Eu agora sabia que o sexo entre Ana e Cristiano, meu enteado, ainda não havia se consumado, mas que já estava se encaminhado, que aquela noite no banco traseiro do nosso carro tinha sido o mais próximo disso que eles tinham chegado. Fernando meu marido tinha me dado mais detalhes naquela noite. De como Marcos agradeceu pela sua amizade e pelo tipo de consideração que ele lhe conferia depois de lhe dizer que Ana havia contado sobre como meu marido havia tocado nela na saída do banheiro do restaurante. Ele ficou constrangido e com vergonha, mas devia ter pensado que ela podia contar isso a ele como fez. Também disse que não se importava se ele fodesse com sua mulher, se ela quisesse, mas que ela preferia jovenzinhos como meu enteado. E foi aí que Fernando se deixou envolver pelo plano de levar o filho para “dentro” dela, já que ele não teria esse prazer, pelo menos por enquanto. Acho que na verdade Fernando ainda alimentava seus desejos por ela, e só esperava uma oportunidade depois que ela fodesse com o filho dele. Não insisti muito em arrancar isso dele, podia melindrar a situação se eu insistisse em saber se ele esperava por isso.
De todo modo, ele havia saído ganhando com a situação, já que ela não tinha mais pudores sobre ele, e o provocava como podia e descaradamente. Na hora certa ele contou a Marcos que eu já sabia do que estava acontecendo depois de ver a cena do carro em que ele, Marcos, fingiu dormir toda viagem. Por uma razão pratica não disseram isso para Ana, e ela permaneceu no escuro sobre eu saber do que estava rolando. Daí em diante a presença deles dois em nossa casa ocorria quase todos os fins de semana. Mas Cristiano não estava todas as vezes. Eu disse para Fernando que aquilo estava demorando demais, eu via o resultado de toda aquela provocação no rapaz e não entendia o porquê de ele não chegar junto dela de uma vez, já que seu pai, sem dizer abertamente que ela o queria, e sem mencionar o que ela planejava seduzi-lo o incentivava para que as coisas acontecessem. Posso entender a timidez dele, mas não havia nada que justificasse isso. Ela abertamente tinha dito, ainda que não com palavras, que queria dar para ele.
Então um certo fim de semana, achamos que era hora de acontecer e de fazermos tudo que fosse possível para isso. Eu mesma já me torturava de tanto ver aquela mulher linda desfilar quase nua todos os fins de semana em nossa piscina. Fernando e Marcos tiveram a ideia de colocar câmeras no quarto de visita, sem o conhecimento de Ana e Cristiano, já que o momento certo se daria lá e eu me empolguei com a ideia de dar uma de voyeur e não perder nada do que poderia acontecer.
No sábado eles já estavam em nossa casa e Cristiano estaria no domingo. Chegaram na noite de sexta e ocuparam o quarto de visita com as câmeras, duas delas, ocultadas no interior do quarto, mas apenas Ana não sabia delas. Ficamos bebendo e batendo papo na piscina até a hora de recolher. Ana, como sempre, vestida para provocar com uma calca leggings, provavelmente sem calcinha, já que sua buceta era profundamente marcada debaixo dela e um pequeno top que mal cabia seus seios. Aqueles mamilos duros eram um inferno despertando meu desejo de coloca-los na boca e chupa-los já que sou muito oral e adoro chupar qualquer coisa. Toda hora ela provocava o marido, as vezes sentado no colo dele e pegava no pau dele distraidamente como se não estivéssemos ali na frente deles.
Aos diabos com isso! Pensei comigo mesmo, e de vez em quando eu fazia o mesmo com Fernando mostrando para ela que eu aceitava a provocação. Naquela noite, sem que Fernando soubesse, eu resolvi ousar um pouco também e vesti uma saia curta sem calcinha. Fiz o suficiente para Marcos e Ana perceberem que eu estava no jogo e estou segura que eles viram. Mais tarde resolvemos nos recolher e Fernando me disse que Marcos havia avisado para ficar de olho no vídeo do computador que meu marido havia instalado no quarto. Imaginei que um show exclusivo estava vindo para nós, o que me deixou alegre, seria a substituição perfeita para os pornôs que meu marido gostava de assistir, e eu também, enquanto me comia.
No nosso quarto, gostei mais ainda da configuração que ele tinha feito para mandar as imagens para a TV de tela grande que havia lá com a tela dividida para as duas câmeras. Uma no fundo cobria toda a cama no centro do quarto e a outra fazia o mesmo, mas na visão lateral da cama. A altura de ambas era perfeita para visão. Quando eu vi o quarto depois que elas foram instaladas não consegui acha-las onde estavam antes que ele me mostrasse. Fiquei admirada com a camuflagem e ele me disse que pelo menos em uma suíte de um dos motéis havia duas daquelas instaladas pelo patrão dele, e ele usou o mesmo pessoal para o trabalho ali. Não gostei muito de saber sobre a suíte do motel e fiz ele me dar a palavra que não gravaríamos nada de Ana e Marcos que acontecesse naquele quarto. Ele concordou, mas eu veria depois se ele iria cumprir a palavra.
Sem querer perder nada deitei na cama para assisti-los ainda de roupa enquanto Fernando tirava as deles. Quando se livrou do calção seu pau pulou duro para frente e eu disse “Humm, meu rapazinho já está animado.” Assim que ele se deitou do meu lado eu o peguei na mão. Meu marido não era um dos homens mais bem-dotados que já vi na vida, tinha um pau de tamanho normal uns 15 ou 18 cm nada exagerado, de incomum apenas a grossura. E nesses últimos dias estava conseguindo ficar mais duro e inchado do que costumava ficar quando queria me comer. Também ficava pronto rapidamente, duro de novo, de maneira que eu havia recorrido cada vez menos a necessidade de me masturbar vendo o vídeo depois que ele gozava. Eu sabia que Marcos e Ana estavam apimentando nossa vida sexual como nunca acontecera.
Vimos os dois no quarto. Ana se despindo, e como eu desconfiava ela não vestia mais nada além da calça e do top. Marcos não aparecia na imagem. Depois de ficar nua ela se deitou na cama de perna abertas. A resolução das câmeras era ótima e dava para ver perfeitamente a buceta dela ardendo de tesão, ela estava muito molhada e com os lábios inchados. Era a primeira vez que eu a via e era a primeira vez também que uma buceta me atraia daquele modo.
O som também estava bem audível e deu para ouvi-la claramente quando disse enquanto siriricava a buceta “Vem meu corno, traz seu caralho duro aqui e enfia na minha buceta”
Quando Marcos apareceu na imagem já estava nu. Se pau era longo, quase duas vezes o tamanho do pau de Fernando, calculei que ele tinha um pau que facilmente tocaria o útero de qualquer mulher. Ele devia estar com muito tesão também por que foi para cima dela e sem nenhuma preparação enfiou até o talo o pau na buceta dela. Foi delicioso ver como ele entrava fácil e fundo nela e depois saia quase até a cabeça. Ele socou violentamente em sua buceta por mais de um minuto e só parou quando ela começou a gozar. Fiquei admirada com ela conseguia um orgasmo rápido e fácil.
“Me fode! Me fode! Me fode meu corno... come tua puta safada, enche a buceta dela com esse pau gostoso...isso... isso... mais! Ohhhh Meu deus! Eu tô gozando... eu tô gozando poooorrrrrrra!
Foi demais vê-la gozando assim enquanto chamava o marido de corno. Me encheu de tesão também e antes que ela acabasse, eu já estava gozando também com o dedo de Fernando dentro da minha buceta. Marcos seguiu o gozo dela, mas tirou o pau para fora, e eu confesso que exceto em vídeos, eu nunca vu um homem gozar tanta porra. Eu pensei que ele não acabaria nunca mais. Fora pelo menos, até onde contei, uns cinco jatos de uma porra consistente e abundante que deixou os peitos, cabelos e barriga de Ana completamente molhados. Ele mal acabou de gozar e ela agarrou-se a seu pau com as mãos e boca, cuidou de limpa-lo e depois lhe deu um boquete maravilhoso até que ele ficasse duro de novo, o que não demorou muito. Quanto ele estava pulsando de novo ela ficou de quatro e ele se preparou para enfiar o pau nela de novo. Pincelou o pau em sua fenda molhada, mas não foi lá que ele ficou. Moveu a cabeça mais para cima até tocar seu cú. Eu mal podia acreditar no que estava vendo. Ele empurrou o pau no cú dela com força, não com a mesma força que ele enfiou na buceta antes, havia mais delicadeza no ato, mas mesmo assim ele foi fundo até desaparecer por completo em sua bunda.
Ana choramingava e gemia baixinho enquanto a pica furava seu buraco rosa. Quando o pau sumiu dentro dela ele deu um tempo para ela se acostumar e depois começou a bombar seu cú. Começou lentamente e foi aumentando o ritmo até que ambos estavam alucinadamente sincronizados eu seus movimentos, e não bastava ele enfiar, ela movia-se contra ele como se quisesse mais pau dentro do cú.
Sem deixar de olhar para a tela eu fiquei de quatro na cama e balancei o rabo para meu marido. Eu precisava dele dentro da minha buceta enquanto acompanhava com muito tesão Ana e marcos na imagem. Fernando veio para trás de min também sem parar de olhar para a TV. Senti a cabeça do pau dele tocar meus lábios molhados, eu estava tremendamente receptiva para qualquer coisa na minha buceta, eu nunca tinha me sentido assim com essa fome de preenchimento na buceta e ele escorregou para dentro com facilidade em meio a minha abundante umidade. Eu estava acostumada a forma como ele se encaixa dentro da minha buceta. Seu pau era grosso com uma grande cabeça circuncidada, mas não era suficientemente longo para ir muito fundo até tocar meu útero, exceto naquela posição. Ele começou a meter deliciosamente, seu pau também estava mais duro que o normal e logo eu estava à beira de gozar. Ele sabia como eu ficava quando ele começava a falar coisas sujas no meu ouvido e ele começo:
“Meu Deus como sua buceta tá molhada, eu quero comer você assim, adoro quando a sua buceta fica molhada assim... se eu soubesse que esses dois iam fazer você ficar assim, eu tinha começado essa putaria bem lá atrás”
“Sim... eu tô adorando isso e eu quero mais, Deus, seu pau tá uma delicia na minha xoxota... come ela, mete nela,” eu disse gemendo em meio aquele todo prazer e continuei. “Você está gostando de ver Ana tomar no cú o pau do Marcos, esta?
“Eu estou louco de ver isso, é melhor que qualquer pornô que já vi, e você, está gostando de ver o pau dele?”
“Estou sim, ele é muito gostoso e grande,” Eu respondi
A pergunta seguinte de Fernando me fez hesitar e pensar muito o que eu deveria responder. “Você aguentaria um pau desse na xoxota?’ Eu disse que sim sem pensar, mas em seguida veio minha hesitação e duvida e se eu deveria responder.
“Você quer ele dentro da sua xoxota, quer? Diz para min...”
“Não, por favor não pergunta isso agora... eu tô com muito tesão, não é justo,” eu disse.
“Não, eu quero saber agora, diga!” E me castigou mais ainda com seu pau na minha xoxota metendo com mais força como se isso me obrigasse a responder aquela pergunta capciosa.
Racionalmente eu não deveria responder aquela pergunta, a emoção e meus sentimentos sobre o que via, aquela mulher maravilhosa que eu já desejava e aquele homem com um pau que afetava meus sentimentos de fidelidade para com meu marido, faziam da sua pergunta uma pegadinha. Eu não tinha certeza como Fernando reagiria a verdade.
Mesmo assim consegui imaginar uma resposta que não me exporia muito e disse para ele. “Eu... eu preferia ela, eu quero ela, eu achava que não gostava de bucetas, mas eu estou adorando-a.”
“Não, por favor, eu sei que você quer mais, não é só isso que a boceta que eu estou metendo está me dizendo... eu nunca vi sua xana assim... eu preciso ouvir, diga.
Ele falou isso de uma forma necessitada, seu pau pulsando cada vez mais dentro de min... e eu soltei: “Eu quero... eu quero essa pica dentro da minha buceta, eu quero gozar nela para você ver,” e foi tudo que ele queria. Ele bombou três vez e me encheu com sua porra, eu toquei meu clitóris duro e gozei junto como ele pela primeira vez na vida.
Depois de relaxarmos apenas um pouco, eu me admirei como eu continuava quente e como o pau do meu marido ainda estava meio duro, nos sentarmos de volta para acompanhar o show na tela. Marcos continuava fodendo o cú de sua mulher. Certo que tinha uma audiência os vendo, ele sempre arranjava um jeito de nos permitir a melhor visão possível do que ele fazia com ela. Eu estava surpresa com a capacidade de Ana receber aquela carne dura no cú, que ele havia arregaçado até o limite. Ele tirava todo de dentro dela com frequência apenas para abrir suas nádegas e nos fazer ver como ela estava arrombada, e dava para ver seu cú imensamente aberto. Ele mudou de posição a certa altura ficando deitado do de gosta enquanto fez Ana montar nele mais uma vez com sua pica no cú. Nos vimos seu rosto desfigurado pelo prazer. Ele se empalava na vara sem medo algum arrombando cada vez mais seu cú.
Eu estava pronta para mais e chequei como meu marido estava. Sem me decepcionar, ele estava duro de novo e pronto para mais. Resolvi empalar minha buceta também em sua pica e sentei nela. Eu não me fodia na pica dele, apenas fiquei lá senta nela, girando e moendo-a lentamente, me esfregando e sentido o roçar dele o meu clitóris. Meu tesão era crescente enquanto no vídeo Ana continuava a se foder, agora quase saltando sobre a pica do seu marido. E fui gozando e gozando lentamente, apertando minha buceta no pau de Fernando ele suspirava lenta e agradavelmente em meu pescoço e aproveitava para dizer coisas no meu ouvido
“Olha para ela, vê como ela gosta da pica dele...”
“Eu também amo a sua” eu interrompi
“..., mas está amando aquela também não está?”
“Oh Deus! sim!
“Você queria ser ela, não queria? Queria ser você sendo arrombada no cú desse jeito, não queria?”
“Não... aquilo parece doer muito”
“Mas não está, ela está adorando e você também iria gostar tenho certeza, sua puta. Você ia gostar disso também.”
Era a primeira vez que ele me chamava de puta, e eu disse “Me chama de puta de novo”
“Puta, vadia, vagabunda... cadela, eu quero ver você com uma pica dessa no rabo e outra na buceta, tomando tudo até gozar
Veio tudo de uma vez, ele nunca me dera nomes tão sujos tudo de uma vez, e ainda colocando ideias na minha cabeça, uma dupla penetração? Eu aguentaria isso, pensei. Talvez, se eu estivesse tão necessitada de caralhos como agora.
Enquanto eu e meu marido estávamos viajando em nossas próprias perversões Marcos tinha gozado de novo, houve um pouco menos porra agora, e ele se ocupava em lamber tudo chupando sua buceta. Ouvimos quando Ana o questionou.
“Poe que você gozou duas vezes fora hoje, você sabe que eu gosto do calor da sua porra dentro de min, logo hoje que estava mais gostoso,” ela não podia saber que ele fez assim dessa vez para se exibir para mim e Fernando. Marcos, se desculpou carinhosamente dizendo que apenas queria ver ele mesmo sua porra, que também estava no mesmo clima que ela, e achava que gozaria muita porra como aconteceu. Depois disso, ele a fez se deitar de conchinha com ele e se aninhou atrás dela enfiando o pau meio mole em sua buceta. Mesmo assim ele escorregou fácil para dentro. Ele se moveu um pouco lentamente para garantir que o pau endureceria mais um pouco e apenas ficaram lá imóveis. Ficaram lá por dois minutos sem nenhum movimento aparente.
“Eles... eles adormeceram, foi isso?” Eu perguntei a Fenando saindo do seu colo mais ainda segurando em seu pau que continuou duro em minha mão.
Ele olhou atentamente para a tela e não vendo nenhum movimento, concordou comigo.
“Como é possível ele está dormindo, seu pau ainda continua duro na buceta ela.
“Eu não sei, mas a respiração deles é uma indicação de que estão dormindo,” Fernando respondeu
“Eu olhei seu pau duro na minha mão, eu tinha gozado por todo o tempo em que estive empalada nele enquanto estava sentada em seu colo. Decidi que era hora de tomar um pouco de porra também e o chupei até que ele gozasse em minha boca. Tomei tudo pela primeira vez na vida. Apesar de tê-lo chupado outras vezes, nunca fiz até ele gozar em minha boca. Ele admirou-se com isso. Não o culpo. Foram tantas coisas agradavelmente sujas que vi e fiz hoje que para finalizar eu deveria fazer jus a puta que ele reconheceu que eu era.
Quando acabei, me abracei a ele olhando para tela com os dois ainda imóveis na mesma posição. O pau de Marcos apenas descansava mole, mas ainda agradável aos olhos junto da buceta melada dela. Minha buceta piscou de novo quando olhei, indicando que havia mais tesão nela. Sempre gostei de pensar que minha xoxota tinha vida e desejos próprios e disse em voz alta sem querer, “Agora chega por hoje, apenas fique quieta.”
“Uhmm? O que foi que você disse?” Fernando perguntou já meio sonolento.
“Nada, apenas pensei alto, durma,” respondi me acomodando nele.
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Na manhã seguinte, despertei com gemidos abafados dentro do quarto. Abri os olhos e o brilho da tv que havia ficado ligada me cegou momentaneamente. Ajustei a visão e ao olhar de novo, Ana e Marcos estavam na mesma posição que haviam adormecido. Marcos já estava dentro dela de novo, apenas se movendo devagar e fodendo sua buceta já bem molhada. Eles deviam estar já há um certo tempo fazendo isso, a julgar pelo tesão aparente da buceta dela. Estava com os mesmos sinais que comecei a aprender sobre ela quando ficava excitada. Ele se movia devagar fazendo seu pau entrar e sair lentamente da buceta. Minha buceta tremeu pedido atenção. Olhei para Fernando que estava com a tradicional ereção de todas as manhas. Resolvi deixa-lo quieto eu precisava daquele momento só meu olhando aqueles dois no seu momento de satisfação. Ana grunhia e choramingava baixinho a cada estocada lenta do pau de Marcos. Eu toquei meu clitóris duro e ele respondeu prontamente ao meu toque fazendo uma descarga de prazer percorrer minha espinha. Toquei minha buceta em todos os cantinhos me dando prazer e procurando, não sei, que algo estivesse diferente nela, eu a sentia diferente nos últimos dias, sempre inchada e melada, tão apetitosa que eu sentia vontade eu mesma de comê-la. Eu estava em outro nível de sensualidade nesses dias, eu sentia. Eu poderia seduzir qualquer homem ou mulher que eu quisesse. Era tudo tão novo e bom para min, aquela emoção e sentimento novos despertados com tudo que estava acontecendo. Eu fechei os olhos ignorando a tv, ignorando meu marido ao meu lado, ignorando o mundo todo. Era apenas eu, eu e minha buceta. Eu senti como se tivesse acabado ingerir o mais poderoso alucinógeno do mundo, e o mundo dentro da minha mente havia mudado de cor e forma como eu sempre o senti, era um mundo novo. Me senti ligada a algo que eu nem sabia que existia e meu orgasmo veio. Muito diferente, muito superior, muito divino e ligado a algo maior. Não era apenas na minha buceta ou qualquer parte dela. Eu era gozo pleno. Eu estava gozando com meu ser inteiro. Foi arrebatador. Aquilo parecia com o paraíso descrito nos livros santos e minha percepção sobre a minha sexualidade e a dos outros, mudou completamente a partir daquele momento.
Quando voltei da minha viagem, Marcos ainda se movia dentro de Ana. Eu me senti poderosamente ligada àquele homem, instantes depois não era mais a ele era a ela. Eu sentia que era eu que fodia a boceta dela e eu era ao mesmo tempo ela, que tinha a buceta fodida por aquele pau. Isso foi estranho e eu não conseguia processar racionalmente nada do que estava acontecendo. Foda-se! Eu disse. Era a emoção, era o sentimento que eu tinha que importava. Me entreguei de novo a um novo orgasmo, dessa vez molhado, muito molhado. Aquilo era o que? Xixi, eu não sabia. Só sabia que vinha de algum lugar da minha buceta.
Marcos estava gozando, eu vi o pau dele pulsando poderosamente despejando cargas de porra dentro da buceta de Ana como ela queria que tivesse sido antes. Ela gemia de satisfação. Enquanto ele gozava parte da porra escapava para fora. Ele tirou o pau, e mais porra veio para fora com ela pulsando a xoxota e expulsando mais. Os dois levantaram e sumiram de vista. Deviam estra no banheiro. Eu levantei lentamente. Não queria despertar Fernando. Senti a tentação de ir até o quarto deles, eu queria experimentar aquele homem em min, eu queria experimentar a porra dele na buceta dela e imaginei isso, antes de abrir o chuveiro eu tinha gozado de novo me segurando nas paredes para não cair e nem precisei me tocar. Consegui tomar um banho até o fim, lutando contra o desejo de me tocar enquanto minha buceta pedia para que eu fizesse isso. Substitui todos os meus pensamentos sujos por coisas racionais e tarefas do dia e consegui controla meu desejo e o da minha buceta finalmente
De banho tomado, Fernando começando acordar e eu procurando no armário algo sensual para vestir, eu tinha que ficar no clima. Eu estava de costa para cama inclinada em uma gaveta procurando um lingerie para vestir, quando ouvi meu marido dizer:
“Se essa bunda gostosa não desaparecer de aminha frente em 20 segundos eu vou ter que ir até aí e comer ela,”
“Não se atreva a fazer isso,” eu disse me virando para ele. “Já estou de banho tomado e completamente irritada agora.”
“Com o que? Posso saber?
“Estou a quase meia hora procurando uma lingerie bem sensual para vestir, e me dei conta que não tenho nada, assim, pelo menos é o que acho agora vendo que eu tenho na gaveta,” respondi
“Por acaso você pretende andar de lingerie pela casa hoje, ou se despir para alguém,” ele disse brincando.
“Não seria má ideia depois de ontem a noite, e se fosse pra fazer algo ousado eu ia preferir ficar nua o dia todo e facilitar as coisas para todo mundo logo,” eu disse rindo de volta.
“Então fique no meio termo veja algo para vestir sem lingerie. Se quiser posso escolher para você, mas se você gostar quero que você quebre esse galho para min,” ele disse balançando pau duro para min. Eu não estava disposta a começar isso de novo agora, mas eu podia fazer isso para ele com prazer e concordei em chupá-lo até ele gozar.
“Por acaso vai começar a querer “leitinho” todas manhas?
“Posso a começar a gostar disso no café da manhã, está disposto a ser meu fornecedor?” respondi enquanto ele pegava um vestido de verão que na verdade eu usava como saída de praia já que era bem transparente e me entregava, respondendo. “Posso, mas não exclusivo”
“Quer dizer que meu marido está disposto a deixar sua mulher tomar leite da pica de outros homens agora, é isso?
‘Estou começando a pensar nisso. Estou começando a gostar do estilo de vida daqueles dois”, ele disse
“Você está começando a botar ideias na minha cabeça. Primeiro foi aquilo de querer me ver com duas picas ao mesmo tempo, e agora tomar leito na rola de outros machos... Olha que eu posso começar a gostar disso.”
“E daí, se eu puder comer outras bucetas, como a de Ana, pra começar. Foi sua resposta.
“Eu sabia que uma coisa implicaria na outra, era justo, mas eu ainda não havia processado isso, e resolvi não responder. Era melhor deixar as coisas fluírem e ver onde iam dar, afinal foi assim que chegamos a esse dia. Em vez disso respondi.
“Então venha aqui e traga seu pau, eu quero “ordenhar” ele.
Quando ele veio eu chupei. Dei ao meu marido a melhor chupada que a nova Neide podia dar a um macho e bebi toda sua porra com uma satisfação que eu não sentia antes.
CONTINUA
Maravilhoso, sensual e muito excitante esse conto, parabéns ao casal e aguardamos a continuação, Votadissimo.
delicia demais