Já faz 8 anos que somos casados e a Suzana continua com o mesmo fogo dos tempos de solteira e cada foda nossa, parece que o tesão aumenta e fizemos loucuras na cama. Ela é bem puta, safada na hora de fuder, do jeito que todo homem gosta. Ela enlouquece quando eu chupo sua bucetinha, até ela gozar na minha boca e, ela sabe como ninguém chupar uma rola, ela faz maravilhas com aquela boquinha maravilhosa. Quando ela sente a rola socada na buceta, grita, geme, rebola, diz palavrão, pede para chamar ela de puta, vadia, vagabunda e só se acalma, depois que goza duas vezes e engole minha porra toda.
E, fora da cama, é uma companheira fantástica, sempre alegre, sorridente, me trata super bem, faz de tudo para me agradar, enfim, eu sinto que ela me ama muito, assim, como eu também a amo. Eu sinto muito orgulho da esposa que tenho e ela sabe disso, talvez , seja por isso que ela se cuida muito, faz academia, caminhada, para manter seu belo corpo em forma e...que corpo.
Eu saio de manhã para o trabalho e só volto á noite, mas durante o dia, eu ligo para ela e trocamos juras de amor por telefone. Quando eu chego em casa, ela me abraça, me beija, já de banho tomado, toda cheirosinha, perfumadinha, usando um short bem apertadinho, que destaca ainda mais, sua bundinha linda e suas belas pernas. Eu me sinto um rei, que tem uma rainha, só minha e me acho o homem mais feliz do mundo.
Mas um dia, eu estava trabalhando, não me senti bem e fui mais cedo para casa. Antes de chegar em casa, eu vi a Suzana saindo no portão, toda arrumada, bem maquiada, eu estranhei, pois ela não me falou nada que iria sair, então, resolvi segui-la. Ela andou dois quarteirões a frente, dobrou a esquina e logo em seguida tinha um carro parado. Ela foi até o carro, olhou para os lados e embarcou. Meu coração disparou e eu fui atrás do carro e eles entraram num motel. Então, meu mundo desabou, a vadia tinha um amante, estava me traindo e eu era um corno e nem imaginava. Nem esperei eles saírem do motel, pois já sabia o que eles estavam fazendo.
Eu fiquei rodando a cidade, sem saber o que fazer, só voltei para casa no horário de costume. Ela estava me esperando, veio me abraçou , me beijou como sempre fazia. Á noite, ela saiu do banho, enrolado na toalha, parou na minha frente, jogou a toalha no chão e disse:
- Estava esperando você chegar. Tô louca para fuder contigo!
- Safada, fudeu a tarde toda e ainda, quer mais! pensei.
Mesmo bravo, cai no jogo dela e quando vi, já estava chupando sua buceta. Fudemos bem gostoso nesta noite, ela estava bem safada e tesuda, parecendo que fazia tempo que não fodia. Antes de dormir, falou:
- Amor, esqueci de te falar. Hoje á tarde , eu fui na casa de uma "amiga".
Depois desta vez, ela com frequência, se encontrava com essa "amiga". Amiga, eu sei, ia se encontrar com o amante para meter rola na buceta, vagabunda.
Um dia, eu cheguei em casa mais cedo e o carro que vi a Suzana embarcando, estava parado em frente de casa.
- É hoje que eu pego essa puta no flagrante! pensei.
Quando ela me viu, ficou toda sem jeito, nervosa e começou a gaguejar.
-Amor...que...que tá fazendo aqui?
- Você está com visita?
Nisso a porta do banheiro se abre, eu quase cai de costa, quando vi quem era, então, a Suzana me apresentou a pessoa.
- Amor, essa é a Bianca, minha "amiga"!
Eu tirei um peso dos ombros. A Suzana estava me traindo, sim, mas era com uma mulher e isso muda tudo. Não tinha homem nenhum metendo rola nela e na sua bucetinha, só a minha rola que entrava
Não vejo nada de errado, ela sentir desejos por uma mulher, afinal, se sentir tesão, tem que transar, mesmo.
Elas continuam se encontrando, tendo seus momentos íntimos mas a Suzana não mudou nada em relação a nós. Eu nunca falei para ela que eu sabia das duas, para evitar constrangimentos, pois eu sinto que está muito feliz e é isso que importa.