FODIDAMENTE SURPRESO (UMA HOMENAGEM A LACY LENNON, A ATRIZ PORNO RUIVA DA ULTIMA FOTO)

Conheci Daniel no primeiro dia em que frequentei a universidade. Ele era robusto, bonito e rico, tudo o que eu não era, então foi incrível quando nos tornamos amigos rapidamente. Por mais louco que parecesse, nos três anos seguintes fizemos praticamente tudo juntos... exceto namorar. Lá ele ainda me superou e enquanto eu tive minha cota de 'encontros' ele se apaixonou totalmente pela mulher mais bonita do campus. Mais louco ainda foi que ela se apaixonou por ele também.

Logo éramos nós três fazendo tudo juntos; camping, caminhadas e caiaque. Então, como era de se esperar, fui convidado a me juntar a eles cada vez menos até que quando nós formamos eu estava quase completamente sozinho. Após a formatura, eles foram embora e eu fui para o meu lugar, e é por isso que fiquei tão surpreso quando recebi um telefonema dele na primavera seguinte.

"Ei parceiro, como vai?"

"Estou indo muito bem. O trabalho é tudo o que eu esperava. A única desvantagem é que tive que voltar a morar com meu pai e minha madrasta até conseguir economizar o suficiente para minha própria casa. Para te dizer a verdade, porém, agora, eu me contentaria com um dormitório novamente."

"Por quê?"

"Minha madrasta teve um bebê pouco antes de eu me formar e... bem, vamos apenas dizer que as coisas não estão tão tranquilas por aqui agora. E você? Você ainda está com Jess?"

"Isso e muito mais. Vamos nos casar."

"Uau. Eu pensei que você sempre disse 'SE' acontecesse que você queria tomar seu tempo antes de dar o salto grande como esse."

"Sim, eu sei, mas as coisas mudam quando você encontra a mulher certa e...", ele hesitou.

Eu já tinha visto isso antes. Como eu disse, Dan era tudo o que eu não era, mas eu era diferente dele, também porque sabia o que queria da vida. "Ok, amigo. E agora? No que você se meteu?"

"Mmmmmm, bem... Jess está grávida."

"Eu pensei... você sempre insistiu... você sabe, proteção."

"Sim, sim, sim. Eu sei que sim, mas uma noite nós saímos, nos divertimos, bebamos demais, e acabamos em um trecho de praia muito romântico. Uma coisa levou a outra e antes que você perceba... pronto ... eu vou ser papai."

"Então, desejo-lhe parabéns ou ofereço condolências?"

"É para isso que estou ligando."

"Sim?"

"Eu estava... na verdade, NÓS estávamos nos perguntando se você nos daria a honra de ser meu padrinho no casamento. Então você pode decidir qual das duas opções se encaixa padrinho ou apenas maigo."

Fiquei chocado e sem palavras. "Eu? E todos os seus outros amigos?"

"Acontece que eles não eram as pessoas que eu pensava que eram. Assim que Jess começou a me ajudar a controlar todo o dinheiro que eu estava gastando, meus 'amigos' desapareceram lentamente. Não que isso realmente importasse, Jess e eu já tínhamos em nossa mente sobre perguntar a você."

"Nesse caso, eu aceito."

"Antes que você faça, há duas coisas que você precisa saber."

"Sim??"

"Número um, o casamento está sendo realizado na Jamaica ..."

"JAMAICA", eu gritei. "Como eu...?"

"Não se preocupe com isso. Jess e eu já compramos uma passagem para você e reservamos um quarto para você."

"Você já...? Bastante seguro de si mesmo, não é?"

"Eu não, Jess. Além disso, éramos melhores amigos, então acho que tinha uma boa ideia do que você diria."

"Ok," eu suspirei. "O que mais?"

"Mmmmmmm, onde eu estava? Ah sim. O casamento é em duas semanas."

"Duas ...?" Eu gaguejei. "Você não dá muito tempo a um cara."

"Jess quer terminar isso antes que ela não possa caber em seu vestido de noiva", ele sussurrou.

"Bem, é melhor eu avisar meu chefe e começar a fazer as malas."

"Ah, sim, não há necessidade de falar com seu chefe. Ele já sabe."

Fiquei sem palavras pela segunda vez desde que a conversa começou enquanto o ouvia continuar.

"Sabe, quando decidimos fazer isso, Jess entrou na 'Net' e fez algumas checagens em seu perfil em uma rede social. Uma das primeiras coisas que ela notou foi que você estava trabalhando para uma empresa que é de propriedade de um amigo do pai dela, então Jess ligou para ele, e ele ligou para o supervisor regional, que ligou para o seu chefe, pronto. Ah, e antes que eu esqueça, o proprietário disse que gostaria de se sentar com você antes da semana acabar. Aparentemente, ele já tinha notado você e algumas das ideias que você teve.

"Então deixe-me ver se entendi. Você já sabia que eu diria 'sim'. Você já me comprou uma passagem de avião. Você já me arrumou um quarto. Você já fez arranjos para eu ter uma folga do trabalho. E isso, o dono da empresa em que eu trabalho quer se encontrar comigo. Posso pelo menos arrumar minhas próprias roupas?"

"Claro", ele riu. "Apenas um conselho. Traga seu calção de banho azul e deixe a camisa 'havaiana' em casa."

"Como ...???"

"Porque todo cara tem uma," ele continuou rindo. "Vejo você na Jamaica."

'CLIQUE'

Fiquei ali olhando para o telefone na minha mão. A única pergunta que passava pela minha mente era: 'O que mais?' Era uma pergunta que aprendi a me fazer quando fazia qualquer coisa com Dan e a resposta era sempre a mesma. "Quem sabe," eu sussurrei baixinho.

Na manhã seguinte, encontrei-me sentado em um assento de primeira classe em um grande jato indo para Jamaica. O resto dos passageiros estava sentado olhando para laptops ou descansando, exceto por alguns, aparentemente da mesma empresa ou grupo, que estavam sentados na parte de trás falando em voz baixa e abafada. Isso me deixou como o único passageiro na primeira classe para a comissário de bordo lidar. Ela era alta, loira, tinha olhos azul-marinho e uma figura que tinha curvas em todos os lugares certos. Ela também usava um top de uniforme que era tão apertado que o terceiro botão ficava aberto toda vez que ela se inclinava. Ela ficava perguntando se havia algo que ela pudesse fazer por mim, sua voz suave com um sotaque levemente gaucho, o duplo sentido de suas palavras óbvio. Infelizmente, ela também foi uma provocação e manteve tudo completamente profissional causando minhas fantasias de fazer parte do clube de milhas de viagens daquela companhia

Quando desci do avião, dois pensamentos giraram em meu cérebro. "Eu posso encontrar um lugar para ficar tão bêbado que nunca mais penso nessa cadela ou posso ficar aqui e estrangulá-la." Felizmente, ou infelizmente, dependendo do seu ponto de vista, eu não tive que decidir, já que Dan e Jess estavam esperando por mim na ala de bagagem.

"Ei, você," Jess gritou enquanto acenava.

Eu balancei minha cabeça enquanto olhava para ela. "Droga. Ela parece ainda melhor agora do que quando estávamos na escola."

Jessica Margaret era a filha mais nova de um conhecido empresário com empresas espalhadas por todo o país. Com apenas 26 anos, ela viajou a maior parte do mundo e supostamente valia bem os seis dígitos, mas é aí que qualquer semelhança com a 'crosta superior', como ela se referia aos amigos de sua família, terminava.

Ela tinha 1,50m de altura, mas estava sempre usando salto alto ou sandálias de salto alto para adicionar de 5 a 7cm. Seu cabelo era de um ruivo profundo que era realçado pelo sol. Estava amarrado em um rabo de cavalo comprido e ela se recusava a ir a um 'salão de beleza' para qualquer coisa além de um corte ocasional, de modo que pendia quase até a inclinação superior da sua bunda. Seus olhos eram de um rico marrom chocolate, com uma profundidade que eu nunca poderia explicar e manchas verdes que pareciam brilhar quando ela estava feliz, como ela estava agora. Sua figura estava tonificada, mas não como uma dessas levantadoras de peso femininas. Em vez disso, ela se movia com a graça de uma dançarina. Seu busto era 'mais do que um punhado' como Dan me disse uma vez e seus quadris balançavam a cada passo que ela dava em minha direção.

"Ei, é você mesmo," eu acenei de volta. "Eu estarei já aí."

Eu parecia voar pela alfândega e logo ela me envolveu em seus braços.

Ela me beijou levemente na bochecha antes de se afastar de mim, um sorriso no rosto. "Estou feliz em ver você também, mas... hummmm... vou me casar em poucos dias."

"Ah??" Eu respondi sem saber o que ela quis dizer com o comentário até que notei que ela estava olhando para baixo.

"FODA-SE", pensei enquanto olhava para algo duro na frente das minhas calças. "Desculpe por isso. Longa história."

"Então não é para mim?" ela disse enquanto lambia os lábios e piscava os olhos.

"Você quer?," eu provoquei em troca.

"Sempre um cavalheiro," ela riu alto.

"Minha queda", eu gemi, brincando.

Instantaneamente, ela enganchou um braço no meu e o outro no de Daniel. "Cuidado, Jamaica, os três mosqueteiros chegaram", ela gritou enquanto começava a pular pelo saguão.

"Ei," eu suspirei, fazendo o meu melhor para imitar o personagem de "O Violinista no Telhado".

Dan simplesmente sorriu. "Isso é Jess para você '."

Os próximos três dias foram preenchidos com planos de última hora para o casamento e colocar em dia o que estávamos fazendo desde a formatura. Foi só quando um dos outros padrinhos perguntou o que estava planejado para uma despedida de solteiro que me lembrei que era minha responsabilidade.

Depois de receber o olhar torto da equipe da recepção do hotel, imaginei quem melhor para perguntar sobre o bar mais sexy e desagradável da cidade para os bartenders. Perguntei a quatro deles e obtive a mesma resposta de três, o "SS Lounge". Eu não me lembrava de ter visto nada com esse nome listado na lista telefônica, então pedi mais informações.

"Tecnicamente, é conhecido como Silver Slipper Lounge, mas a maioria dos moradores o conhece como SS ou Sexy Slut, já que tudo na placa está queimado, exceto os S's."

"Ok. Parece o lugar certo para uma despedida de solteiro."

Dan, os três padrinhos e eu nos encontramos no saguão às 8 horas daquela noite. Eu já tinha providenciado um táxi para nos pegar. Quando dei ao taxista o nome do nosso destino, ele me deu um olhar de quem conhecia o lugar no espelho retrovisor antes de perguntar: "Você tem certeza?" Eu balancei a cabeça e lá fomos nós.

No momento em que chegamos ao local percebi que nem tudo era como poderia parecer. A parte externa era pintada de branco, sem nenhum traço da sujeira e da sujeira que parecia cobrir os prédios ao redor. Além disso, quando olhei mais de perto para o letreiro, percebi que não estava danificado ou quebrado, tinha sido feito de modo que apenas os dois S ficassem acesos.

O interior me surpreendeu ainda mais. A iluminação era fraca o suficiente para fornecer “áreas privadas e isoladas”, mas ainda brilhante o suficiente para evitar que alguém tropeçasse em qualquer coisa no chão. Havia um longo bar de mogno com bancos estofados e as mesas eram feitas de uma madeira escura e marrom com cadeiras combinando. No outro extremo havia uma pequena área onde uma banda tocava e em toda a parede oposta ao bar havia um palco que estava vazio no momento.

Pegamos uma mesa vazia e mal nos sentamos quando ouvimos: "E agora senhores e senhoras, por favor, sentem-se que o show está prestes a começar."

As luzes diminuíram um pouco quando primeiro uma, depois duas, depois três e, finalmente, quatro mulheres seminuas desfilaram no palco. A primeira era uma loira alta com seios pequenos e olhos azuis penetrantes, a segunda era uma morena com seios do tamanho de grandes melões, a terceira era uma mulher nativa com pele escura como carvão, e a quarta dançarina era uma latina com vermelho chama cabelo. Os quatro instantaneamente começaram a balançar e balançar enquanto dançavam pelo palco. Eles mudavam de posição no palco continuamente para que todos pudessem ver o seu favorito. Então, pouco a pouco, seus trajes começaram a desaparecer; um top jogado para um cliente, um sutiã enrolado na cabeça de outro como protetores de ouvido, um fundo que parecia simplesmente evaporar até que os quatro estivessem apenas de calcinha.

Foi nesse momento que minha noite, minha semana e minha vida mudaram.

O som de vidro quebrando instantaneamente fez com que a maioria das pessoas olhasse na direção do som. Foi quando eu a vi. Ela parecia uma duplicata da estrela pornô Lecy Lannon, exceto que ela tinha cabelos castanhos, com mechas do sol do Caribe. Sua pele era de um marrom bem bronzeado sem nenhum sinal de linhas de bronzeado e tudo o que ela estava usando era um par de saltos altos vermelhos que amarravam e afivelavam até a metade de suas panturrilhas e um fio dental.

Nossos olhos se encontraram no momento em que ela se ajoelhou para pegar os copos que havia deixado cair. "Eu a conheço", pensei, "mas a cor do cabelo está errada e a cor dos olhos dela também... e o que diabos ela estaria fazendo em um lugar como este?" Perguntei a mim mesmo, mas quando a procurei, ela havia sumido. Alguns momentos depois, ela apareceu de repente em nossa mesa.

"Boa noite meninos. Eu sou Becka, sua garçonete. O que posso fazer para vocês esta noite?" Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela olhou para mim e continuou: "Aposto que você é um cara meio Amaretto-Sour."

Dan riu, "Você é boa, senhora. Agora que tal adivinhar o que o resto de nós quer."

Ela rapidamente percorreu a lista faltando apenas em um dos padrinhos porque ele mudou do que ele estava bebendo antes.

"Ok meninos, eu já volto."

Ela desapareceu e reapareceu tão rápido pelas próximas horas, as bebidas continuamente cheias, mesmo que eu não estivesse bebendo mais. Pouco antes da meia-noite, as luzes mudaram e um conjunto de 'luzes negras' ultravioleta apareceu banhando o salão em um roxo profundo. Dan cutucou minha lateral e apontou para Becka enquanto ela se afastava. As palavras "À venda" agora claramente visíveis nas bochechas de sua bunda.

"O que você diz amigo? Interessado?"

"Mmmmm... eu ahhhhhh," eu gaguejei, com a língua presa.

Dan começou a rir e eu pensei que tudo tinha acabado até que Becka voltou pouco tempo depois.

"Ei Beck, isso é verdade?"

"O que?" ela perguntou, inocentemente.

"Isso," ele apontou para a bunda dela.

"Ohhhh, isso," ela respondeu, antes de olhar cada um de nós nos olhos. "Pelo cara certo e pelo preço certo", ela terminou em um tom sedutor.

"Eu não," ele se afastou. "Talvez alguns anos atrás, mas vou me casar amanhã e se minha nova esposa descobrir, posso garantir que ela faria três coisas. Número um, ela me deixaria saber que sabia o que eu tinha feito, mas ela ainda se casaria comigo, certificando-se de que eu me sentisse um pedaço de merda o tempo todo. Número dois, assim que estivéssemos sozinhos, ela cortaria meu pau e minhas bolas com a faca ou tesoura mais cega que ela pudesse encontrar e tal e, número três, ela se divorciaria de mim.

"Pobre bebê," Becka ronronou.

"E ele?" Dan perguntou agora apontando para mim.

"Hmmmmmm," ela me olhou de cima a baixo, como um pedaço de carne crua antes de responder, "Talvez." Depois disso ela foi embora.

"Eu acabei de ouvir o que eu pensei que ouvi? Ela está disposta a ir para a cama comigo... para me foder?" Eu pensei enquanto minha mente entrava em sobrecarga.

Pelo resto da noite, minha cabeça estava embaçada até que de repente as luzes se acenderam e eu ouvi: "Obrigado por vir ao Silver Slipper. Esperamos que você tenha gostado do show e, por favor, conte a seus amigos sobre nós."

"Acabou? Já?", pensei.

Foi então que notei Dan, um sorriso enorme no rosto, enquanto ele olhava para mim. "Boa para você, amigo? Você está bem?" ele gaguejou.

"O que ...?" Eu perguntei, sem ter certeza do que ele estava falando.

"Ela," ele apontou. "Becka. Você está a fim?"

"De que porra você está falando?" Eu perguntei, arrastando minhas palavras ligeiramente.

"Ela é sua, seu idiota. Eu a deixo por você para a noite."

"Você o que?!" Eu respondi, totalmente em choque.

"Sim, tudo pago", ele sorriu assim que ela chegou.

"Eu não posso... eu...", eu murmurei.

"Você não gosta mais de mulheres?"

"Claro que sim. É só que..."

"Então o que estamos esperando?" Becka disse, pegando minha mão e envolvendo-a em sua cintura.

A viagem de táxi de volta ao hotel foi silenciosa como uma tumba. Dois dos padrinhos desmaiaram assim que entraram, enquanto Dan e o outro sussurravam, ocasionalmente olhando para nós. Becka se aconchegou ao meu lado, sua mão levemente descansando na minha coxa.

Eu podia sentir o calor de seu corpo contra o meu e a suave macies de seu seio pressionado contra meu braço. A tensão entre nós quase um ser vivo, pulsante. Quando chegamos ao hotel, eu meio que esperava que ela ficasse no táxi, mas em vez disso ela saiu e pegou minha mão.

"Para onde?" ela ronronou, sedutoramente.

"Quarto 707", Dan gritou, enquanto balançava, bêbado, em direção ao elevador. "E tem o segundo quarto no lugar."

"Ok, amante", disse ela, sensualmente, enquanto pegava minha mão.

Parecia que eu estava em um sonho quando saímos do elevador e caminhamos para o quarto. Abri e deixei que ela entrasse primeiro. "Então, o que não...?" Comecei a perguntar apenas para parar no momento em que vi o vestido de verão que ela estava usando deslizar de seus ombros para o chão. A luz da lua refletia em seu corpo nu. Tudo o que ela estava usando era um par de saltos altos, meias de náilon e uma cinta-liga, a última fantasia masculina. Eu gemi baixinho quando vi a tira de pelo marrom que apontava como uma flecha para a junção entre suas pernas. Meu coração disparou enquanto ela caminhava em minha direção, o suave 'clique, clique, clique' de seus saltos no chão acarpetado, o único som até que ela se inclinou contra mim e sussurrou em meu ouvido: "Isto".

Suas mãos foram para o cinto e zíper da minha calça. Em segundos, eles estavam empilhados ao redor dos meus tornozelos e sua mão estava em volta do meu pau exposto. Eu senti que começou a inchar enquanto ela lentamente passava sua mão delicada para cima e para baixo em seu comprimento. Todos os pensamentos sobre quem ela era e o que estávamos fazendo desapareceram da minha mente. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo comigo.

Quando eu olhei para ela, seus olhos azuis profundos estavam olhando para mim. Estava tão quente! Eu assisti enquanto ela sensualmente passava a língua pelos lábios antes de morder o lábio inferior enquanto ele tremia. Isso me lembrou de uma cena de um filme pornô que eu assisti algumas noites antes.

Senti sua pele pressionando contra a minha enquanto ela desabotoava minha camisa com uma mão enquanto continuava a provocar meu pau com a outra. Era óbvio que ela estava no controle quando deu um passo à frente e puxou minha cabeça para a dela. Nossos lábios se encontraram e o mundo ao meu redor desapareceu.

Seus lábios estavam úmidos e cheios, a suavidade contrastava com a rigidez de sua língua enquanto deslizava entre meus lábios. Nossas línguas lutaram para frente e para trás, primeiro na minha boca e depois na dela.

Instintivamente, minhas mãos se moveram para sua bunda e apertaram as bochechas. Ela engasgou em minha boca quando eu a levantei em meus braços, fazendo-a gritar de surpresa. Eu a encostei na parede e ela gritou com o choque do vidro frio de uma foto pressionando contra sua pele.

O calor de seu corpo e o almíscar entre suas pernas fizeram meu pau endurecer ainda mais. Eu sabia que ela podia sentir isso pressionando contra ela enquanto ela se movia até que estava esfregando contra a abertura de sua boceta.

Ela quebrou nosso beijo apenas o tempo suficiente para sussurrar, "Foda-me", enquanto ela se levantava mais alto.

Meu pau encontrou sua marca e deslizou dentro dela, em um impulso longo e contínuo.

"Bommmmm," ela sussurrou enquanto enganchava seus saltos atrás da minha bunda quando eu comecei a bombear dentro dela. "Tão profundo... tão profundo pra caralho."

Ela se sentiu leve como uma pena enquanto eu dirigia nela. Cada impulso acompanhado por um grunhido animalesco. "Fodendo você, Beck. Fodendo sua boceta. Umph... Umph... Umph."

"Faça isso. Me coma. Tão fodidamente sexy. Sim... sim... sim... assim... ohhhhhhh... preciso disso..."

Continuamos empurrando um contra o outro até que me afastei da parede, levando-a comigo.

"NÃO PARE." ela lamentou.

"Tenho que deitar. Não aguento mais", eu gemi. Não que eu não pudesse tê-la segurado lá, mas eu queria ir mais fundo nela, tão fundo quanto eu pudesse.

Com seus braços em volta do meu pescoço e suas pernas trancadas atrás das minhas costas, cambaleei para a cama onde desabei em cima dela, levando meu pau nas profundezas de sua boceta.

"MÃE DE DEUS, FODE", ela gritou quando meu pau esmagou contra seu colo do útero.

"Se você diz," eu ofeguei. "Você quer que eu pare?" Eu perguntei enquanto me retirava até que apenas a ponta do meu pau ainda estivesse dentro dela.

"Não se atreva", ela rosnou, brincando. "Foda-me... encha minha buceta com esse seu pau maravilhoso... ME COMA até que eu goze em cima dele."

___________________________________

"Seu desejo é uma ordem", eu respondi enquanto dirigia para ela.

"Ohhhhhhh ... mmmmmm ... sim ... sim ... sim ... me fode ... forte ... profundo ... assim ... simmmmm ... sim ... me fode mais forte ... me faça gozar, tesão ... eu quero gozar no seu pau grande e duro ", ela gemeu, sem fôlego enquanto sua buceta agarrou meu pau ainda mais apertado.

Meus quadris se tornaram um borrão enquanto eu batia nela. A sala se encheu com o som de nossas carnes batendo uma contra a outra e uma umidade mole entre suas pernas.

Suas unhas arranharam minhas costas enquanto suas costas se arqueavam para cima, pressionando seus seios contra mim. Suas pernas envolveram minha cintura, puxando-se para cima enquanto me puxava para baixo, esmagando seu clitóris contra a base do meu pau. Era tudo o que eu sempre fantasiei.

"Tão perto... tão perto... vou gozar... vou...", ela cantou até que eu me afastei.

"QUE ...?"

"Vire-se, vadia. Eu quero foder você por trás."

"Mmmmmmmmmmm, meu favorito," ela disse enquanto girava, sua bunda no ar. Ela baixou a cabeça para um travesseiro. A visão de sua boceta molhada e inchada era igualada apenas pela visão limitada que eu tinha de seus seios esmagados contra o colchão.

"É isso que você quer, vadia?" Eu provoquei, enquanto eu esfregava meu pau em seus lábios exteriores, certificando-me de esfregar contra seu clitóris hipersensível.

"Simssssssss... bata na minha boceta. passe em mim, filho da puta. Deixe-me sentir seu pau batendo contra a parte de trás da minha boceta", ela gemeu, enquanto levantava a mão e a colocava na cabeceira da cama para se apoiar.

Minhas mãos agarraram seus quadris e enquanto eu empurrava para frente, enquanto eu a puxava de volta contra mim, certificando-me de que todo o meu pau estava enterrado nela. "Sim... sim... sim... tão bom, tão fodidamente quente... vou gozar se eu continuar assim." Eu ofeguei entre as estocadas.

"Então... quem está... impedindo... você?"

Meu ritmo aumentou mais uma vez, o desejo de gozar bloqueando tudo ao nosso redor.

"Oh meu deus... seu pau é tão bom na minha buceta. Parece tão grande. Me estique, me arregace toda. Estique minha boceta. Eu amo ter você me fodendo assim. Ahhh... sim... sim... oh deus ... não se abaixe."

A cama tremeu debaixo de nós, a cabeceira da cama batendo contra a parede com cada impulso. Foi então que senti seus dedos envolverem meu pau enquanto ela brincava com seu clitóris.

"Foda-me... foda minha buceta... ohhhhhh... yeahhhhh... ohhhhhh... gawd... tão bom pra caralho... ahh... ahh... ahh... ohhhhhh... simmmmm... gawd, eu preciso disso... muuuuito bom... ahh... ahh... ahh... um pau tão grande... ahmeudeus, um pau tão bom... sim.. sim... sim... mmmmmmm... ohhhhhh... porra, sim... vou gozar também... ohhhhhhh... ahhh... ahhh... ahhh... foda a buceta... bem ali... sim... sim... bem assim... oh meu Deus... bem ali... me bate... bate na minha buceta... foda-se minha boceta.

Senti sua boceta apertar em torno do meu pau e sabia que ia ser uma corrida até o fim para ver qual de nós gozaria primeiro. Inclinei-me e alcancei entre suas pernas, capturando seu clitóris entre o polegar e o indicador. Eu gentilmente apertei enquanto minhas bolas batiam contra sua fenda.

"Faça isso... me bata... me foda... oh meu deus... goze em mim... encha-me com seu gozo." Ela disse uma voz tão suave que eu mal ouvi.

Eu empurrei para frente, enterrando meu pau em suas profundezas. Senti sua boceta apertar ao redor do meu eixo, como um torno aveludado. Isso foi tudo o que precisou. Fio após fio do meu esperma disparou da ponta, salpicando e pintando as paredes de sua boceta. "Arrrgghhhhhhhhhhhh," eu gemi quando meu esperma a encheu. Eu vi luzes coloridas brilharem na frente dos meus olhos enquanto meu pau estremecia e em espasmos.

"Eu tammmbbeemm," ela lamentou quando sentiu meu esperma encher sua boceta. Os músculos de sua boceta rolaram para cima e para baixo em seu comprimento, ordenhando cada fio de mim.

Eu rolei de costas quando a sala ao meu redor começou a desaparecer lentamente, seja pela quantidade que eu bebi ou pela intensidade do meu orgasmo, eu não sabia nem me importava.

Parecia a coisa mais natural do mundo quando ela rolou de lado, descansando a cabeça no meu ombro.

A última coisa que me lembrei foi perguntar: "O que você está fazendo aqui?"

"Shhhhhhhhh," ela respondeu enquanto gentilmente passava a ponta dos dedos pelo meu peito. "Eu vou explicar tudo pela manhã?"

"Mas e da...?"

"Shhhhhhhhh."

CONTINUA