Agente se conhecia a um tempo já, porem a gente não se falava nem se tinha em nenhuma rede social. Ela namorava eu também por um tempo namorei . Bom o tempo se passou e a gente termino, e eu não sabia mas tínhamos amigos em comum. Ela conhecia a namorada de um amigo e eu nem sabia. Certo dia a namorada desse amigo fez uma festa, num pagode e me chamou, porem ela tinha chamado alguns outros amigos. Quando cheguei la dei de cara com essa menina, e começamos a conversar ali mesmo, como era um pagode o som tava bem alto e não dava pra conversar direito, foi ai então que resolvemos trocar telefones. Bom começamos a conversar, aquele flerte de leve, mas nunca dava pra gente sair. Ou eu tava trabalhando fim de semana, ou ela tinha algo pra fazer. Nesse meio tempo ate cheguei a conhecer algumas outras meninas, sair com algumas. Mas eu e ela sempre estávamos conversando. E as conversas eram diversas, porem a putaria imperava. Certo dia estávamos conversando e o papo era sexo oral. O papo era o seguinte. Eu comecei falando que se for pra fazer sexo e não tiver oral nem rola. E ela falou que gostava muito de ser chupada, mas o prazer dela era chupar. E eu falei que gostava muito de ser chupado. Antes um boquete bem feito, que uma foda mal dada rs. Ai eu perguntei pra ela assim. Se ela estivesse me chupando e eu falasse que iria gozar. Ela pararia ou continuaria? E ela respondeu que continuaria, e so pararia quando eu gozasse na boca dela. E eu confesso que isso pra mim era novo, eu era louco pra fazer isso. minhas exs não gostavam, então não deixavam. Quando eu comentei isso com ela, ela disse que elas eram loucas, que estavam perdendo. E nosso tipo de conversa era esse. A gente ate tentava falar de boa, mas sempre acabava falando de sexo. Porem a gente nunca conseguia sair. Certo dia eu tava em casa de bobeira. Um domingo qualquer, vendo tv naquele fim de tarde. Não estava nem frio nem calor. Pedi um açaí e comecei a ver um filme. Eu tava na sala e meu telefone tava carregando no meu quarto. Na metade do filme parei pra ir no banheiro e ver se tinha mensagem no telefone de algum cliente ou de alguém sei la. Quando peguei o telefone, tinha duas chamadas perdidas, e duas mensagens. Quando abri as mensagens, era ela dizendo assim. Ei ta ai ? eu respondi que sim e voltei pra sala. Quando sentei no sofá o telefone tocou novamente, e eu fui atender. Quando eu atendi era ela, um barulho ensurdecedor, e eu não conseguia entender nada. Sei que ela falou assim. Estou precisando de você. Pedi pra ela mandar mensagem, e ela mandou assim. Ela: Oii tudo bem ? Eu: Sim to bem e você? Ela: to bem também Ela: Ta fazendo oque ? Eu: To so vendo filme por que? Ela: Voce pode me buscar aqui num pagode? Eu: sim claro onde você ta? Ela me passou o endereço e disse assim. Ela: Quando você chegar manda mensagem que saio. Não to aguentando mais aqui. Eu ate pensei que tinha acontecido alguma coisa. Bom essa era a primeira vez que estarimos sozinhos e juntos. Me arrumei, tomei aquele banho e coloquei uma roupa mais ou menos. Peguei a chave do carro, e fui ate esse pagode. Eu já conhecia la, já tinha ate ido algumas vezes. Quando cheguei la um dos seguranças ate me conhecia, e falo pra eu entrar. Quando eu entrei, tava ela e umas amigas de trabalho dela. Ela me apresentou pras amigas dela, e confesso que duas amigas dela me comeram com os olhos, uma delas chegou ate morder os lábios quando tava me olhando. Saímos dali e perguntei se tava tudo bem se ela queria comer alguma coisa, e ela disse qua tava com fome. Levei ela pra comer um lanche, e como eu não tava com fome, eu so deixei ela comendo e fiquei ali de boa. Quando ela acabou de comer, a gente saiu e enquanto levava ela pra casa, a gente passou por umas ruas escuras. A vontade de ficar com ela tava grande. Então em uma das ruas que eu já conhecia, falei com ela que iria parar o carro pra gente troca uma ideia. Era uma rua bem escura, e como eu já sabia e já conhecia. Eu sabia bem onde parar o carro pra ninguém ver. Era uma rua onde tinha umas lojas de construções, então tinha bastante galpão. E como eu já tinha feito alguns trabalhos por ali, eu sabia muito bem, quais galpões tinham câmera. Tinha um que era bem escuro a entrada, e as câmeras não pegavam, e mesmo que passasse carro na rua, não dava pra ver que tinha alguém ali. Por ser uma rua de galpão, além de escura, ela era deserta, não passava carro nenhum. Eu encostei o carro bem perto da parede, onde era mais escuro possível, e ela nem falou nada, so viu eu parando e deu aquele sorriso. Onde eu parei era tão escuro, que tive que entra com os faróis ligados. E não tinha nada além da parede de frente e de lado, e como era bem rente a parede. Quem vinha de cima não via o carro e que vinha de baixo também não via o carro, o carro tava literalmente camuflado. Quando parei o carro desliguei todas as luzes, e deixei so a tela da central multimídia ligada. Começamos a conversar, e ela parecia não acreditar que eu tava ali na frente dela. Ela tava com um vestido que batia na coxa de oncinha. E eu tava com uma bermuda meio que daquelas de jogar bola, e uma blusa branca. Conversa vai conversa vem. Perguntei pra ela o que ela queria? E ela respondeu assim. quero te beijar. Começamos a nos beijar ali, e eu sugeri que fossemos pro banco de tras. Ela colocou a bolsa que tava no colo dela no chão, e foi pra tras, eu dei sai do carro e fui pro banco de tras também. Voltamos a nos beijar,e eu comecei aquela mão boba. Enquanto beijava ela, colocava mão nas coxas dela, e ia subindo, so que pra fazer aquele momento tortura, eu nunca chegava ate a buceta dela. Ela nem quis saber e já foi logo pegando no meu pau, que já tava imenso dentro da bermuda, e como eu tava sem cueca, ele tava ainda maior. Eu já não tava me aguentando mais, e ela vem e me pergunta assim. O que você quer? Eu nem respondi. Tirei meu pau pra fora, peguei ela pela cabeça e bem devagar, fui trazendo ela com a boca ate meu pau. Eu tava com muito tesão. Então ela caiu de boca tão gostoso que nem fez muito esforço pra eu gozar. Ela colocou na boca, e ela sugava e engolia de uma forma tão gostosa, que meu pau parecia ta dentro da buceta dela. Ela subia e descia a cabeça bem devagar, e quando ela tirava o pau todo da boca, ela passava a língua na cabeça, e logo em seguida, engolia ele quase todo. Tava tão duro e tão grande que chegava na metade ela já engasgava com ele na boca. Tava tão gostoso que não demorou muito pra eu falar que iria gozar. Quando eu falei que iria gozar, ela tirou o pau da boca e bateu com ele na cara e disse assim. Me da leite na boca, já tem um tempo que to loca pra experimentar essa rola esse leite seu. Porem enquanto ela fazia isso ela batia uma bem de leve pra eu não perder a vontade de gozar. Quando ela colocou na boca de novo ela engoliu ate onde dava, e eu comecei a gozar, pensando que ela iria engasgar. Porem ela foi engolindo gota por gota da minha porra que tava fervendo de tanto tesão. Quando ela sentiu que eu acabei de gozar, ela tirou da boca, e falou que tava uma delicia. Mas que ela não podia deixar eu com o pau sujo de porra. Então ela colocou na boca de novo e começou a chupar ate deixar ele todo limpo. Porem a gente se provocou tanto virtualmente que eu não estava me contentando so com aquele boquete maravilhoso. Confesso que baguncei ela um pouco, quando ela levantou ela tava toda descabelada. Coloquei ela prensada na porta do carro, e dei aquele beijo bem safado, aquele beijo que no final tem aquela mordida. Abri as pernas dela, e quando passei o dedo, ela tava tão molhada, que meu pau subiu na hora. Ela não tava sem calcinha, e tava dando pra ver que ela tava mega molhada. Sai do carro dei a volta por tras do carro. Puxei ela pra fora e abri a porta da frente, e deixei a de tras aberta pra ninguém ver ela. Levantei o vestido dela, rasguei a calcinha dela com a mão. E juro não era uma calcinha difícil de rasgar. Era aquelas bem finas, aquela que deixa ate o formato da bunda maravilho. O detalhe é que ela já tinha me mandando uma foto com aquela calcinha. O vestido dela já tava na altura da barriga. E a gente ali fora se beijando. Tirei meu pau pra fora com ela ainda de frente pra mim, pincelei ele na buceta dela, que tava tão molhada, que parecia que eu tinha gozado nela. Virei ela e falei pra ela fica apoiada no banco como se tivesse de 4. Ela tava tão molhada, que o pau escorregou pra dentro da buceta dela bem fácil. Eu so me posicionei, e coloquei o pau na entrada da buceta dela, e so dei aquela pincelada de leve, fazendo a cabeça entra sem muito esforço. Quando eu coloquei, soquei ate as bolas e ela gemeu bem alto. Dei um tapa na bunda dela, e comecei aquele vai e vem bem gostoso, segurando ela pelo cabelo e pela cintura. Eu tava socando tão forte que tava fazendo bastante barulho. Tava aquele barulho de socada misturado com gemido dela. Diferente das outras ela não avisava que iria gozar. Quando ela tava quase gozando ela pediu pra eu socar tudo. Quando soquei tudo, ela estremeceu e me segurou dentro dela. Porem eu já tava louco pra gozar também. E quando ela gozou que ela apertou meu pau com a buceta, e não aguentei e acabei gozando dentro dela, fazendo ela ter um orgasmo ainda mais forte. Ela gozou tão forte, que ela me puxou pra dentro dela, e no final foi saindo pra frente com as pernas tremendo, e coma minha porra escorrendo no meio das pernas. Ela sentou com as pernas tremendo no carro. Eu dei a volta e sentei do lado dela, e disse assim. Agora eu te levo pra casa. Ela ainda sem acreditar em tudo que aconteceu. Quando chegamos na porta da casa dela, ela chegou no meu ouvido e disse assim. Sua porra ainda ta escorrendo na minhas pernas. Vou ter que ficar com seu gosto na boca e dentro da buceta. Ela entrou em casa, e eu fui pra minha casa também. Quando eu cheguei tinha uma foto dela, toda descabelada, e com o meio das pernas cheio de porra. Literalmente melada de porra. Continuamos saindo, e tivemos mais algumas aventuras. Mas essas deixo pros próximos contos.
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