Conversa vai conversa vem, começamos a falar de sexo de novo. Ela me disse que nunca havia gozado, que nenhum cara conseguiu deixar ela de pernas bambas. Estávamos meio afastados, cerca de duas cadeiras. Como estávamos sozinhos, ela resolveu sentar mais perto, e sentou do meu lado, porem ela usou a desculpa de que iria pegar mais bebida.
Ela sentou, e continuou falando, que nenhum cara deixou ela de pernas bambas, que de todas as vezes que ela ia com um cara, ele sempre gozava e deixava ela de lado. Resolvi então falar algumas experiências minhas, e falei de uma em que sai com uma menina, e ela gozou e eu não. E ela olhou pra mim e disse. Nossa mas como assim? Eu disse assim. Então. A gente saiu, eu chupei ela, ela gozou, e quando começamos a penetração, ela não aguentou muito tempo.
Ela me olhou e disse. Então você deve foder muito gostoso. Por que pra ela não aguentar, meu pai amado. No meio de tanta conversa sobre sexo, resolvemos falar, o que gostávamos e o que não gostávamos. O que faríamos, e o que não faríamos de jeito nenhum. Ela como de costume, disse que, mesmo se pagassem ela o valor que fosse, ela não faria anal. Eu falei com ela, que trocaria o anal, por gozar na cara, ou na boca. Ela sorriu e disse. Bem melhor. Prefiro ficar com a cara branca, e engolir, do que sentir dor.
A gente já tava mais solto, bem descontraído, ao ponto dela colocar a mão na minha perna.
Quando pensa que não, minha amiga chega e pede pra gente fechar a casa da irmã dela. Como a entrada la era escura, eu não ia deixar ela ir sozinha.
Entramos na casa, e eu fui na sala fechar a janela, e ela ficou esperando na porta da sala. Quando fomos pro quarto, ela sentou na cama da irmã da minha amiga e disse assim. Nossa que cama gigante. Imagina transar nessa cama? Eu ri e disse assim. De 4 bem aqui na pontinha. Ela riu e disse. Para de da ideia errada.
Quando passei por ela, assim que fechei a janela, ela me pegou pela mão, me olhou com uma cara de safada, e teve a ousadia de me perguntar, o que foi? Eu ri, e respondi assim. Nada. So que se você continuar segurando a minha mão, vou te beijar. Ela riu, dai então começamos a ficar meio que colados. Quando estávamos saindo do quarto, ela passou bem colada no meu corpo, passando a mão, encostando ela no meu pau, que já tava duro.
Apagamos a luz da sala de jantar, e tinha um corredor, entre o banheiro e a cozinha. Quando estávamos indo pra cozinha, ela disse que queria ir no banheiro, e ela disse que estava com medo de ficar sozinha, pra eu ficar na porta. Quando ela saiu, ela não tinha levantado a calcinha, nem abaixado o vestido, me fazendo ver aquela buceta depiladinha, e bem gostosa. Eu não resisti, quando vi aquilo, encostei ela na parede, e dei nela um beijo, com a buceta de fora, e com a calcinha no joelho. Porem ela me empurrou, com aquela desculpa. Vai que chega alguém, vai que alguém ve. Porem essa minha amiga tinha falado, que a irmã dela so iria voltar no outro dia.
Fechamos a cozinha, e apagamos todas as luzes. Quando eu tava trancando a porta, senti a mão dela no meu pau, e onde estávamos tinha uma maquina de lavar, e um corredor que era bem apertado, devido a maquina de lavar.
Quando estávamos voltando pra onde estávamos, ela parou nesse corredor, na minha frente, e não me deixou passar.
Abracei ela por trás, e como ela viu que tava duro, ela começou a sarrar a bunda no meu pau. Levei a mão ate as coxas dela, e fui subindo, ate a minha mão entra debaixo do vestido dela. Quando foi pra debaixo de vestido, vi que ela tava hiper molhada. Então ela se virou, e a gente começou a se beijar. Ela já tava ofegante, e gemendo, sem eu ao menos ta passando a mão nela.
De repente, ela parou de me beijar,e falou que tinha esquecido alguma coisa dentro da casa.
Abri a casa de novo, entramos, e ela tinah esquecido o copo. Nessa altura já estávamos no pegando, e ela quando foi sair da casa, saiu na minha frente, porem de forma inusitada. Ela levantou o vestido, deixando a bunda toda a mostra, com aquela calcinha socada na bunda, rebolando que nem uma puta, tudo pra me deixar de pau bem duro.
Saímos, tranquei a casa de novo, porem dessa vez, segurei ela pelo braço, encostei ela na maquina de lavar, e como ela tava com o vestido levantado, nem tive muito trabalho. Abri minha calça tirei o pau pra fora, e enquanto a gente se beijava, eu comecei a passar o pau nela.
Estávamos com tanto tesão, que a vontade de gozar tava difícil de controlar. Coloquei a calcinha dela de lado, e comecei a pincelar o pau na buceta dela, e porra que vontade de colocar e gozar na buceta dela, enchendo ela de porra, porem me controlei, e fui colocando bem devagar. Segurei as pernas dela, abri bem, enquanto ela se apoiava na maquina de lavar. Comecei a socar bem devagar, e enquanto socava, ela segurava pra não gemer alto. Aquele vai e vem bem devagar, pra não fazer barulho, tava torturante pros dois, e não demorou muito pra gente anunciar que iriamos gozar. Ela com o clássico. Não para que eu vou gozar, e eu me segurando de todas as formas pra não gozar antes dela. Quando ela gozou, ela não se aguentou e gemeu um pouco mais alto. Aquele gemido acabou comigo de um jeito que não dava mais pra segurar, eu acabei enchendo a buceta dela de porra. Mais foi tanta porra que fiquei uns dois minutos jorrando porra na buceta dela.
Quando acabamos, tirei, ela abaixou o vestido, e voltamos pra onde estávamos sentados. Quando sentamos, ela veio no meu ouvido, e disse assim. Porra sua porra ta escorrendo no meio das minhas pernas, c gozou tão forte dentro de mim, que ta ate escorrendo.
Ficamos ali um tempo, porem o tesão falou mais alto, e resolvemos sair da li, e ir pra um motel, acabar o que tínhamos começado. Mas essa historia eu conto depois.
delicia demais
adorando esses contos, realmente merecem uma boa continuação, que delicia!
Nem sei explicar quanta coisa eu tô imaginando em fazer com esse adm, se já escreve assim, imagina como fode rs! porra esses contos me deixam super molhada 💦
Esse conto precisa de uma parte 2, uma rapidinha pra aquecer e depois motel, hmmmm 🔥😈