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Meu nome é Ana, tenho 19 anos e já fiz mais sexo na vida que qualquer garota na minha idade poderia ter feito. Acho que sou uma garota que você consideraria comer se me visse na rua e me olhasse bem, mas antes teria que se livrar das camadas de outras pessoas, que acho, vivem em min. Uma delas é Ana, a puta. Que daria para você com certeza, se seu tesão e interesse por min fosse genuíno. Não importa se você é homem ou mulher, Ana a puta daria para a você, ou lhe comeria com competência se você for uma mulher. Na verdade, talvez essa seria a última que você deveria encontrar para que a trepada rolasse. Antes, a Ana social seria a que você enxergaria primeiro. Uma enormidade de timidez que não era falsa, era uma proteção que minha mãe cultivou todos os dias em min enquanto me falava sore os perigos do mundo, em especial os homens que iria querer me comer, e até usariam de violência se fosse necessário para eles. (eu gosto de um pouco de violência enquanto me comem, especialmente aquela que não machuca, mas faz doer). Não gosto de ser subjugada, mas gosto que me controlem, que me mandem. E eu sou obediente.
Até a Ana puta há outras, há a cristã que costumava ir à igreja todos os domingos com papai e mamãe, mas que durante o culto, movida por uma enorme curiosidade latente fica imaginando como seria os paus dos homens que via a sua frente. Inclusive o jovem pastor de sua igreja. Essa Ana já considerou virar uma freira, desejando expiar a vida em pecado que ela descobriu que vivia graças a sua mãe, mas também querendo saber como era viver com um bando de garotas. Sim, como era inevitável, mamãe também me ensinou a gostar de bucetas, e eu adorava a dela.
Sou filha única, não por opção. Eles bem que tentaram por muito tempo fazer um menino, e eu vi e participei a maioria das vezes em que eles tentaram, primeiro escondido, eu pensava, mas eles deixavam a porta entreaberta enquanto trepavam não era por acaso, ou esquecimento, eles queriam que os visse fodendo.
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Eu tinha acabado de ter minha primeira menstruação, e esse foi um momento que as coisas deram uma virada na minha vida com meu pai e minha mãe. Ao contrário do que acontece para a maioria das garotas que tiveram sua educação sexual negligenciada pelos pais, eu estava esperando por esse momento. Lembro dos momentos ternos em que minha mãe nua me abraçava dentro da banheira e conversava no meu ouvido esquerdo, sempre o esquerdo (depois explico por que o esquerdo), enquanto dizia e descrevia cenários de sensualidade para min. Eram coisas que ainda fugiam a minha capacidade de compreensão, coisas que eu só entenderia mais tarde, mas estar nua em seus braços, sentindo a sua pele na minha e sua mão explorando meu corpo, me causavam sensações tão agradáveis que eu sempre desejava ter aqueles momentos de intimidade com ela.
Eu sempre despertava com os barulhos alto que meu pai e mãe faziam quando trepavam. Eu sempre ficava quieta, mas minha mente vagava nas possibilidades do eles estavam fazendo. Eu já tinha visto meu pai nu e eu já sabia como os adultos trepavam, eu só não tinha visto como era. Eu tinha visto meu pai de pau duro. Minha mãe uma noite me chamou para o quarto deles e me apresentou pela primeira vez a ereção de um homem. Ela o masturbou na minha frente, fez isso com tanto desejo, ternura e tesão que eu quase tive meu primeiro orgasmo sem me tocar. Ela me chamou para mais perto e me fez ter uma aula de como masturbar um pau, mas não permitiu que eu o tocasse. Eu me apaixonei imediatamente por paus duros e eu só desejava ter um entre as minhas mãos parar fazer o que minha mãe havia me ensinado.
Naquela noite eu resolvi tomar coragem e sair do meu quarto para espiona-los. Caminhei pé ante pelo corredor e quando cheguei a porta do quarto deles fiquei surpresa por encontra-la entreaberta. O quarto estava na penumbra, mas a fraca luz do abajur do lado da cama me deixava ver exatamente o que eles estavam fazendo. Ajustei meus olhos e vi minha mãe de quatro sobre a cama com meu pai bombando sua buceta por trás com um pau enormemente duro. Fiquei fascinada com os movimentos que ele fazia em direção a sua bunda, ele se chocando contra ele e cravando fortemente o pau bem fundo dentro dela. Eu o via sumir em suas carnes, os peitos da minha mãe balançando no mesmo ritmo de suas estocada e seus gemidos de prazer. Eu imaginei como aquilo deveria ser bom ao ver o rosto da minha mãe, transfigurado pelo prazer de sentir aquele pedaço de carne entrando e saindo de dentro dela. Eu desejei estar em seu lugar e senti minha própria buceta tremer entre minhas pernas. Eu estava apenas de camisola e sem calcinha, como minha mãe dizia que eu podia dormir, e lembrei que ela dizia que eu devia me tocar lá embaixo quando tivesse vontade e eu senti vontade de fazer isso naquele momento. Eu toque na minha xoxota ainda sem pelos e ela respondeu a meu toque com um leve tremor, corri o dedo indicador entre a minha fenda e aquilo me deu mais prazer ainda. Continuei correndo o dedo pela fenda ainda meio desajeitada, mas tentando fazer o mesmo que minha mãe me mostrara uma vez. Sem me dar conta de ter feito percebi que eu brincava com meus peitinhos e achei muito prazeroso puxar meus mamilos com força enquanto bolinava minha xoxota. Meu pai continua fodendo minha mãe, agarrando sua bunda com as duas mãos e metendo forte. De repente ele começou a açoitar sua bunda com sonoras palmadas, ele batia com força e minha mãe saltava para frente quase saindo do pau dele. Ele não a deixava ir puxando-a de volta e batendo de novo cada vez mais forte. Ouvi ele chama-la de puta várias vezes e eu ainda não sabia o significado daquela palavra, mas ouvi ele enquanto dizia “Puta, puta! Sua puta, não sai daqui aguenta meu pau”
Depois de algum tempo com ele surrando sua bunda que já estava vermelha no lugar onde sua mão batia, ela gritou alto e começou a se contorcer e dizer: “Porraaa! Eu tô gozando... eu tô gozando... eu tô gozandooooo” e se contorcia com meu pai dentro dela. Depois disso, imediatamente ela relaxou completamente, mas meu pai continuou metendo nela até que ele também começou a gemer mais forte e a se empurrar cada vez mais para dentro dela. Ele relaxou sobre ela por alguns segundos e depois eu vi quando ele tirou o pau brilhando de dentro dela, ele ainda parecia muito duro e ele bateu com ele bem forte em sua bunda fazendo um barulho alto. Depois ele começou a beijar sua bunda bem no lugar onde a pele estava vermelha de suas palmadas e disse:
“Me desculpe por isso, eu me empolguei”
“Tudo bem, eu gostei. Gosto de um pouco de dor enquanto você me come”, ela respondeu
Temendo que eles me vissem agora que não estavam mais concentrados no seu prazer, eu andei silenciosamente para trás e depois virei indo direto para meu quarto. Me deitei na minha cama ainda com a imagem do meu pai colado no traseiro da minha mãe e continuei tocando minha buceta, adormeci em seguida em meio ao meu prazer. Lembro que meus sonhos naquela noite foram com meu pai me comendo, batendo na minha bunda e me chamando de PUTA.
Na manhã seguinte ao me levantar, senti-me úmida lá embaixo e verifiquei. Minha xoxota estava toda melada como nunca tinha ficado. Eu tinha tocado apenas para checar porque eu estava assim, mas o toque foi extremamente prazeroso me causando uma onda de sensação maravilhosa por todo corpo. Embora eu não tivesse intensão de continuar tocando-a, não consegui tirar mais a mão. Me lembrei que eu tinha passado, ao que parecia, a noite toda sonhando com meu pai me comendo, batendo em min, gozando e tirando o pau enorme que não parava de crescer de dentro de min e ele o fazia ficar mais longo e gordo e depois enfiava de novo em minha buceta sem me deixar respirar. Não consegui parar. Em vez disso procurei aquele botãozinho da minha xoxota que minha mãe disse que se chamava clitóris. Toquei nele e senti um choque que me fez contorcer-se na cama. Senti como ele estava grande e inchado. Lembrei ainda que minha mãe dizia que ele era como um pau de um homem, só que em miniatura, imediatamente fiz ele crescer na minha imaginação e ficar grande como pau do meu pai e continuei imaginando que agora eu comia minha mãe com ele. Eu batia com força na bunda dela e a chamava de puta.
Eu acho que pronunciei a palavra “puta” várias vezes enquanto me tocava. Eu não sabia o que ela significava, mas me pareceu tão poderosa, tão adequada de dizer enquanto eu sentia todas aquelas emoções carregadas de prazeres inéditos para min, e ouvi-la sair de meus próprios lábios fazia meu prazer aumentar. Tudo estava na minha mente. Tudo que minha mãe me dissera e mostrará, o prazer de ser tocada por ela e me lembrei que ela fazia isso há muito e muito tempo, me lembrei de como ela me ensinou a masturbar um pau usando o do meu pai, e de como ela me mostrava ele e explicava sobre cada parte dele. Lembrei como ela fez o mesmo com sua xoxota com nós duas no chão acocoradas de pernas afastadas e ela mostrando os lábios da buceta, o clitóris e me ensinando a me tocar. A minha sensação de prazer só aumentava enquanto me tocava e pensava em tudo aquilo. Sem que eu esperasse o mundo parou por vários segundos seguintes e eu me senti desabar e sair de min em meio a um prazer arrebatador. A palavra “puta” e o desejo de dizê-la cada vez mais em voz alta tomou conta de min. E eu disse: “PUTA! PUTA! PUTA! SIM... SIM... EU SOU... EU SOU UMA PUTA! SOU UMA PUTA” As palavras foram morrendo em minha boca à medida que eu gozava, e eu não tinha noção do quanto aquilo ia demorar, quando iria acabar, e eu não queria que acabasse. Eu queria ficar naquele mundo para sempre. Naquele estado de emoções para sempre, é como eu queria ficar. Quando a palavra silenciou e meu prazer se foi deixando apenas meu corpo entorpecido e a xoxota dormente, mas ainda em brasa, eu abri os olhos vi meu pai e minha mãe dentro do quarto. Os dois estavam se tocando.
Quando mamãe viu meus olhos se abrirem, ela se aproximou da cama e sentou dizendo:
“Parabéns meu anjo. Você teve um orgasmo poderoso. Seja bem vida ao mundo feminino.”
Em seguida ela se sentou no meio da cama e me colocou entre suas pernas me envolvendo em um abraço quente e acolhedor. Senti as pontas dos seus mamilos nas minhas costas e eles pareciam em brasa. Meu pai permaneceu em pé na nossa frente, minha mãe abriu minhas pernas para mostrar minha xoxota para ele e correu os dedos pela fenda dela ainda molhada do meu último gozo.
“Olhe querido a bucetinha da sua filha, ela está amadurecendo e logo estará pronta para você,” ela disse olhando para ele.
Percebi seu olhar lascivo para minha xoxota e seu pau duro pulsando em sua mãe. Não disse que na verdade eu me sentia pronta, que eu queria aquela vara na minha xoxota, mas minha mãe sabia o tempo das coisas, era como ela tinha feito até agora, e eu não iria contraria-la
“Venha aqui querido. Traga seu “bruto” lindo pra ela, eu quero que ela lhe chupe,” ela o chamou. Eu achei engraçado e apropriado ela chamar o pau do meu pai de bruto, era mesmo assim que ele me parecia
“Oh, sim. Isso poderia ser muito bom e eu queria isso”, pensei.
Ele subiu na cama na cama e ficou de pé, seu pau quase na altura da minha boca, mas ainda não era possível alcança-lo estando sentada. Mamãe me fez mudar de posição me fazendo ficar de joelhos e sentada sobre as pernas. Agora sim, seu pau estava à altura da minha boca e a centímetros dela. O pau de papai era lindo. Algo que eu demoraria a ver novamente. Grande, uns 25 cm, mas o impressionante era sua grossura e a forma como ele não era roliço. Ele era achatado e me pareceu como uma daquelas serpentes que acabara de se alimentar que eu via nos canais de vida selvagem. E ainda tinha aquela cabeça grande, roxa e quase desproporcional ao resto dele. Em alguns momentos eu o via como algo monstruoso e ameaçador, mas ainda assim sempre desejei ele me arrombando antes mesmo de começar afazer. Eu ainda não sabia como, mas eu tinha que me preparar para aquela coisa monstruosa e não seria algo que aconteceria de repente. Pensei na minha mãe com aquela ignorância se enfiando dentro da sua buceta. Se ela podia aguentar o bruto eu também poderia
Eu não fiz nada, apenas esperei minha mãe já que eu eu sabia que ela faria algo. Ela o pegou pelo meio, suas mãos me pareciam pequenas agora segurando a vara do meu pai, ela levou a cabeça aos meus lábios dizendo:
“Chupe. Apenas a cabeça, e use a língua também, mas apenas a cabeça.”
“Coloquei a cabeça nos meus lábios e o fiz entrar um pouco em minha boca. Senti sua maciez esponjosa, seu calor, e minha boca se enchendo com o gosto pujante do seu pré—sêmen.
“Cuidado com os dentes,” minha mãe advertiu. “Chupe a cabeça como você chupa o mamilo da mamãe como a chupeta que você usava quando era pequena.”
Eu entendi o que ela dizia e fiz. Suguei a cabeça dele inteiramente. Uma vez na minha boca eu o chuchei como minha velha chupeta. Eu sabia que aquilo o agradava. Eu podia ver seus suspiros de prazer, eu olhei em seus olhos e fiz o meu melhor olhar suplicante. Era prazer que eu estava dando para ele, exclusivamente, mas eu também me sentia gratificada em chupar a cabeça do seu pau, eu sabia que conseguia fazer mais, talvez tentar engolir mais a pica dele, embora soubesse que aquilo seria complicado. Mas minha mãe, minha querida e deliciosa mãe é que diria quando eu podia ousar um pouco mais.
Desse dia em diante, todas as noites, de quase todos os dias da semana, em especial aos domingos pela manhã depois a igreja, minha mãe me chamava para quarto deles e eu chupava meu pai deixando-o duro e cheio de tesão para comer minha mãe. Eu falei sobre os domingos depois da igreja serem especiais. Meus pais eram bem carolas apesar da vida de luxúria e do pecado incestuoso que eles mantinham comigo. Ficou claro que de alguma maneira eles se mantinham carolas como uma espécie e expiação pelo que eles entendiam como pecado, mas assim que eles eram “purificados” de novo, ao voltar para casa, não podiam resistir aos instintos e recomeçam mais uma semana de vida em pecado. Eu não tinha essa mesma percepção, tanto fazia estar com eles na cama ou na igreja, nunca me vi em pecado por trepar com eles e não vejo agora que estou adulta. Eu não podia ver algo tão prazeroso e bonito que eram os corpos deles com algo pecaminoso. Para min aquilo era divino, e não podia ser imoral.
Claro que todo esse sexo prematuro com meus pais fez de min uma garota diferente. Ainda que eu mantivesse uma timidez fingida no início, como queria minha mãe, os garotos da minha escola e algumas poucas meninas que eram minhas amigas não deixaram de notar que algo era diferente em min. Minhas amigas mais próximas, falavam o tempo todo sobre os garotos e sobre sexo, algumas já tinham suas fantasias sobre eles e havia até mesmo uma história de pagar boquetes para os garotos com algumas delas que juravam já ter chupado o pau de um ou de outro garoto. Quando eu indagava a elas sobre isso eu sabia na hora que a maioria delas estava mentido, e algumas dela até zoavam comigo por nunca ter colocado um pau na boca como eu havia dito a elas. Elas nem podiam imaginar o quanto eu sabia sobre isso, sobre como era chupar um pau de verdade, um pau de adulto. O fato é que logo descobri que havia uma verdadeira confraria do boquete secreto naquela escola e que aparentemente muitas das garotas já tinha chupado paus. E elas trocavam experiencias entre si, como que tinha o pau maior ou mais gostoso da escola e coisas assim.
Eu sempre recebia muita atenção dos garotos, até mesmo dos mais velhos que eram os que eu mais gostava, entre eles havia um de outra classe mais avançada que a minha, ele estava prestes a terminar o colegial e eu estava apenas começando. Ele era uma espécie de gostosão da escola. Chamava-se Júlio, e mesmo sem fazer nada para isso logo consegui fisgar sua atenção. Solange e Luana duas da minhas amigas mais próximas assim que perceberam a atenção de Júlio por min começaram a se comportar como duas verdadeiras cafetinas tentando fazer com que eu lhe pagasse um boquete, Solange, inclusive disse que já tinha experimentado o pau dele, e que ele tinha o pau mais bonito da escola.
Havia um lugar secreto na escola que eu não conhecia ainda, mas que segundo elas era lá que as coisas aconteciam. E se uma garota fosse para lá no intervalo, e esperasse, e se algum garoto aparecesse, era porque ambos queriam a mesma coisa. Assim que uma garota agarrava o pau de um garoto lá para chupar, uma verdadeira rede de vigias se formava em torno do lugar com uma extensão que ia até a secretária da escola, tudo para garantir que eles não seriam flagrados e que teriam a privacidade necessária até que o boquete se consumasse. Com consumasse, eu presumia que fosse até que o garoto gozasse, mas eu duvidava que alguns deles já conseguissem isso.
O tal lugar secreto ficava atrás da quadra de esporte, bem afastada do pátio onde os alunos circulavam. Era uma antiga construção de ampliação da escola, que graças a eficiência de quem administra as escolas publica desse país, nunca chegará a ser concluído. Era um lugar proibido pela diretoria da escola e haviam lá ate tapumes para impedir que alguém se aproximasse, mas esse obstáculo foi logo contornado pela criatividade e astúcia dos alunos. O certo é que nem mesmo ninguém da administração da escola ia ate lá. O que era ótimo para as meninas e os meninos mais ousados. Ninguém sabia informar quem tinha começado aquilo, e a verdade é que a tal confraria do boquete já tinha dois anos que estava estabelecida na escola.
Eu sei que alguns de vocês devem estar pensando que isso é insano, garotos e garotas, jovens de pouca idade, descobrindo por si mesmo suas sexualidades? Ingenuidade. É tudo que posso dizer sobre alguém quem acha que não é assim que a maioria dos jovens descobrem a sexualidade. Curiosidade e descoberta. Que opções eles têm; os adultos, a sociedade por meio da escola é que deveriam cuidar disso, mas preferiram o tabu e o pecado como forma de educa-los sexualmente.
Então eu sabia que tinha isso ao meu favor: e educação sem censura e aberta sobre minha sexualidade, meus pais mostraram tudo que eu precisava saber sobre sexo, com a dosagem necessária de responsabilidade e respeito pelo outro. Eu tinha que usar isso ao meu favor na minha vida e poderia começar exatamente ali. Na confraria do boquete. Aliás, esse nome foi dado por min, e pegou rapidamente.
Quando me decidi que faria isso, que esperaria isso Júlio no lugar secreto, Solange rapidamente se escalou para informa-lo que eu o estaria esperando e Luana se encarregou de me levar até e vigiar o lugar para que ninguém aparecesse para nos atrapalhar, já que tínhamos apenas meia hora de intervalo para isso se não houvesse nenhum embaraço. Confesso eu aquilo me parecia muito pouco tempo para dar prazer a alguém. Meu tempo com meus pais para isso sempre foram longos e sem pressa, mas acho que eu poderia me virar com o que tinha. Se tempo era o problema, dias não faltariam para o que eu pretendia, eu não queria apenas chupar o pau do Júlio, eu queria algo mais, o que não incluía, é claro deixa-lo meter na minha xoxota, sem que me fosse dito isso eu sempre soube que esse privilégio seria do meu pai, e eu me guardaria para ele. Mesmo assim, com criatividade, acho que posso começar minha carreira de puta bem ali.
CONTINUA
QUE TESÃO ANA, QUERO A SEGUNDA PARTE.
SALIVEI querendo... Betto o admirador do que é belo