A Aline, minha filha, está com 21 anos e faz dois que está casada com o Ricardo, que tem 27. Eles moram conosco,, mas cada um tem sua privacidade, mas, sem querer, eu já vi eles fudendo. Ela chupando a rola dele, ele metendo na buceta dela, tudo normal para um casal. Mas se a Aline puxou a mim, o Ricardo deveria sofrer para satisfazer ela na cama, pois , eu também procuro aproveitar o máximo que posso na hora de fuder e faço de tudo.
O Ricardo trabalha com Vendas e não tem horário fixo, meu marido tem um pequena empresa e só chega em casa, próximo das 20:00hs e Aline, trabalha à tarde, chega depois das 22:00hs, só eu sou a folgada, cuido da casa e gasto o dinheiro do meu marido(rsrsrs).
Mas eu notei que eles não estavam bem, pouco conversavam, deveria estar tendo a crise no casamento. Como mãe, fiquei preocupada e perguntei para a Aline, o que estava acontecendo.
- Mãe, o Rica tá louco, bem doido da cabeça!
-Por que está dizendo isso?
- Ele cismou que quer fuder o meu cú e isso, eu não vou deixar.
- Experimenta, que sabe você não gosta?.
- Tá louca, mãe, nunca dei e nunca vou dar.
- Mas se ele continuar insistindo?
- Que se foda! Ele que procure uma puta o foda o cú dela, pois o meu ele não vai fuder!
Nesse ponto, a Aline, não puxou a mim, pois adoro dar a bunda. Desde os tempos de escola, uns coleguinhas, fudiam meu cúzinho, atrás do muro, sem ninguém ver, mas minha buceta, meu namorado só fudeu quando eu tinha 19 anos. Para o meu marido, eu faço tudo o que ele quer, mas se ele não der uma gozada no meu cú, a foda par mim, não tem graça, eu sou tarada por sexo anal. Quer me ver feliz, fode o meu cú, que eu nunca mais te esquecerei.
Então, resolvi entrar em ação e ajudar ele, mas tinha que ser de um jeito bem discreto, para não parecer vulgar nem leviana. Decidi provocar o Ricardo e fiquei surpreso, pois ele logo se ligou no que eu queria.
Era fim de tarde, eu estava tomando banho de sol na beira da piscina, ele chegou , deu um mergulho, sentou do meu lado e começamos a conversar, então, eu pedi:
- Ricardo, passava bronzeador nas minhas costas, por favor.?
Me virei, ele passava até perto da minha bunda e voltava.
- Pode passar nas pernas , também!
Ele passou nas minhas coxas, passava na minha bunda, onde demorava um pouco mais. Dalí à pouco, falou:
- Que bundinha firme você tem. Parabéns!
- Teu sogro é que aproveita bastante!
- Você deixa ele meter na tua bunda?
- Claro e adoro gozar com a rola dele socada no cú!
- Sabia que a Aline não deixa eu fuder a bunda dela?
- Ela não sabe o quanto é gostoso uma rola no cú.
Quando me virei para, notei que ele já estava de pau duro, disfarçou e saiu. Quando entrei, falei:
- Eu vi como você ficou. Só não vai fuder a Aline, pensando que sou eu.
- Eu não sei o que me deu, desculpe!
- Você sabe, sim, ficou com tesão de me fuder, não foi?
- Sim, fiquei, queria fuder essa bundinha linda e fazer você gemer na minha rola.
Me abraçou por trás, me puxou e eu senti o pau dele roçando na minha bunda.
- Quero socar meu pau todo nesse cúzinho!
- Calma, garoto! Olha que tá chegando!
Ele olhou pela janela , viu o carro do meu marido entrando e foi para o quarto. Se ele estava com tesao, eu estava com mais ainda, e se meu marido não chegasse, eu deixava ele me fuder ali mesmo. Agora, eu sabia que ele queria me fuder, ele sabia que eu queria fuder com ele, era só esperar uma oportunidade para eu ir para o abate.
Mas , que sabe faz a hora, não espera acontecer, ele não perdeu tempo. No outro dia, era meio da tarde, eu vi ele chegando. Sabia que ele vinha para meter rola em mim, fui tomar um banho para me preparar para satisfazer a tara do meu genro, pois sabia que de hoje, eu não escaparia e provaria a rola dele.
Quando sai do banheiro, ele estava no outro chuveiro, então, ele veio só de short, exibindo aquela corpo saradão e eu notei que ele já estava de pau duro. Só de olhar para o pau dele, fiquei cheia de tesão, que nem uma cadeia no cio, doida para ser enrabada pelo meu cachorrão, mas disfarcei e dei uma de desentendida e surpresa.
- Ué, Ricardo, por que chegou a essa hora?
- É que eu não tinha mais nenhum compromisso e resolvi vir mais cedo.
- Huuummm...safado, você veio me fuder, isso, sim! pensei.
Mas, eu queria fuder com ele, me fiz de "vitima" para facilitar as coisas e ir logo para o "finalmentes".
- Eu estou como o corpo todo dolorido. Você faz uma massagem para mim?
- Claro, com o maior prazer.
Fomos para o quarto, quando entramos, sem ele ver, eu chaviei a porta, pois não queria que nada estragasse aquele momento e me fiz de "santa".
- Olha para o lado que eu vou tirar roupa! pedi.
Deitei de bruços, só de calçinha, com a parte de trás do soutien aberta e chamei ele.
Ele sentou na beirada da cama e começou a me massagem. Suas mãos desciam do meu pescoço até os meu pés e quando ele passava na minha bunda, eu mexia os quadris só para provocá-lo.
- Tá gostando, sogrinha?
- Suas mãos são maravilhosas. Tá muito gostoso.!
Nisso, eu afastei um pouco as pernas e quando ele passava a mãos entre as minhas coxas, tocava na minha buceta. Uiiiiíi.....que delicia.
Ele sentiu que eu tinha dado "sinal verde" para ele e partiu para o golpe fatal, o tiro de misericórdia. Começou a beijar meu pescoço, passar a língua no meu ouvido, beijou minha costas, chegou na minha bundinha e começou a morder.
- Rica....eu tô toda arrepiada...pára...pára....! Falei com a voz manhosa.
Ele nem ligou para o que eu falei, tirou minha calçinha, afastou minhas nádegas e meteu a língua no meu cuzinho, fazendo eu delirar de tanta tesão.
- Eu pensei nessa bundinha o dia todo! falou
Então, a mulher descente, direita, já tinha ido pro lixo, eu me virei para ele com as pernas abertas.
- Quer me fuder? Me deixa com bastante tesão e depois me fode!
- Essa bucetinha rodada e depiladinha é demais....!
- Então, vem, me chupa...!
Ele começou a beijar a parte interna da minhas coxas, minha virilha, até que chegou na minha grutinha, que já exalava um cheirinho de cadeia no cio. Sua boca era uma máquina de dar prazer, se ele fudesse tão bem, quanto chupava , eu iria gozar muito na rola dele. Não demorou muito tempo, meu corpo tremeu, eu apertei as pernas contra a sua cabeça e tive um intenso orgasmo. Depois deitei ele e mostrei para ele o que eu sabia fazer com a boca.
- Que boquinha....delícia...ahahhh chupa, sua cadelinha, chupa, sua gostosa....!
Então, virei a bunda para ele.
- Esfrega teu pau na minha buceta, mas fode o meu cú, só o meu cú!
Ele começou a pincelar o pau na minha buceta e as vezes, dava uma forçadinha e eu sentia que entrava um pouquinho da sua rola na minha xoxota. O safado sabia deixar uma mulher louca, mas logo ele começou a forçar no meu cúzinho. Quando entrou um pouco, eu apertei a bunda, mas fui relaxando aos pouco e senti aquele pau entrando , abrindo meu cúzinho e se acomodando todo dentro dele. Ele começou a socar devagar e foi aumentando e cada socada dele, era um grito meu, mas não de dor e sim de puro prazer. Se deliciou por um bom tempo no meu rabinho, até que deu uma estocada forte e um gemido alto e gozou. Quando ele tirou o pau, eu senti meu cúzinho se fechando e a porra quente escorrendo pela minha buceta.
Ficamos um tempo deitados, sem dizer nada, então, eu sentei na beirada da cama, ele veio e ficou na minha frente.
- Fode a filha e agora, fudeu a mãe, né, seu comedor?
- Foi o cúzinho mais gostoso que eu fodi até hoje!
- E, se não falar nada para ninguém, pode continuar fudendo.
- Claro, que não vou falar. Quero esse cúzinho só para mim.
- Para você e para o teu sogro, pois, ele também gosta de meter no meu cú!
Botei a mão no pau dele, que já estava reagindo , de novo.
- E, essa delicia, vai ser só minha e da Aline?
- Juro que vou fuder só vocês duas e mais ninguém.
- Vem, cá...!
Ele chegou bem perto de mim, eu peguei o pau dele e comecei a dar uns beijinhos, depois chupei até deixar ele bem duro. Joguei meu corpo para trás, com as pernas abertas, na posição, frango assado e mais uma vez, ele atolou seu pau todo no meu buraquinho. Enquanto ele fodia meu meu cú, eu meti os dedos na buceta e fiquei assim, até gozar e o meu gozo escorrer pelo seu pau. Quando ele estava quase gozando, tirou o pau do meu cú e falou:
- Você gozou na minha boca , agora, é a minha vez. Chupa!
Eu chupei, até sentir seu leitinho escorrendo pela minha garganta. Depois, ele foi para o quarto dele, eu tomei um banho para esperar meu marido e torcendo que ele não me fudesse naquela noite, pois meu cú ainda estava ardendo da rola do Ricardo.
O Ricardo gostou tanto de me fuder, que no outro dia, meteu rola em mim, de novo. Eu tinha a intenção de deixar ele fuder só o meu cú, pois era o que ele queria, mas não teve jeito. Na terceira vez que ele me fudeu, enquanto esfregava o pau na minha buceta, deu estocada só e o seu pau sumiu todo na minha buceta. Eu não podia fazer mais nada, tinha entrado até o tálo e a minha buceta recebeu tão bem aquele pau dentro dela, que eu relaxei e gozei no pau dele. Eu não iria ser mais, nem menos puta, deixando ele fuder minha buceta, então, comecei a fazer um serviço completo para ele, barba, cabelo e bigode.
Ele já tinha me fudido umas quantas vezes e quando foi sair para o serviço, deu um beijo bem gostoso na Aline. Quando ele saiu , eu perguntei:
- Tão de boa, agora?
- Mãe, faz tempo que ele não pede para fuder meu cú, agora é só na buceta. Tá uma maravilha!
- Estranho, né, o que será que aconteceu?
- No mínimo, tá fudendo o cú de alguma puta por ai, só pode.
- Prazer, essa puta sou eu! pensei
Agora, o Ricardo tem um cúzinho para fuder, a Aline voltou a ser feliz no casamento e eu ganhei uma rola para gozar bem gostoso. Problema resolvido, todos felizes, , pois cumpri meu papel de mãe e não me importo de fazer esse "sacrificio ", pela felicidade da minha filha.