UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS

UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS

Emma deu a ele a oportunidade de mudar de ideia. Era quase tarde demais, mas seu marido ainda podia cancelar tudo se quisesse. Afinal, tinha sido ideia dele. David a havia conduzido desde o início, com Emma concordando apenas após cuidadosa e muito séria deliberação e, tendo finalmente chegado à sua decisão, não daria ao marido nenhum motivo para culpá-la por aborta p projeto. Se alguém ia puxar o plugue, teria que ser ele.

"Você tem certeza?" perguntou Emma. "Absolutamente certo? Uma vez feito que a gente começar, não poderemos terminar."

"Eu sei disso," David retrucou. "Eu pensei que já tínhamos superado tudo isso antes. Eu pensei que nós dois tínhamos concordado."

"Desde que você tenha certeza."

Eles estavam no hotel, um hotel na beira mar, eles tinham chegado lá levada por um carro de aplicativo. Viajar de aplicativo tinha duas vantagens - não havia problemas com estacionamento, e eles podiam beber. Quando o telefonema chegou, ansiosamente esperado e temido em igual medida, David e Emma estavam sentindo no perto do nível alcoólico que eles precisavam para soltar os freios da inibição.

Emma, trinta e cinco anos, cabelo louro-mel preso em um rabo de cavalo, salto alto nos pés, meias, cinta-liga e uma camisola de tecido fino, com as pernas esticadas à sua frente na cama grande, as costas contra duas almofadas inchadas, suspirou. Antecipação se desenrolando dentro dela. Ela estava nervosa, e mais do que um pouco assustada sentada ali esperando. Ela se sentiu como um objeto rumo a um altar sacrificial, imaginando como ela deixou seu marido convencê-la a isso.

David, trinta e seis anos, cabelos castanhos curtos, rosto comum, o tipo de homem que passa despercebido na multidão, encarou a esposa por alguns instantes. Então ele engoliu, seus olhos deslizando para longe de seu rosto.

Para Emma, parecia que ele estava considerando a questão, considerando-a seriamente, como se de repente confrontado com a fria realidade ele tivesse mudado de ideia e não quisesse vê-la fazer isso.

Então ele surpreendeu Emma dizendo: "Tenho certeza".

Emma ouviu o resmungo na voz de seu marido e lhe ofereceu uma última chance. "Uma vez feito..." ela disse.

David mordeu o lábio enquanto o fato descarado da declaração de Emma pairava no ar. Ele se sentou na cadeira, seu estofamento roxo a cor da marca registrada da cadeia de hotéis. Ele olhou para sua esposa, olhou-a bem nos olhos. "Eu sei," ele murmurou.

David não podia dizer que sua esposa era uma bola fervente de ansiedade, Emma manteve tudo dentro. Tudo o que David viu foi ela encolher os ombros, como se ela não se importasse de qualquer maneira. Ele tomou a ambivalência de Emma como um bom sinal.

Ambos pularam, assustados com o toque do celular, a vibração que o acompanhava em sincronia com o toque fazendo o aparelho pular e deslizar pela prateleira presa ao painel ao redor da cabeceira da cama.

Marido e mulher se entreolharam enquanto o momento se estendia. O tempo passou, elástico e irreal.

“Tudo bem,” Emma disse, finalmente. "Então responda."

Uma pausa e então David se levantou da cadeira.

"Lembre-se", acrescentou Emma enquanto ele se levantava, "você queria isso."

Um - O Corno

Como todas as portas que davam para a recepção estavam trancadas, exigindo um cartão-chave para acesso, David desceu para receber o visitante.

Emma ficou surpresa quando o marido voltou. Ela esperava que um homem estivesse com David, mas havia dois deles. Sua barriga revirou com uma ansiedade terrível quando eles entraram. Era como o Natal e uma ida ao dentista de uma só vez. Uma chumbada pesada caiu na boca de seu estômago. O momento estava sobre ela. Chocada, Emma sentou-se rígida na cama quando o primeiro apareceu.

Ele entrou, confiante, sorridente, olhos predatórios indo direto para ela.

Emma olhou para ele boquiaberta, os olhos redondos enquanto registrava vagamente algum detalhe.

O primeiro homem estava em algum lugar em seus quarenta anos, alto, obviamente bem construído, poder latente aparente mesmo através de suas roupas. Emma teve uma vaga impressão de cabelo cortado rente contra um crânio em forma de bala de canhão, dentes brancos brilhando em seu sorriso. Ele era bonito, ela viu, o efeito geral atraente de uma maneira perigosa. O homem era um bad boy, com todo o charme e carisma de sua laia. Emma sentiu o puxão entre suas pernas, movendo o traseiro contra o colchão em uma tentativa inconsciente de coçar a coceira que a fazia cócegas por dentro.

O segundo homem, muito mais jovem, mais alto e mais magro que o primeiro, deu um passo para o lado quando o primeiro parou. Ele usava o cabelo comprido, dreadlocks pendurados emoldurando um rosto magro. Emma teve tempo de registrar a impressão de que o segundo homem era mais sério que seu amigo, de aparência decente, mas não tão carismático, antes que sua atenção fosse reivindicada pelo clique da porta se fechando atrás de seu marido.

Emma sentiu os olhos dos homens sobre ela enquanto olhava para David. Era claro o suficiente para ver que ele estava fora de sua profundidade. Para ela, parecia que a presença dos homens enchia a sala. Eles eram tão intimidantes, sua avaliação ameaçadora. Ela voltou seu olhar para eles por um segundo ou dois antes de seus olhos deslizarem de volta para seu marido.

David olhou para ela, seus olhos confirmando a avaliação de Emma sobre a situação.

Então o primeiro homem falou. "Bom", disse ele, sua idade e experiência fazendo dele o líder natural. Ele acariciou seu queixo, seus olhos rastejando sobre o corpo de Emma. "Muito bom", acrescentou.

Na cama, Emma estremeceu. Sua pele se arrepiou quando o peso do olhar do homem provocou arrepios em seus braços.

O homem virou-se para encarar David. "Você fica?" ele perguntou.

A cabeça de David se moveu rapidamente. Ele assentiu, e Emma o viu franzir a testa. Ela podia dizer que seu marido estava intrigado. Ela tinha visto as trocas de e-mails e percebeu que seu marido estava se perguntando sobre a presença do segundo homem. Houve um acordo, planos para um encontro no hotel e um trio. Era óbvio para Emma que seu marido tinha ficado impressionado com o corpo adicional e a pergunta do homem.

"Sim", respondeu David. "Isso é o que dissemos-"

O homem se virou, desconsiderando David imediatamente, dispensando-o do processo.

Ele olhou para Emma novamente, dizendo: "Levante-se, baby. Vamos ver o que temos. Quero dá uma olhada em você."

Emma lançou outro olhar para o marido. Ele faria alguma coisa? David ia dizer alguma coisa? Esta foi realmente a última oportunidade de cancelar. Ele ainda poderia pará-lo. Não era tarde demais, ou pelo menos ela achava que não era tarde demais. O fato de haver dois homens no quarto com eles deu-lhe algumas dúvidas. E eles não pareciam do tipo que simplesmente aceitavam. Para Emma, os homens, especialmente o maior, não pareciam do tipo que daria de ombros e diria: Ah, tudo bem, sem problemas. Mudou de ideia? Não é um problema. Nos vemos por ai.

Mas David apenas olhou para ela, insignificante e meio escondido pelos dois homens negros, sua boca trabalhando, sem som.

"Vamos," o primeiro homem bajulou.

Emma reconheceu o sotaque do homem como genericamente cearense, mas não conseguiu identificar com precisão. Ele poderia ser da cidade pelo que ela sabia.

Então todos os pensamentos de geografia e nuances linguísticas evaporaram quando o homem gesticulou para ela, os dedos longos acenando. "Levante-se. Queremos ver você."

Emma piscou, engoliu em seco e então tirou as pernas da cama. Então ela ficou ali parada, tremendo.

"Eu não acredito que estou fazendo isso", ela murmurou.

O homem sorriu. "Você está fazendo isso, tudo bem." Ele cutucou o amigo com o cotovelo. Seu queixo se projetou em direção a Emma. "Não é, Felipe?" ele adicionou.

Felipe sorriu e acenou com a cabeça, dreads balançando em uma cortina ao redor de seu rosto. Ele não disse nada enquanto o primeiro homem esticava o pescoço para olhar David atrás deles.

"Diga a ela", disse o homem. "Diga a sua esposa que ela realmente vai fazer isso." Sua língua estalou contra o céu da boca. Ele piscou. "Diga a ela que ela vai chupar pau... Dois paus... Dois paus pretos."

Os sapatos de Emma se moveram. Ela deu pequenos passos, quase dançando no local enquanto se contorcia, suas coxas esfregando juntas, calor queimando entre suas pernas. "Oh Deus," ela murmurou, os olhos se arregalando.

Ela ficou emocionada com a autoridade no tom do homem, quase oprimida por seu completo domínio da situação. Seu domínio absoluto pela presença física e comportamento confiante enviou um fio de algo inexprimível através de Emma. Ela foi atraída pelo fascínio sexual, chocada com a resposta de seu próprio corpo.

Foi um momento decisivo.

O homem riu e balançou a cabeça, seu olhar voltando para Emma. Ele estalou a língua novamente, resmungando enquanto sua cabeça se movia de um lado para o outro. "Diga a ela", disse ele, jogando a instrução repetida por cima do ombro para David enquanto mantinha os olhos fixos em Emma. Sua voz deixou muito claro quem era o macho alfa na cena, seu tom sinalizando para todos os presentes quem estava comandando as coisas. "Diga a sua esposa que ela vai ser uma boa menina. Diga a ela que ela vai chupar pau. Diga a ela que ela vai chupar pau em uma ponta enquanto ela é fodida na outra. Diga a ela!" ele insistiu quando David não respondeu imediatamente.

David engoliu em seco e gaguejou, intimidado pelo tom agressivo do homem.

"É.... você vai chupar pau, Emma." Ele engoliu novamente, piscando, o calor subindo em seu rosto. "Você vai chupar pau e ser fodida."

Ainda fazendo sua dancinha, de alguma forma resistindo à vontade de se tocar lá embaixo, Emma viu o sorriso no rosto do homem. Ela lançou um olhar para o marido.

"Oh Deus," ela murmurou.

"É isso que você quer, não é?" disse o primeiro homem. Ele ofereceu a ela uma raposa no sorriso do galinheiro e inclinou a cabeça. "É o que você realmente quer. Pica preta." O homem riu e assentiu lentamente. "Diga a ele, Emma. Diga ao seu marido que você quer foder pau preto."

Emma respirou fundo pelo nariz. Sua mandíbula afrouxou. Era uma sensação estranha, mas ela sentiu uma compulsão quase esmagadora de concordar. Quinze anos de casamento com David viram um breve caso, e ele admitiu o mesmo durante um desnudamento de almas mutuamente acordado, uma vez que ambos concordaram em admitir suas transgressões sem culpa.

Então, outro tropeço, outro caso de uma noite, causado pelo tédio e complacência, provavelmente, os levou ao ponto em que estavam experimentando, ambos procurando maneiras de misturar tudo. Emma tinha visto os perigos da sugestão de David de encontrarem um estranho para sexo casual; ela tinha ouvido que trios poderiam dar errado - fortes emoções pegando as pessoas desprevenidas. Emma teria preferido um clube de swingers, um campo de jogo mais nivelado, um ambiente fluido onde pudessem permanecer um casal. Isso era muito forte, muito cedo. Eles deveriam ter ido para outra mulher.

Mas eles estavam naquele hotel.

E havia dois deles.

E ambos eram negros, ambos bonitos.

E aquele que falava era tão dominante, tão poderoso e persuasivo.

De repente, hipnotizada pela presença controladora do homem, Emma queria agradá-lo. Ela queria fazer tudo, exatamente como ele descreveu.

O homem caminhou em direção a ela e acariciou a pele nua de seu braço. A cabeça de Emma virou com a carícia; ela olhou para onde seus dedos escuros contrastavam contra sua carne.

"Diga a ele", o homem sussurrou.

Sua boca estava perto de sua orelha. Ele a estava tocando. Tudo ia acontecer exatamente como o homem disse. A boca de Emma trabalhou, nenhum som saiu enquanto ela estremecia e olhava para o marido.

Era como se ela estivesse vendo David pela primeira vez. Parecia que seu marido era um estranho para ela.

O sussurro veio novamente - narcótico, sedutor: "Diga a ele que você quer foder pau preto. Diga ao seu marido que você quer sentir como é ser fodida por homens de verdade."

"Eu..." Emma começou.

Suas pernas estavam tremendo; ela podia sentir sua pele formigando onde o homem a havia tocado.

Ela tentou novamente, gorjeando: "Eu..."

Emma podia ver David claramente, sua atenção focada no rosto de seu marido. Ele estava ali parado, aparentemente encantado ou horrorizado, ela não tinha certeza. A expressão poderia estar relacionada a qualquer emoção.

Aos olhos dela, ele parecia fraco, ineficaz, e Emma percebeu naquele momento que ele não podia fazer nada para impedir os homens de fazerem o que queriam. Eles estavam no controle, especialmente o homem que falava.

Ela sentiu o pulsar entre suas pernas. Os mamilos de Emma se apertaram e seu estômago revirou. Um pulsar insistente começou em torno de seu clitóris. O desejo escorria dela.

Então as palavras vieram, grossas e viscosas e carregadas de desejo.

"Eu quero foder pau preto," resmungou Emma. "Eu quero sentir como é ser fodida por homens de verdade." Ela fez uma pausa, olhando novamente para o segundo homem antes de se virar para o homem ao seu lado. "Eu quero chupar seu pau", ela murmurou, incapaz de olhá-lo nos olhos, murchando sob a força de seu olhar. Emma sentiu sua vontade. "Eu quero chupar seus dois paus", acrescentou ela, murmurando. "Eu quero que vocês dois me fodam."

É disso que se trata", disse o homem. Ele sorriu, a voz triunfante. Ele apertou o braço de Emma, os dedos apertando em torno de seu bíceps. "Deite-se, baby", ele murmurou. "Abra essas pernas longas. Mostre-nos sua boceta." Ele riu e piscou para seu amigo, mas falou com Emma. "Seu marido vai lamber você. Ele vai preparar você para nós. Você tem que estar molhada, baby. Agradável e molhado, então você pode tomar pau preto."

Emma ouviu o som rápido de um zíper sendo desfeito. Ela olhou para baixo e viu o comprimento obsceno do pênis do homem arqueando da abertura em seu jeans largo e de cintura baixa.

"Foda-se..." ela respirou.

O homem riu novamente. "Sim", disse ele. "Grande, não é?"

Emma engoliu em seco e assentiu, de alguma forma atraindo a atenção para o rosto do homem, seus olhos surgindo relutantemente da terrível ameaça daquele apêndice pendurado ali.

"Sim", ela murmurou, impressionada.

"Toque-o, baby", ele respondeu.

Emma gemeu quando sentiu o peso daquela coisa. Ela o ergueu e enrolou os dedos em torno de sua raiz, o comprimento ao longo de seu antebraço, o saco pesado cheio com os testículos perto de seus dedos.

Em sua mente, Emma imaginou aquelas bolas produzindo litros de porra.

"Merda", ela ouviu seu marido ofegar. "Emma..." David respirou. "Por favor, Ema..."

Mas então Emma estava acariciando o pau preto com um aperto; sua mão se movendo para frente e para trás ao longo de seu comprimento enquanto ela oferecia sua boca para um beijo.

David estava de volta na cadeira, o assento brilhante e bem gasto embaixo dele enquanto observava dedos negros deslizarem a calcinha de sua esposa por suas pernas. Ele só podia olhar quando Emma subiu na cama com pressa entusiástica, seus seios balançando, seu corpo mascarado apenas pela fina camisola.

Ela ia fazer isso. Emma, sua esposa realmente ia deixar os dois homens tê-la.

E ele ia ver.

Um bocejo oco se abriu em suas entranhas, uma dor pesada e arrastada de medo ciumento misturado com fascinação mórbida.

Levou um segundo para David perceber que o homem tinha falado com ele, estava ali sorrindo enquanto Emma se acomodava na cama, seus olhos arregalados, expressão de expectativa.

"Lambe a boceta dela", o homem repetiu. "Chupe a buceta da sua esposa enquanto ela chupa nossos paus."

David se levantou da cadeira e começou a desafivelar o cinto até a voz do homem o deteve.

"Mantenha suas roupas", disse o homem. Ele fez beicinho para David, uma careta de desaprovação como se o homem branco fosse uma criança pega com a mão no barril de biscoito. "Basta descer e beijar sua boceta." Seu rosto se contorceu em um sorriso de escárnio. "Esse é o seu trabalho", disse ele. "Você prepara sua esposa para nós. Faremos o que for preciso para satisfazê-la."

"Mas-" David disse, só capaz de pronunciar essa única palavra antes de ser abruptamente interrompido.

"Acho que você não entendeu", disse o homem. Ele bateu na lateral de sua cabeça, a ponta de um dedo indicador contra sua têmpora. "Você é débil mental ou algo assim?"

David engoliu em seco com a animosidade na expressão do homem. Uma pontada de medo atingiu seu peito. Seu esfíncter se contraiu.

"Você", continuou o homem, "não pode dar ordens. Você não pode opinar."

Houve uma pausa enquanto David piscava e parecia sem graça.

"Você tem sorte que eu estou deixando você ficar aqui conosco", disse o homem. "Estou te fazendo um favor. Você deveria se achar sortudo por eu deixar você lambê-la." O homem esfaqueou o mesmo dedo indicador que ele usou para bater na lateral de sua cabeça em David. "Eu deveria fazer você sentar aí e assistir enquanto transformamos sua esposa em uma vadia de homem negro, mas eu estou de bom humor hoje."

Ele se virou para Emma e piscou antes de devolver sua avaliação hostil de volta para David.

"Sua esposa é bonita; ela é sexy; eu gosto dela. Vou gostar de quebrá-la. Pensar em sua boceta rosa em volta do meu pau me faz sentir bem." Ele deu de ombros e terminou com: "Então, estou sendo legal. Você pode prepará-la para nós. E aproveite ao máximo porque depois que terminarmos com ela, ela não vai querer seu pauzinho novamente. Depois que você tiver feito o trabalho de base..." ele sorriu "... então você vai vê-la ser fodida."

David olhou para o homem, sua boca abrindo e fechando, seus pensamentos girando e girando. Ele desviou o olhar por alguns segundos, viu sua esposa na cama e murmurou sobre por que ele deixou as coisas irem tão longe antes de olhar para Felipe, seus olhos finalmente se fixando no rosto do primeiro homem.

"Sua escolha", o homem murmurou. "Suba na cama e lamba a boceta dela, ou vá se foder. Saia se quiser, mas ela fica aqui. Com a gente."

A garganta de David trabalhou enquanto ele engolia em seco. Ele deu um passo em direção à cama, lançou um último olhar para o homem e então sentiu o colchão afundar sob suas mãos enquanto subia a bordo. Ele se acomodou em seu estômago, totalmente vestido. O sexo de sua esposa estava ali na frente dele. David olhou para cima e encontrou os olhos de Emma enquanto ela olhava para ele pela frente de seu corpo.

"Deus," David murmurou. "Emma..."

“Você queria isso,” Emma respondeu enquanto descansava de costas e se apoiava nos cotovelos, pernas largas enquanto seu olhar acusador o confrontava. "Você começou. Você arranjou."

David estremeceu com a acusação. Ele não podia negar nada disso. Era a verdade.

"Eu disse que deveríamos ir a um clube. Teria sido o mesmo para nós dois em um clube."

"Nós ainda poderíamos fazer isso", David lamentou. "Não tem que ser assim, Emma."

"Seu idiota." A resposta de Emma chocou o marido. Ela viu a dor e a surpresa em seu rosto. "Você acha que eu vou deixar passar a oportunidade de brincar com aquele pau enorme?" Seus olhos rolaram, incrédulos. "Estou ansiosa por isso agora, Dave. Estou um pouco chateado e com muito tesão." Emma balançou a cabeça. "Ah, não", acrescentou ela. "Estou aqui agora e vou me divertir."

“Vamos lá,” o homem disse, interrompendo a conversa enquanto se ajoelhava na cama perto da cabeça de Emma. "Lambe ela. Dê o seu melhor enquanto ela chupa nossos paus."

David observou enquanto o homem tocava a cabeça de Emma e a direcionava para seu pau.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS

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Comentários


foto perfil usuario casado45ribpreto

casado45ribpreto Comentou em 31/03/2022

Delicia de conto, votado! Leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

foto perfil usuario sabrinasaskia

sabrinasaskia Comentou em 31/03/2022

Uma combinação explosiva... Pra putchiaria kkkkk ^^

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 31/03/2022

Puta, putíssima! Delicioso conto! Beijos, querida!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
UM CORNO, UMA LOIRA E DOIS NEGROS

Codigo do conto:
198606

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/03/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5