casa, eu quero seu pau,” eu disse.

“Eu vou adorar comer você assim, com todo esse tesão"

CONTINUA

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Comentários


foto perfil usuario medeiros61

medeiros61 Comentou em 24/02/2022

Geeeente quê fotos são essas, conto muito excitante, Votadissimo e parabéns.

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contossexolivre Comentou em 23/02/2022

Delicia de conto. Bem escrito e muito excitante. Prefiro contos mais longo com conteúdo.

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casadomaranhao Comentou em 23/02/2022

Estou sem palavras deliciaaaaa

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Comentou em 22/02/2022

Na boa tu se meteu na maior robada ficando com esse cara, dono de motel tu acha o que, e que amizade vc acha que ele tem, cuidado que vc pode sair ferida , esses caras so tem amizades com mulher vagabunda e homens sem nenhum escrúpulo, vc era uma pessoa pura, e vendeu a alma para os demônios .tenho pena de vc .

foto perfil usuario patriota22

patriota22 Comentou em 22/02/2022

Que conto sensacional ,muito excitante ,envolvente

foto perfil usuario gregras

gregras Comentou em 22/02/2022

Seu conto é um dos melhores que já li aqui! Eu tenho é que te agradecer! Hahaha! Maravilhoso!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 1

Codigo do conto:
196239

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2022

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
5