Roni conheceu Marta no lugar mais improvável para se conhecer uma mulher que despertasse o interesse de juntar a ela para uma vida toda. Uma casa de swing. Mas esse era ele, um cara que gostava de mulheres suficientemente safadas e vadias para estar em uma casa de swing. Ambos estavam a fim de diversão sexual descompromissada, e isso uniu os dois. Ele estava acompanhado de uma garota de programa que contratara apenas para entrar na casa naquela noite, que não permitia acesso de homens solteiros. Claro que ele a comeu, mas ele não queria apenas ela naquela noite. Desejava o fetiche recorrente de comer a mulher de um corno com ele olhado ela fazendo isso. Foi atraído por Marta em meio a tantas outras mulheres exuberantes e desejáveis naquele lugar, apenas para descobrir depois que ela também estava sozinha e só queria prazer e diversão.
Marta era uma mulher de 43 anos incrivelmente jovem e bem cuidada que já o surpreendeu naquele primeiro encontro. Prestou atenção nela enquanto fodia a garota que lhe acompanhava, Marta formava um trio com outro casal e estava bem ao lado dele fodendo tão a vontade que parecia só se importar com seu próprio prazer. Ele percebeu também que ela parecia muito mais a vontade que os outros e depois que se separou de sua companheira, seguiu Marta com o olhar interessado por tudo que ela fazia, principalmente quanto não estava fodendo ou sendo fodida por alguém.
Eles estavam em um ambiente amplo e confortável que tinha sido projetada para receber várias pessoas ao mesmo tempo. Pelo tempo que esteve lá observando Marta, as pessoas que estavam lá sempre foram mudando e sempre houve pelo menos umas dez a quinze casais e solteiros. Pouco permaneciam por um longo tempo e a sala estava sempre com alguém diferente, mas Marta foi a presença sempre constante e parecia anfitriã daquele espaço. Quando ela não estava com alguém, apenas ficava em um canto, um lugar que tinha um nível mais alto em relação a todo o resto do espaço de chão acolchoado. Apenas ficava lá de pernas abertas, as vezes se tocando, observando tudo que acontecia. Se alguém se aproximava dela, ela se mostrava disponível e deixava o cara ou a garota lhe chupar com prazer, mas por algum tempo foi apenas isso que ela fez, pareceu A Roni que aquilo era parte do seu prazer por aquele momento. Ele estava muito excitado em observar Marta e acabou por desejar aquela mulher.
Ele foi se aproximado, recusou algumas abordagens de garotas e rapazes, estava focado em Marta e logo se aproximou dela o suficiente para um sorriso que lhe foi devolvido. Ela tinha um sorriso lindo e confiante, ele olhou descaradamente para entre suas pernas que estavam despudoradamente abertas, e viu uma buceta lisa e depilada do clitóris até embaixo, e um monte recoberto por uma massa de pelos loiros e lisos. Sua buceta estava inflamada de tesão, o que ficava evidente por causa de sua pela clara, os lábios estavam inchados e acolhedores e ela se vazava e se melava abundantemente. Marta deve ter percebido que ele gostava de olhar e ela usou os dedos e abriu os lábios para ele que viu seu interior ainda mais molhado e convidativo. Imediatamente ele teve um impulso de chupa-la e tinha certeza que ela não recusaria isso. Era para isso que ela estava, já tinha recebido várias caras e garotas entre suas pernas pelo tempo que ele a observou, mas não ficou com eles para mais, sempre educadamente recusando ir mais além do se deixar chupar pelo tempo que alguém quisesse.
Não houve um beijo primeiro, houve a sua boca e língua na buceta de Marta e foi isso que o fez imediatamente apaixonado por ela, isso e mais seu jeito sem pudor, o modo como ela esteve sempre ali apenas por seu prazer. E ele ficou enfeitiçado por sua xoxota, ele só queria chupa-la, ele não queria meter nela e ele se dedicou a isso com extremo prazer sentido o sabor doce da sua buceta. Ele literalmente se perdeu nela e o tempo passou sem que ela o afastasse ou pedisse mais que suas lambidas em sua buceta. Ele se deu conto que ela estava gozando em sua boca e não lembrou que tinha visto isso enquanto a observou antes com outros caras, nem mesmo quando foi fodida. Ela estremeceu gozando e gozando. Um orgasmo contido e silencioso, tão silencioso que só ele pode senti-lo vindo em sua buceta.
Quando ela acabou, pegou seu rosto delicadamente e o beijou, ele sentiu que sua boca era tão doce quanto sua boceta. Roni sentiu seu beijo como um agradecimento por tê-la feito gozar. Depois do beijo ele se afastou para longe dela sem esperar nada em troca.
Mais tarde, enquanto estava no bar para um drink antes de ir embora ela apareceu e foi direto sentar com ele. Ele na verdade esperava por isso tinha esperanças. Ambos se apresentaram e ele ofereceu para lhe pagar um drink que ela aceitou prontamente.
“Estou curiosa. Você chegou, me chupou, me lambeu maravilhosamente, me deu um excelente orgasmo, o único da noite, e apenas foi embora sem me pedir nada em troca?” Ela perguntou.
“As vezes é só isso que quero, as vezes é apenas esse o meu prazer, ver uma mulher gozar.” Roni disse. “Também estou curioso. Você estava aqui, mas também não parecia estar. Passou muito tempo sozinha só observando, rejeitou alguns homens e mulheres interessantes e parece que está sozinha”
“Tudo verdade, eu gosto de olhar, mas estava entediada até você aparecer. Deixei você se aproximar, não achei que você me tiraria do meu estado, mas a verdade é que você me deu um belo orgasmo lá. Um que eu não sentia a muito tempo. Você chupa uma buceta muito bem e não parece que faz isso por você, mas bela dona da buceta. Eu queria ter lhe dado prazer também, mas você foi embora,” ela disse.
“E me deu, como eu disse meu prazer foi ver você gozar.”
“Eu não acredito.”
“Você vai ter que acreditar, ou tentar me conhecer mais se quiser se convencer que eu falo a verdade.”
“E como eu devo fazer para começar a fazer isso.”
“Me acompanhe até minha casa se puder e se quiser. Podemos começar a nos conhecer
Marta quis e o acompanhou até sua casa, uma vez lá lhe ofereceu a buceta de novo e ele lhe deu um orgasmo ainda mais fantástico que o anterior. Mais um de língua e um com o pau que ela adorou também. Eles se ligaram naquele momento e ambos contaram suas histórias um para o outro
Marta lhe disse que estava ali unindo o útil ao agradável. Era muito bem paga para estimular os casais que apareciam na sala, ou apenas para se exibir como ele viu. Foi bom e prazeroso por muito tempo, mas estava começando a perder o interesse pelo sexo e permanecido apenas pela necessidade da grana. Ele tinha sido o tempero daquela noite fazendo ela gozar daquele jeito e a deixado convencida que ainda havia prazer para ela. Ele disse para ela o que queria, o que esperava de uma mulher naquele momento. Estava em condições de oferecer mais que bons orgasmos para ela se ela quisesse juntar-se a ele em uma aventura. Ela disse que estaria interessada sim, e foi aí que ela falou das duas filhas.
Ângela e Helena. A primeira, mais velha tinha agora 25 anos e era fruto de uma relação incestuosa que vale que falemos um pouco dela nesse relato que Marta fez para Roni..
_______________________________________
Aconteceu quando Marta entrou na adolescência e sua beleza incomum entrou no radar de seu pai. Marta havia desabrochado cedo e rapidamente se tornara uma mulher atraente e cheia de apelos sexuais aos olhos do pai e do resto de quem a conhecia. Marta era a mais loira das mulheres da sua família seios fartos que cresceram rapidamente lhe conferindo um ar de mulher adulta, some-se a isso o fato de dela ter crescido muito rapidamente. Seus elementos de sedução eram por demais evidente para não ser notado por qualquer homem ou mulher. Seu pai se encarregara rapidamente de esclarece-la sobre o mundo da sensualidade, ele, no entanto apenas conversava com ela sobre tudo e com o máximo de cuidado para não a deixar em uma posição de alarme sobre nada. Estabeleceu com ela um grau de cumplicidade primeiro e lhe fez saber bem cedo do grau de discrição necessária sobre tudo que ele lhe falava e sobre tudo que viria acontecer.
Estranhamente ele não a tocava nunca nem se deixava tocar por ela. Mesmo a nudez, era comum entre ambos, quando ele a despiu pela primeira vez para mostrar as diferenças entre homem e mulher. Ensinou-a a obter seu próprio prazer por meio da masturbação dizendo onde e como deveria se tocar para obter seu próprio prazer e Marta se tornou rapidamente fascinada e viciada nos prazeres de seus orgasmos. Marta também adorava quando faziam isso junto, ele rapidamente ficava de pau duro quando ela se despia para ele, as vezes já estava duro antes mesmo dela fazer isso. Ela aprendeu adorar um pau desde aquele primeiro momento em que a viu e mesmo agora, depois de adulta, costumava lembrar do quanto ele sempre lhe pareceu bonito e enorme com aquela cabeça destacada do resto do eixo e suas veias pulsantes por todo pau. Era muito prazeroso para ela ficar sentada nua na frente dele tocando sua buceta enquanto ele tocava uma punheta e dizia o que ela devia fazer consigo mesma com todos os detalhes. O momento em que ele dizia que ia gozar era sublime e ela tentava lhe acompanhar, ou as vezes queria só ver seu pau pulsando em sua mão e cuspindo aquele monte de porra. Ela sentiu vontade de beber ele muitas vezes.
O tempo passou com Marta aprendendo tudo sobre seu prazer, sobre seu próprio corpo e sobre o corpo dos homens. Foi quando ela descobriu o verdadeiro jogo do seu pai e da sua mãe – sim, sua mãe também estava envolvida nisso, embora nunca tivesse participado de sua preparação para aquele dia. Uma certa noite foram visitar um tio fora da cidade. Ela já conhecia o tio Jorge, irmão do seu pai, e ela aprendeu que aquele olhar com que ele a apreciava era da mais pura lascívia e interesse. O irmão, Júlio, apenas alguns anos mais jovem que Marta ficara aos cuidados de uma babá enquanto faziam a viagem para fora da cidade.
E o jogo daquela família funcionava assim e com a conivência de todos os envolvidos. Tio Jorge era casado e como seu pai e também tinha dois filhos adolescentes mais ou menos da mesma idade de Marta e Júlio. Marta ficou sabendo que aquilo rolava na família a muito e muito tempo e se tornara uma espécie de tradição ritualizada com todos tendo uma função para os filhos até a idade adolescente, e que culminava com aquele momento que ela estava prestes a viver. As mães educavam e despertavam sensualmente os filhos homens, revelando a eles suas sexualidades e ensinado tudo, e os pais faziam os mesmos com as mulheres. Podia haver todo tipo de interação entre eles, mas nunca deveriam tocar uns nos outros.
Naquela noite, sobre o olhar de seu país, tio e tias, nus se tocando como sempre faziam, Marta foi fodida e perdeu a virgindade para o tio. E sua prima, Jessica foi dada a seu pai para o mesmo, como em uma troca. Nada foi dito, e tudo parecia natural para as garotas assim que viram os pais e os tios começarem a se despir. Era apenas ela e sua prima – a hora dos garotos se daria quando estivessem maduros o suficiente e quando acabasse a educação -, e elas fizeram o mesmo cheias de desejo e emoção antecipada pelo que viria. Jessica não era tão madura, bonita e sensual como Marta, mas compensava com a habilidade, e ela soube naquele instante que ela havia sido preparada como ela para aquele momento. Para Marta foi extremamente prazeroso, e o desconforto inicial de sentir a pica grossa em sua buceta rasgando sua virgindade foi compensada pela sacies do desejo de ter algo duro dentro dela. Só achou desnecessária aquela coisa de plástico com a qual o tio vestiu o pau antes de meter nela, e que depois ela viria a saber pela mãe que se chamava camisinha, e que servia para impedir que elas ficassem gravidas. Ela fez Marta prometer que nunca treparia com ninguém da família sem aquela proteção, já que ninguém usava proteção de outro tipo nas duas famílias. Ainda naquela mesma noite cada uma das mães chupou suas filhas lhes dando um outo tipo de orgasmo que Marta julgou muito mais gostoso e satisfatório. Para aumentar ainda mais sua luxúria ela descobriu que podia dar o mesmo prazer a prima e as duas mulheres adultas. Ouve uma interação completa entre os mesmos das duas famílias, exceto os dois homens, mas Marta ainda iria saber que mesmo o toque a exploração e o sexo oral entre eles era desejável e acontecia se as mulheres quisessem ver isso, o que só aconteceu quando a foi a vez dos garotos.
Assim as coisas continuaram entre eles, e os encontros cada vez mais prazeroso para Marta se alternavam na casa um dos outros até o dia da iniciação dos meninos que foi especial. Para esse dia, um grande feriado de carnaval de cinco dias, os pais alugaram uma propriedade afastada e discreta perto da praia, havia até uma faixa de praia dentro da propriedade que podia ser usada por eles para ficarem inteiramente nus. Roupas foi algo que foi eliminado assim que eles puseram os pés lá e as garotas ficaram extremamente excitadas em ver garotos de sua mesma faixa de idade completamente nus. Marta era a mais empolgada em ver as constantes ereções dos garotos desfilando em sua frente, o que possibilitou várias comparações por parte de ambas as primas. Eles tinham recebido instruções, em especial que só podiam se aproximar um dos outros para uma interação, quando os adultos autorizassem, no mais todos as interações visuais e comentários seriam aceitáveis e bem-vindas.
Os dois primeiros dias foram usados para que filhos e pais dividissem os espaços e as rotinas do dia, tarefas, refeições brincadeiras na piscina sempre nus e nesse momento em especial, havia momentos de interação em que os meninos e meninas usavam para se exibir e se masturbarem coletivamente, sempre sobre os olhares dos pais para que eles não avançassem mais que isso até o dia da iniciação dos garotos. Marta fez questão de dizer a Roni que ela e a prima foram incentivadas a serem as lideres e controlarem o prazer dos garotos.
Na manhã de domingo, depois os primeiros dois dias de interação, todos ficaram confinados com suas famílias para uma preparação para a noite quando os rapazes poderiam foder suas primas, e depois disso ficariam livre para explorara sua curiosidade como desejassem. Júlio, irmão de Marta parecia o mais ansioso de todos, mal conseguia soltar o pau enquanto via sua mãe e sua linda irmã sempre nuas na sua frente. Marta por sua vez, viu que o primo Pedro parecia só ter olhos para ela, pouco se importando com as outras mulheres.
Antes do fim do dia e o inicio da noite a Mãe de Marta desceu para se reunir com a mãe de Jessica e Pedro para preparar um ambiente especial no deck da piscina para o encontro da noite. Marta lembrou que elas fizeram um cenário especial quase cinematográfico, sem luzes artificiais só de velas, incensos aromatizantes e até uma musica sensual. A lua no céu daquela noite era algo digno daquele lual de luxuria que ocorreria. Não havia bebidas alcoólicas para os adolescentes, mas havia vinho para os adultos em abundância em um cenário digno e uma orgia romana, ela lembrou e disse para Roni.
Assim que a noite caiu, todos se encontraram e o pai de Jessica disse aos adolescentes porque seus faziam aquilo, porque eles tinham sido preparados para esse momento, explicando que esse habito estava na família desde muito tempo e que queria que, se possível eles se mantivessem fieis a esse estilo de vida e considerassem o sexo em família como a extensão da segurança e do apoio que toda família devia aos membros dela.
Depois disso Marta foi incentivada a se juntar ao primo Pedro e Jessica a Júlio, elas seriam responsáveis por desvirginar e iniciar os rapazes, depois disso os quatro estavam livres para continuar a noite como quisessem.
Pedro era mais novo que Marta e foi estranho para ela, depois de ter visto o primo de pau duro por todo tempo que eles ficaram nus uns com os outros, mas que agora ele parecia perdido em algum canto da sua mente, e ela precisou se dedicar um pouco a chupar o pau dele como sua mãe tinha mostrado para ela fazendo com seu pai, e como ela tinha praticado com o tio Jorge. Júlio não teve esse problema seu pau estava pronto desde de sempre e logo começou a foder Jessica com paixão a pena era que tinha gozado muito rápido, na verdade ele quase faz isso enquanto a mãe lhe colocava a bendita camisinha. No final Marta ficou feliz de cuidar do pau do seu primo, ela se sentiu muito poderosa colocando ele firme e duro para lhe comer. Quando a mãe de Marta colocou a camisinha nele e ele veio para dentro dela e foi maravilhoso. O pau de Pedro era muito maior que o do pau do pai dele que havia comido Marta antes e tirado sua virgindade, mesmo que depois disso sua mãe a tenha presenteado com alguns brinquedos de todos tamanhos e grossuras e a tenha usado com ela, ela sentiu um pouco desconfortável até que começasse a sentir todo seu prazer.
De todo modo, todas as coisas que aconteceram como imprevisto foram superadas e esquecidas pelo resto da noite. Em especial para Marta, que esteve com todos os membros da família e ficou particularmente excitada quando viu a interação dos homens da família. Gostou de vê-los se tocar e chuparem o pau um do outro, e lhe pareceu que aquilo tinha sobre as mulheres um efeito muito estimulante, do mesmo que foi para ela. Também foi demais ver sua tia e mãe em um delicioso 69 que ela repetiu com a prima. Adorou chupar a jovial buceta da prima, tanto quanto a aparência de fruto maduro da sua tia e da sua mãe. Todas eram lindas e diferentes entre si, mas igualmente gostosas para ela que poderia fazer isso pelo resto da vida.
Marta, no entanto, sempre teve um espirito desafiador das coisas, e encarava o novo como bem-vindo. Apesar de ter adorado tudo aquilo, em especial a cumplicidade dos envolvidos, ela mal podia esperar para seu momento íntimo e pessoal com alguém que ela desejasse e sem a presença dos pais. Também queria muito experimentar foder sem aquele acessório que chamavam de camisinha, entendia sua necessidade e isso ficaria mais importante na sua vida adulta, mas naquele momento ela precisava saber como era a sensação de ter um pau escorregando dentro dela e tocando diretamente as paredes de sua vagina. Ela havia adorado ser comida pelo pai, pelo tio e até tinha adorado a inexperiência do seu irmão, mas era pelo primo Pedro que ela tinha um sentimento especial além da emoção de ser fodida por ele. Gostava da sua timidez desafiadora e naquele momento ela escolheu ele para isso.
E foi assim que em uma noite de reunião da família, depois que todos dormiam, ela foi ao quarto dos primos. Era a primeira vez que ela quebrava uma regra e aquilo funcionou para fazer com que ela se sentisse ainda mais poderosa e com tesão. Não foi difícil para ela acordar Pedro e foder com ele finalmente sem a camisinha e o resultado de sua transgressão foi a gravidez de Ângela.
O que ela fizera, fora digno da censura dos pais, e ela ouviu vario sermões nervosos por conta do que tinha feito quando foi descoberto juntamente com a gravidez Ela foi apoiada até o fim por todos no entanto, e a despeito da censura inicial, tudo voltara ao normal e todos curtiram sua gravidez a medida que ela se desenvolvia. Por fim, para ela a camisinha e ela adorou receber todos os homens da família sem camisinha. Foi um momento libertador para todos que acabou por reforçar o sentimento que tinham uns com os outros.
Continua
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Excelente
deliciosa
Tesão da porra!!! Bucetas lindas!!! Betto o admirador do que é belo