“Não tenho outra coisa a dizer Marta, a não ser lhe sugerir que fiquemos juntos daqui em diante, se você topar. Sei que as coisas estão indo muito apressadas, mas você pode pensar no assunto antes de me dá uma resposta.”
“Sei que foi a minha história que te causou esse impacto, posso imaginar o que ela causa nas pessoas. Não vá pensando que conto isso para o primeiro homem que conheço, é você que desarma a gente muito bem. Não quero dizer não a sua proposta, mas também não quero dizer sim agora sem deixar que você tenha um espaço para ter certeza se é isso que quer. E ainda tem minhas filhas. Elas são as coisas mais importante da minha vida, preciso saber se as coisas estarão para elas. Se quiser me levar, terá que ser o pacote completo.”
“Então que tal um jantar para min conhece-las?”
“Acho convenente e adequado sim”
“Então ótimo. Você escolhe o dia”
Depois daquela conversa Romi percebeu que estava suficientemente encantado com Marta e torcia para que as filhas não fossem um obstáculo para o que pretendia. Finalizaram aquela noite com mais sexo e tiveram certeza das suas conexões, agora era esperar a opinião das filhas sobre se juntarem como uma família.
A história de Marta foi impactante sim, mas Roni já havia decidido tentar ficar com ela mesmo antes de sabe-la. Mas sabia que as coisas, exatamente por causa da sua história, poderiam subir a um nível que ele não planejará. Mesmo assim se não fosse isso ele estava disposto a se relacionar com ela, que só precisava ser a mulher liberal que ele vira desde o começo.
Roni adorou as duas meninas. Ângela a mais velha, filha da relação incestuosa de sua mãe com o primo, era uma mulher grande como a mãe com mais de 1,77m. No dia de nosso primeiro encontro em sua casa para o jantar, ela estava com um vestido longo com alças e um decote maravilhoso. Uma abertura estratégica que valorizava suas longas pernas e um salto alto nos pés. Seus cabelos longos e castanho caiam como uma cascata em torno dos ombros. Um absurdo de mulher que não se podia ficar indiferente a sua presença. Helena, que todos chamavam de Lena era a jovem teen, ou a desejável “Lolita” do lado. Loiríssima, com os cabelos amarrado em um rabo de cavalo dentro de um short jeans de cintura alto, mas bem curto mostrando seu lindo rabo. Um top pequeno para o par de seios consideravelmente grandes, aliás, seios bonitos e grandes era a marca daquela família. Lena havia nascido da única relação afetiva que Marta tinha tido fora da família. O pai, um tanto tradicional, não conseguiu conviver com as fantasias e fetiches de Marta, por isso a relação não durou muito tempo.
Roni levou flores e vinho para o primeiro encontro, e foi educadamente recebido pelas duas garotas. Depois da mãe, a primeira a me cumprimentar ainda a porta, foi Ângela. Roni sentiu o cheiro maravilhoso quando ela me beijou os rostos, e aquilo não foi um beijo casto ou educado. Ela o beijou de proposito muito perto da boca e Roni sentiu seus lábios tocarem levemente os dele. Já lena, aquilo foi pura sedução, ela passou os braços em torno dos seus ombros e puxou-o, ficou na ponta dos pés e se pressionou contra os quadris de Roni para si. Os seios se amassando entre os dois enquanto ela o beijava na boca sem o menor constrangimento, ainda que apenas os lábios se tocassem. Desconcertado ele olhou para as Marta e Ângela e viu que a duas apenas sorriam.
A noite foi maravilhosa na companhia das três com as garotas claramente se exibindo para Roni, especialmente Helena com sua forma sempre atirada. As outras duas apenas sorriam quando ela fazia alguma coisa que ainda o deixava corado com os últimos resquícios de pudor que lhe restavam, ele foi se acostumando com isso, afinal ele desejava aquelas três mulheres, embora não tenha sido essa a intensão, no começo. “Mas seu eu podia ter as três ao invés apenas da mãe, por que não?” Roni pensou.
Marta e Roni não haviam planejado que Roni dormisse na casa delas naquela noite, e as garotas protestaram e ficaram muito decepcionada quando Marta disse que não. Eles estariam juntos novamente os quatro na casa de Roni no fim de semana, dali a três dias como combinado. Até lá, Roni reforçou para ela seu desejo de que Marta se juntasse a ele, e que ela e as filhas fossem morar na sua casa. Não falaram sobre a posição das meninas na relação, mas parecia obvio por todo que eles sabiam do que estavam começando, que as meninas seriam um bônus bem agradável para ele. Mesmo assim, Roni ainda pretendia impressionar as meninas com sua bela e espaçosa casa, com sua bela piscina da qual ele se orgulhava, e onde já acontecera todo tipo de sacanagem de solteiro que ele estava prestes a abrir mão, mas Roni estava de ter aquelas mulheres.
No fim de semana elas foram para casa dele e as garotas ficaram de queixo caído com a suntuosidade da casa de Roni que ficava em uma colina perto da praia. Era impossível não perceber a empolgação das duas quando viram os quartos reservados para elas com total privacidade. Eram na verdade suítes com closet, banho e tudo mais. E de quebra uma ampla visão para a praia lá embaixo, o que fez Helena rapidamente imaginar como ela poderia se exibir naquele janelão envidraçado com visão para a praia abaixo dela.
Depois de uma preparação para o almoço, Roni ia cozinhar pra elas naquele dia já que exceto pela diarista, que vinha duas vezes por semana, não tinha empregados na casa. Ele sugeriu que as meninas e Marta fossem se trocar e se encontrariam depois na piscina. Seria um bom momento para ela curtirem seus espaços antes de definitivamente se mudar para casa, o que ocorreria em algum momento da semana seguinte.
“Diabos! Aquelas meninas sabiam como se vestir para agradar um homem”, foi o que veio a cabeça de Roni quando viu as meninas chegarem na piscina junto com a mãe. “Será que Marta as preparou para aquilo com a intensão de provoca-lo?”, continuou pensando enquanto apreciava o minúsculo biquíni de duas peças de Ângela e o maiô supercavado de Helena entrando em seu rego e na sua buceta depilada, aliás, a buceta dela era uma coisa maravilhosa. Vendo-a assim, depiladinha sob a transparência do maiô parecia que ela nem estava lá, parecia que ela nem tinha uma. Se aquilo era um plano de Marta de provoca-lo, ela havia mais que conseguido, Roni tinha uma grande e indisfarçável ereção dentro das calças.
Marta e elas levaram um tempo dentro da piscina nadando brincando alegremente, e quando saíram Roni tinha em sua frente o mais espetacular, e particular desfile de beleza que um homem poderia ter. O biquíni de Ângela, que antes era apenas pequeno, agora era absolutamente transparente permitindo que Roni visse toda sua intimidade. Diferente de sua irmã mais nova, Ângela mantinha uma faixa de pelos sobre o monte da buceta, apenas o suficiente para ficar dentro do limite do tecido e assim como a mãe e a irmã ela não tinha marcas de bronzeamento, embora elas fossem bem bronzeadas.
Marta com seus lindos par de peitos firmes, mas saltitantes se acomodou na espreguiçadeira lado de Roni se servindo do drink ele havia preparado para ela, Roni se servia de uma cerveja e tentava disfarçar a intensa e levemente dolorida ereção que tinha dentro do calção. Esperando algo assim ele havia vestido um calção largo ao invés da sunga justa com que estava acostumado a fazer suas braçadas todas as manhãs. As meninas estavam logo mais adiante a frente dos dois continuavam a oferecer o espetáculo visual que mantinha as coisas aquecidas dentro do calção de Roni.
“Espero que as coisas não estejam indo rápido de mais para você”, disse Marta para ele.
“Não, por favor, não. Nenhum pouco. Elas são maravilhosas, e de uma maneira que só podiam terem vindo de você.” Mas eu devo lhe dizer que na equação que estamos tentando resolver, para min, e o que me motiva a entrar nessa aventura, é você, sempre foi você”, Roni disse tentando deixar claro, que poderia curtir as meninas apenas assim, olhando-as, sem tocá-las.
“Eu entendo você, mas presumo que não seja isso que elas queiram, então sugiro que você mude essa atitude em relação a elas”, disse marta e continuou “Devo dizer, no entanto, que por motivos que você talvez já tenha percebido, Lena é um pouco apressada quando as coisas são seu prazer, e eu e Helena somos moderadora da atitudes dela, já que se a deixarmos por conta própria ela é capaz de qualquer coisa sem nem pensar duas vezes”
“Sim, eu percebi isso, mas posso ajuda-las nisso também, se é o que você está pedindo. Roni disse e estava sendo sincero.
Quando os dois deram conta das meninas viram Helena com os lábios colados ao da irmã em um beijo cheio de lascívia. Ângela correspondia o beijo da irmã e se submetia a ela sem defesas enquanto suas mãos exploravam seu corpo com caricias. Ângela apesar de ser a mais velha estava completamente rendida a irmã de uma forma claramente passiva, mas ciente do seu prazer ela tinha os mamilos duros e excitados. A irmã já tinha providenciado para que eles estivessem nus e depois saiu do molhado beijo direto para um dos seus seios, onde se deliciou nos mamilos duros e inchados. Sua mão buscou entre as pernas de Ângela e encontrou o que queria provocando na irmã um tremor assim que ela tocou lá embaixo. Voltou a beija seus lábios e continuou movendo sua mão entre as pernas dela deixando-a a ponto de gozar, mas sem ir até o fim.
Aquela menina podia ser jovem, mas claramente comportava-se como uma fêmea alfa para a mãe e a irmã, pensou Roni. Ela precisava ser domada. Não demorou para que ela estivesse de joelhos entre as pernas da irmã chupando sua buceta.
“É disso que estou falando. Ela não se importa com nada se o ambiente for propicio para isso, só pensa em dar prazer a irmã e a min, e claro, buscar seu próprio prazer. Mas não se preocupe, ela não faria nada que nos fizesse ficar com vergonha se estivéssemos em público.” Disse marta.
“Eu... eu entendo, e parece que ela foi criada desde pequena para algo assim, seria surpreendente na verdade se ela não agisse a altura. Mas o que você pensou sobre min e elas. Diga-me como devo me comportar diante disso”, Roni quis saber.
“Desculpe, eu devia ter te posto a par disso. Na verdade, as duas estão super empolgadas por ter um homem por perto, especialmente Helen que nunca ficou com um homem, mas ela sabe o que foi possível eu e Ângela lhe ensinar, acho que ela se sairá bem com você. Por hora ela pode apenas observar, e na hora certa espero que você dê a ela o que ela precisa e tanto quer. Como eu disse, é o pacote completo, as meninas também são suas, dê a elas o prazer que elas precisam. Eu só quero que elas fiquem feliz e que, assim como eu, gostem de sexo plenamente e sem as besteiras que a sociedade impõe as mulheres. Amanha, depois que nos instalarmos, elas querem fazer uma surpresa para você assim que você voltar do trabalho. Não vou estragar nada, mas elas estão pensando em prepara uma coisa especial para você e eu vou ajudá-las com isso.” Marta disse e tocou meu pau por sobre o calção.
“Humm... eu não esperava que você estivesse menos do que isso vendo minhas meninas assim”, ela disse quando sentiu meu pau duro por sobre o calção. “Fique de pé, eu vou cuidar disso e quero que as meninas vejam exatamente o que elas terão para elas também.”
Roni levantou-se e Marta puxou seu calção pelas pernas até o chão. Seu pau saltou orgulhosamente para frente. Ele mesmo ficou surpreso em ver seu pau tão duro como não costumava ficar. Um fio de seu pré-sêmen escorria direto da fenda da cabeça de seu pau. Ângela ao vê-lo assim, imediatamente chamou atenção da irmã que estava com o rosto mergulhado em sua buceta, ela parou por um instante e olhou para Roni, olhou para seu pau e seus olhos brilharam de interesse. Ela não voltou a chupar a irmã que teve que se virar tocando a si mesmo enquanto Helena só tinha olhos para o pau real que ela via pela primeira. Marta começou chupar Roni, e ela já sabia como podia prolongar sua excitação até o ponto que suas filhas gozassem. E foi isso que ela fez. Levou-o para a beira de um gozo, mas não permitiu que gozasse até que suas filhas estivessem satisfeitas em me olhar e obtivessem seu próprio orgasmo. Roni podia jurar que elas gozaram mais vezes do que precisavam. Especialmente Ângela, que ao final deu a irmãzinha mais um alucinante gozo chupando a boceta dela.
Os olhos de Helen brilharam ao ver mamãe cuidar de toda porra que Roni gozou, sem deixar que nenhuma gota fosse desperdiçada.
Nossa kideliciaaaaaaa adoreiiiiii 😍 danadinha... kideliciaaaa adoroooooooo 😍 kideliciaaaaaaa
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!