DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 4

Assim que entramos os três no quarto, Fernando pegou o controle ligou a tv. Eu tinha mudado as configurações no PC para começar a gravar as imagens assim que isso acontecesse e ele não sabia disso. Era meu segredo e de Ana Eles nem desconfiavam que ela já sabia das câmeras. Eu me sentei na cama encostada a cabeceira, bem no centro dela, deixando as laterais para meu marido e Marcos. Eles se sentaram também bem onde eu queria com seus cacetes devidamente duro, mas dentro dos calções.

No quarto, meu enteado estava sentado na beira da cama e Ana estava ajoelhada entre suas pernas já chupando o pau dele, eles foram muito rápido, eu pensei, deviam estar muito excitados já desde a piscina. Eu via o pau do meu enteado pela primeira vez e ele estava bem duro graças a Ana, que sem nenhum constrangimento fodia-o com a boca como uma puta. Ela era bem boa nisso, eu diria melhor do que eu, e ela enfiava-o na boca completamente até o fundo da garganta. O tamanho do pau de Cristiano não era de se ignorar maior que o do pai, igualmente grosso, mas ainda menor que o de Marcos. Se Ana chupava o pau do marido assim, não seria problema fazer o mesmo com o que ela tinha agora. Marcos estava perfeitamente à vontade. Tanto com o que via a esposa fazer quanto com nossa presença. Ele colocou o pau para fora do calção e já estava punhetando lentamente. Aquele sim era um pau grande, fino, mas bem longo. Ele não tinha nenhum pelo. Até o saco era completamente liso, o que fazia com que fosse possível aprecia-lo por completo.

Fernando ainda estava muito travado e eu considerei que devia assumir o controle das coisas. Primeiro disse para Marcos tirar o calção para não molhar a cama, e ele se levantou para fazer isso, como eu esperava. Quando ele ficou de pé com seu pau majestosamente duro, minha boca salivou de desejo de colocar aquele pau nela. Não sei se ver um pau quase três vezes maior que o dele não afetaria meu marido de alguma maneira. Eu esperava que não. Eu pedi para Fernando fazer o mesmo e quando ele tirou, fiquei feliz em saber que ele estava até mais duro que de costume. Eles voltaram para meu lado, e sem me levantar tirei meu biquíni, as duas peças. Marcos e Fernando me olharam ao mesmo tempo. Meu marido parecia muito interessado em ver minha buceta depois da depilação e assim que viu o suficiente disse no meu ouvido:

“Ela ficou maravilhosa, parece completamente diferente de antes, uma nova e deliciosa buceta que combina com a puta que você está se tornando.”

Nada me excita mais que palavras sujas assim ditas na hora certa, e eu peguei o pau dele na hora sentido sua rigidez em minha mão e espalhei o pré-sêmen que saia da fenda por toda cabeça do seu pau. Ele devolveu a caricia colocando a mão na minha buceta explorando seu brinquedo novo. Testou a maciez dos meus grandes lábios, depois escorreu os dedos pela fenda molhada, sentiu meu cú e depois enfiou o dedo na minha xoxota. Eu suspirei e senti o pau dele pulsar na minha mão enquanto seus olhos acompanhavam a imagem da tv.

Ana continuava a chupar o filho dele. Ela não deixava o rapaz fazer nada exceto sentir a boca dela em seu pau. Ele tentou pegar a cabeça dela entre as mãos, provavelmente queria foder a boca dela ele mesmo, mas ela não deixou. Acho que ela queria mostrar que estava no controle e ele não tentou mais. Quando ficou satisfeita em chupar o pau de Cristiano, deixando o mais excitado possível e bem melado com sua saliva, ela o fez deitar-se de costa na cama. Ela montou nele de frente para a câmera do centro do quarto e de costa para ele. Pegou seu pau, esfregou na buceta e depois colocou a cabeça na entrada. Ela sabia que estávamos assistindo, e aquilo foi pura exibição. Ela foi movendo-se devagar e fazendo pau entrar em sua buceta um pouco de cada vez. Dava para ver que sua buceta estava acostumada com aquela grossura de cacete e não era o do seu marido. Ela estava à vontade com ele e só curtiu ele dentro dela.

Eu punhetava o pau do meu marido sentado ao meu lado enquanto ele bolinava minha buceta. Do meu lado esquerdo, Marcos punhetava seu próprio pau e parecia não ter expectativas que eu pudesse fazer o mesmo por ele, e apenas as vezes tirava os olhos da tv para apreciar os dedos do meu marido na minha xana melada. Eu apreciava de igual modo aqueles dois lindos cacetes, com suas visíveis diferenças, um extremamente longo e fino e outro o exato oposto, curto e grosso. Eu estava louca para experimentar o pau de Marcos em minha mão, mas julgava imprudente fazer isso na frente do meu marido sem saber o que tipo de sentimentos isso pudesse provocar nele, eu tinha medo dos seus ciúmes. Quando Fernando por um instante olhou nos meus olhos, deve ter visto algo neles, talvez alguma suplica em tocar aquele pau, e de uma maneira em que não havia muita convicção, ele com os olhos deixou claro que eu poderia tocá-lo. Na tv, agora Ana se deixou chupar por Cristiano dizendo para ele como fazer isso para ela. Mostrando-se inteiramente dedicada em inicia-lo na arte de chupar bucetas dizendo. Assim... Assim! Isso garoto, lambe meu clitóris, enfia a língua nela, mais para cima, eu gosto assim... passa a língua no meu cú.” Eu nunca falara daquele jeito para meu marido, nunca tentei lhe ensinar isso, mesmo quando ele fazia de uma forma que não era suficiente e satisfatório para min. Percebi que eu poderia ter melhorado muito as coisas para min, se eu tivesse aprendido mais cedo que eu podia dizer para ele como me dar prazer.

Eu toquei o pau de Marcos sob os olhos atentos do meu marido. O rosto ruborizado, pela mistura de tesão e ciúmes que eu sabia que ele tinha. Felizmente a adrenalina daquilo parecia lhe fazer ficar com mais tesão e eu resolvi aproveitar aquilo para mais interessado.

“Está vendo, não tem nada demais. Eu estou tocando o pau de outro homem pra você e eu ainda sou sua vadia.”

Sim, eu entendo.”

“Eu também senti esse mesmo misto de ciúmes e excitação quando Ana pegou no pau de outro homem na minha frente pela primeira,” Marcos explicou. “E o melhor.... é que isso nunca alivia. Cada vez que elas repetem esse ato, é igualzinho como a primeira vez, e você vai ficar viciado nesses sentimentos, pode apostar.”.

Eu brincava com o pau de Marcos e Fernando ao mesmo tempo, amorosamente, dedicando a minha melhor caricia aos dois, sentido suas diferenças a cada toque e eu amava aqueles dois paus, eu podia amar todos os paus do mundo na verdade, se aquilo fosse sempre bom desse modo.

“E como você se sente agora vendo sua mulher fodendo com meu filho.” Fernando se antecipou a pergunta que eu faria em seguida. Eu cada vez mais estava inclinada a entrar naquele quarto para foder com os dois e estava preparando o terreno, caso eu fizesse isso.

“Os ciúmes sobre ela nunca cessam, eu a amo mais, cada vez mais toda vez que ela está com outro homem, porque sinto que ela faz tudo isso não apenas para ter prazer, mas para me agradar também. Amo quando ela me diz que só um homem poderoso consegue ser tão generoso assim a ponto de dar sua mulher a outro macho, mas eu acho que na verdade sou egoísta porque eu desejo sempre ver ela fodendo outro pau. Eu estou com muito tesão agora não só porque estamos aqui, mas também por vê-la ser tão puta com o seu filho.”

Eu adorei a resposta dele. Definitivamente ela me deixou cheia de coragem de entrar no quarto, sim, eu acho que podia fazer isso agora, sem afetar meu marido negativamente.

Eu larguei o pau dos dois e fique de quatro na cama indo um pouco mais para frente para oferecer uma boa vista do meu rabo para os dois. Aquilo era a mais pura provocação. Balancei o rabo sugestivamente para eles. Queria saber quem seria o primeiro a me foder na frente do outro. Eu queria qualquer um dos dois, mas desejava que Marcos entendesse a situação e deixasse Fernando ir primeiro. Eu podia ver que meu marido estava pronto para ser o cavalheiro educado deixando Marcos me comer primeiro, mas Marcos sabia que não devia fazer isso agora, e meu marido veio.

Seu pau estava surpreendentemente duro. Era bom demais saber que aquilo o deixava assim. Ele foi apressado, nada do que fazia antes, com carinho, como costumava ser, enfiando devagar me deixando acostumar-se com a grossura excessiva do seu pau. Ele entrou com força, e sem me deixar respirar, me bombou com força e sem piedade, me rasgando como se quisesse me punir por ser tão vadia. Eu gostei, era assim que eu queria ser fodida pelo meu macho, e disse isso para ele, era assim que eu queria ser fodida por todos os homens que entrasse na minha buceta, fossem grandes ou grossos.

Foi delicioso ter um homem dentro de min enquanto o outro olhava, e tinha a Ana sendo vadia no quarto ao lado com meu enteado. E eu gravava tudo como ela pediu sem que os dois ali comigo soubessem disso. Ana fodia Cristiano certamente como nenhuma mulher o havia fodido antes. Tenho certeza que que ele nunca esqueceria daquele dia, e eu considerava deixá-lo ainda mais inesquecível entrando lá e fodendo ele também. Meu marido me encheu com sua porra em grande quantidade e finalmente saiu de dentro de min enquanto Marcos continuava se masturbando atento a minha buceta. Eu empurrei para fora toda a porra que podia para ele ver.

Fui até o banheiro e me limpei. Quando voltei sentei-me na beira da cama, um gesto que eu esperava dizer o que eu queria em seguida, ir para o quarto com Ana e meu enteado. Olhei pra meu marido com um olhar de súplica. Ele pareceu entender meu desejo. Ele ainda estava nervoso e aparentemente ainda não inteiramente a vontade com isso. No entanto, eu podia ver que ele ainda estava excitado e isso poderia valer ao meu favor. Alguns segundos de hesitação e ele fez um gesto que eu podia ir. Só isso, combinado com antecipação da coisa perversa que eu estava preste a fazer, me encheu ainda mais de luxuria.

Eu sai do nosso quarto para o corredor. A porta do outro quarto só tinha cinco metro de distância, mas levaria tempo suficiente para pensar se eu devia fazer aquilo ou não. Meu eu racional argumentava que era um caminho que não teria mais volta depois que eu entrasse naquele quanto, mas o outro eu, o pervertido dizia que eu tinha direito a isso, que eu tinha direito ao meu próprio momento com meu enteado. Afinal eu sempre quisera aquilo. Não faria sentido não fazer depois que meu marido havia se tornando cumplice disso.
Eu entrei abrindo a porta lentamente. Depois de fecha-la, escolhi ficar um lugar que me deixasse a vista da câmera principal. Cristiano estava de costa para min entre as pernas de Ana fodendo sua buceta. Eu acho que o mundo poderia se acabar dentro daquele quarto que ele não tomaria conhecimento naquele instante. Ana também não tinha me visto entrar, estava no seu próprio paraíso, imaginei. Me aproximei ainda devagar para um dos lados da cama e me sentei pegando um dos peitos dela. Foi um gesto carinhoso que faria Ana perceber que era eu que a tocava. Ela sorriu mesmo antes de abrir os olhos feliz que eu estivesse ali. Já Cristiano, ao me ver, quase salta de dentro dela. Ana teve que segura-lo com as pernas para ele não fazer.

“Deus!... o quê... o que você faz aqui. Puta merda!” ele disso surpreso e assustado, mas sem tira os olhos dos meus peitos.

“Eu a convidei,” Ana disse por min e continuou. “Então, vai me dizer que você não quer comer sua madrasta também, que nunca pensou nisso, ou que nunca tocou uma punheta para ela?

“Eu nunca disse isso para você.” Cristiano respondeu.

“Não precisa, seu bobo. Suas reações e comportamento em relação a ela, em especial hoje, que ela estreou o biquini novo, estavam mais que a sua cara no seu pau também”

“Não, não era você que me deixava assim”

“Não só isso, mas mais isso! E agora? Não vai querer ela?

“E meu pai... onde está? E... e seu marido?

“Não se preocupe, eles deram uma saída.” Eu respondi

“Mas, mas se eles voltarem

“Mas não vão,” eu reafirmei, embora sabendo que aquela informação era falha. Eu contava que seu desejo fosse maior que sua prudência.

“Chega de conversa e vamos brincar.” Ana disse fazendo ele sair de dentro dela. Seu pau completamente melado pulou fora dela. Dei uma boa olhada nele pela primeira vez, e ele era como eu esperava. Grosso como o do pai, mas muito maior. Algo mais perto do de Marcos. Ana se levantou e me fez deitar onde ela estava. “Vamos lá, quero te ver chupando a buceta da sua madrasta.”
Ele se colocou entre as minhas pernas e começou a me chupar, e o garoto já era bem habilidoso em chupar bucetas, e obviamente me chupava como Ana o tinha ensinado. Imediatamente pensei em como estaria meu marido vendo o filho chupando sua mulher, e na verdade, por um tempo eu só pensava na possibilidade dele entrar por aquela porta e por fim ao que estava acontecendo, alguns minutos depois que isso não aconteceu, finalmente pude me concentrar na sua língua em minha buceta. Ele chupava deliciosamente explorando todos os lugares dela não esquecendo de lamber e chupar meu clitóris. Logo ele me deu meu primeiro orgasmo, mas continuou me lambendo até que eu estava quente de novo, eu puxei a bunda de Ana para min. Ela entendeu imediatamente o que eu queria e veio prontamente sentar no meu rosto. Seria a primeira vez que eu chupava uma xoxota e me enchi de emoções nova para fazer isso. Senti o aroma delicioso que exalava de sua buceta, era o cheiro natural, mas também era cheiro de sexo e do pau de Cristiano que estivera a pouco dentro dela. Ao tocar minha boca nela, senti imediatamente como ela estava melada enfiei a língua facilmente entre seus lábios e senti ela escorregar em seu buraco. Movi a língua tentando fode-la com ela o máximo que pude e despois me concentrei em lambe-la. Ela estava presa a Cristiano na sua frente em um longo beijo de língua, enquanto eu senti a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta. Me preparei para recebe-lo considerando que ele era mais grosso que seu pai, mas fiquei mesmo foi preocupada com seu tamanho que eu não estava acostumada. Mesmo assim ele escorregou com facilidade para dentro, ele testou imediatamente até onde podia me penetrar e cuidou para não exagerar. No entanto, quando ele começou a bombar minha buceta ele foi indo mais fundo. Ao que parece minha vagina era suficiente elástica para receber seu pau confortavelmente e eu o adorei fodendo-a com força e firmeza e devolvi todo prazer que eu sentia chupando a buceta de Ana.

Eu podia fazer aquilo com aqueles dois pelo resto da vida, eu podia fazer aquilo com qualquer homem ou mulher que eu desejasse, eu podia ser a puta que tinha que ser para ter aquela vida. Esse foram os momentos que definiram minha sexualidade e eu não podia pensar em vive-la de outra forma e eu estava disposta a ter mais.

Continua

Foto 1 do Conto erotico: DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 4

Foto 2 do Conto erotico: DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 4

Foto 3 do Conto erotico: DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 4

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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
DUAS FAMÍLIAS UM OBJETIVO: PRAZER SEM LIMITES. PARTE 4

Codigo do conto:
196823

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/03/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5