APRESENTANDO ANA - PARTE 2

Por coincidência era um daqueles dias em que se poderia ir para a escola sem o uniforme, e claro eu havia falado para minha mãe sobre a confraria do boquete e dito para ela que eu encontraria um rapaz no lugar secreto. Sua primeira preocupação foi com minha segurança e eu tive que garantir que era seguro e lhe contaria tudo depois. Na mesma hora em que contei que seria em dois dias, ela se deu conta que era o dia sem uniforme e resolveu que iriamos as compras. Ela me comprou uma blusa e um sutiã meia taça, a blusa era muito comportada para meu gosto, eu gostaria mesmo era de exibir o máximo que pudesse meus seios, que já eram grandes àquela altura, para os garotos, mas ela cuidou que eles ficassem bem escondido. Explicou que eu nunca deveria chamar a atenção dos adultos na escola, e que o primeiro que deveria manter bem escondido eram meus peitos, era para onde eles olhariam em primeiro lugar, e se eles estivessem discretos todo o resto ficaria bem. Uma saia curta plissada que eu adorei o jeito como ficava na metade das minhas coxas grossas, e meias ¾ que acabavam antes da saia começar. Tudo rosa, para parecer doce e infantil aos olhos dos adultos, segundo minha mãe. Ganhei também minha primeira calcinha fio dental, tão minúscula que minha mãe teve que refazer a depilação da minha boceta para caber dentro dela. E a cereja do bolo. Meu primeiro celular. Ela queria que eu filmasse tudo que eu pudesse, sem permitir que Júlio fosse reconhecido no vídeo. Ela queria ver como foi.

Em casa ela me ajudou a experimentar tudo e na hora de vestir a calcinha, ela disse que era uma opção eu vesti-la ou não, mas se eu desejasse um efeito ainda mais excitante e sedutor para quem olhasse eu deveria usá-la. Não faria diferença para min, a “peçinha” era tão pequena com aquele fio entrando no meu rabo e transparente na frente, que eu me sentia nua mesmo vestida com ela. Ela me ensinou a usar o celular, especialmente como eu faria o vídeo e depois enviaria para ela. Disse que eu deveria remover para lixeira depois, e em seguida apagar dela também, para garantir que ele não existisse mais em meu aparelho.

O dia chegou e eu estava muito animada e excitada com o que iria acontecer. Eu sabia que o tempo estava contra nós, e assim que veio o sinal do intervalo eu encontrei Luana que me levou para o esconderijo. Ela ficou lá fora, mas por perto a fim de nos garantir um pouco de privacidade. Mal tive tempo de dá uma olhada no lugar, quando Júlio entrou. Eu estava inclinada procurando um lugar para colocar o celular e o que Júlio viu ao entrar foi meu rabo com o fio da calcinha atolado nele, e claro minha bucetinha também.

Quando me virei ele já estava desfivelando o cinto e abrindo o zíper e em segundos seu pau meio duro saltou de dentro de suas calças. Eu podia entender sua pressa, mas eu me movi devagar em sua direção já preparando a câmera para filmar seu pau. Ele não fez nenhuma objeção por causa do celular e eu continuei filmar. O pau dele devia ter um terço do tamanho do único pau que eu vira até agora, o do meu pai. Mesmo menor ela não fazia feio e tinha sua própria beleza. Era um pau de adolescente, e como tal, ainda faltava um pouco para ele realmente parecer o pau viril. Me pareceu um pouco delicado como não deveria parecer um pau. Era excessivamente fino, mas com uma cabeça linda e brilhante que me fez ter vontade de coloca-lo na boca e chupar imediatamente. Enquanto filmava peguei em suas bolas pequenas e ele reagiu imediatamente ficando mais duro.

“Vaí! Chupa ele,” Júlio falou mostrando sua pressa.

Era hora daquele garoto saber quem mandava, eu pensei, e imediatamente invoquei a mulher adulta e segura de sua sexualidade que havia dentro de min.

“Calma garoto, não tenha pressa e isso ficará melhor para nós,” eu respondi.

“Calma? Você acha que temos tempo para calma? O intervalo vai se acabar logo temos que ser rápido.

Eu continuei pegado em seu pau que agora parecia ficar mais duro à medida que eu o acariciava descaradamente, e estava claro que nenhuma garota um dia o tinha tocado como eu tocava agora. Comecei a brincar com a cabeça e a espalhar seu pré-sêmen por ela, ele se contorceu, e me pareceu que ele gozaria fácil se eu continuasse com aquilo. Ele queria muito que eu colocasse seu pau na boca e se eu fizesse isso logo era bem provável que aquela seria nossa última vez ali. Ele era arrogante precisava de uma lição antes disso acontecer. Precisava ter respeito.

- Rápido? E quantas vezes você quer gozar na minha boca? eu perguntei

- Uma vez seria suficiente. Ele respondeu.

- E depois?

- Depois o quê?

- Sobre o meu prazer, você acha que eu não quero prazer também, acha que eu só estou aqui por causa do seu pau?

Ele não soube o que responder, pareceu muito surpreendido com minha atitude, e eu continuei

- Percebi. Vai ser assim. – Eu disse enquanto acelerava meu punho fechado em seu pau aproveitando-se de como ele estava melado – Você vai gozar assim, como eu quero, e depois se você mudar de atitude em relação ao meu prazer eu posso chupar seu pau e até fazer com você umas coisas que você nunca fez.

Ele não aguentou e gozou na minha mão jogando sua porra ainda sem a consistência do sêmen de um adulto direto no chão. Ele tremeu, e eu desconfiei que ele nunca tinha gozado assim na vida.

Eu o deixei lá e sai do esconderijo, ainda que eu estivesse muito excitada e morrendo de vontade de colocar o pau dele na minha boca, eu queria muito de verdade, mas ele tinha que saber quem mandava antes de qualquer coisa.

Solange e Luana, assim que as encontrei, estavam loucas para saber como tinha sido. Ficaram decepcionadas, esperavam mais do que contei a elas.

- Ei... vocês esperavam que fosse uma coisa épica? Júlio é um verdadeiro idiota que se julga muito fodão. Se ele quiser que eu chupe o pau dele terá que mudar o jeito como nos trata, e eu sei como fazer isso. Agora vamos pensar em outro garoto, de preferência um que as garotas costumam ignorar e não levaram para o esconderijo ainda, e... sim, vamos fazer tudo para que Júlio fique sabendo do que eu fiz com ele.

Esse era meu plano, deixar Júlio de fora por um tempo, fazer algo muito legal com um ou dois garotos e me certificar que ele ficasse sabendo de tudo. Quando fosse a vez dele, se tivesse mudado algo, ele teria a recompensa dele. Contei para minhas o que tinha acontecido e o que eu planejava fazer. Elas ficaram ao mesmo tempo orgulhosas e decepcionadas com o resultado e disse que eu tinha agido muito bem em tudo, e que me apoiavam no meu plano. Eu não tinha enviado o vídeo ainda, e o mostrei para elas o que eu tinha conseguido. Depois de assistir, ela concordou ainda mais comigo e disse que Júlio merecia mesmo o meu castigo antes de qualquer coisa.

Depois de dois dias seguido de comentários secretos pela escola e de Júlio me assediando abertamente para conseguir o seu tão sonhado boquete, minhas duas amigas me disseram que tinham acertado como um garoto para me esperar no esconderijo naquele dia. Seu nome era Marcos e era um que, todos sabiam, ainda não tinha estado no esconderijo. Na verdade, tinha estado, mas as garotas o ignoravam e nem mesmo elas sabiam o porquê. Eu achei perfeito para o meu plano. E na hora do intervalo eu fui para o esconderijo.

Eu sabia que Marcos era o único garoto negro da escola, e eu não tinha nem um problema com isso. E até acho que esse era o motivo das garotas idiotas metidas a branca o ignorarem. Marcos tinha um sorriso franco e encantador e eu gostava disso nele. Era um dos garotos mais alto da escola, mas muito magro e ele estava bem ali na minha frente agora. Eu disse para ele que ia nos filmar e enquanto arranjava um lugar para colocar o celular, perguntei se ele tinha algum problema com isso.

- Na verdade tenho sim, mas considerado que se isso vazar pela escola você é que será a mais prejudicada, então acho que posso deixar você gravar. “Humm, finalmente um garoto inteligente na escola”, pensei.

Ele começou a abaixar as calças e quando eu acabei com o celular e me voltei para ele o que vi foi algo assustador e ao mesmo tempo lindo. O pau do garoto era enorme mesmo para sua altura incomum. Ainda estava mole, mas era majestoso. Caia para baixo como uma serpente negra que ia até metade das suas coxas. Ainda fino, mas com a cabeça – uma protuberância enorme, que parecia um cogumelo – destacada do corpo do seu pau. Eu fiquei imediatamente fascinada e imaginado como ele ficaria quando estivesse duro. Marcos se movia devagar e parecia que o pouco tempo que tínhamos para aquilo não era importante. Imediatamente, imaginado deixar as coisas quentes para ele, eu perguntei se ele já tinha visto uma xoxota de verdade.

- Não, nunca vi. Apenas em revistas e nos vídeos que baixo na internet.

- Pornôs?

- Sim.

- E o que você faz quando os assisti?

- Eu me masturbo, é claro

- Até gozar?

- Sim.

- E você faz muito isso?

- Sempre que tenho meu tempo sozinho em casa, eu faço.

- É importante que eu o chupe hoje? Eu disse apontando para seu pau que estava mais grosso e com uma gota de seu pré-sêmen já brilhando na ponta da glande, que já parecia mais firme que o resto do seu comprimento.

- Não tenho problema com isso, pode ser como você quiser. Ele disse e eu gostei da sua segurança acompanhada daquele sorriso branco.

- Eu vou te mostra minha boceta, como ela já está molhadinha e você vai se masturbar para min. Pode ser? Eu quero ver como seu pau fica completamente duro. Eu nunca vi um pau como o seu e talvez eu me masturbe um pouco. Ele concordou.

Arranjei um lugar que eu pudesse fica sentada, ele mesmo cuidou de pegar uma tabua de madeira para que eu não ficasse sentada diretamente no chão e eu fiquei emocionada com a preocupação dele de que eu estivesse confortável. Era o que se podia ter naquele lugar improvisado. Eu me sentei, saia levantada, pernas abertas e afastei a calcinha mostrando minha boceta raspadinha para ele.

“Oh Deus! Ela é linda. Delicada como uma flor. E está tão molhada, eu nunca vi algo tão agradável de olhar assim”.

Dava para ver que ele realmente estava emocionado com o que via, seu pau me garantia isso, já que ele passou daquele estado meio mole e fino que descia até quase os joelhos para algo longo inchado e extremamente duro. O que pensei era como algo tão grande conseguia ficar firme na horizontal sem algo que o apoiasse para isso. Ele pulsava e parecia uma rocha escurecida. Se marcos não soubesse usar aquilo, com certeza ele machucaria alguém
“O que você quer que eu faça? Devo lhe dizer que fora o que eu vi em vídeos pornôs, eu não sei o que faria com uma garota linda como você”. Ele disse enquanto pegava o pau enorme com sua mão igualmente grande. Ele apertou a cabeça e uma quantidade enorme de pré-sêmen escorregou da cabeça em forma de um fio translucido até o chão. Meu Deus, aquilo só ficava mais excitante, claro que eu nunca tinha visto um pau daquele, mas pelo menos eu sabia o que fazer e Marcos estava ganhando cada vez mais meu respeito em deixar as coisas para meu controle.

“Apenas, e porque não temos muito tempo, se masturbe olhando para minha boceta. Não fique decepcionado, essa não será a última vez que vamos nos ver assim”, eu disse tentando não o deixar muito ansioso, eu tinha impressão que ele estava prestes a gozar e eu tinha medo de não o ver duro e gostoso por um tempo.

Cuidei de mexer bem na minha buceta, abrir para que ele a visse completamente e meti meus dedos nela que estava muito mais molhada do que eu já tinha ficado quando estava com tesão. Talvez por causa da minha excitação eu tinha a impressão que o pau do garoto crescia e inchava mais à medida que ele percorria sua mão ao longo daquele eixo fantástico e eu torcia de verdade para que a câmera do celular que eu havia posicionado para nos filmar realmente conseguisse capturar toda aquela vara enorme. Tive que fazer um enorme controle para não ir direto para ele e enfiar seu pau em min. Não me importava se ele acabasse com minha boceta, eu apenas queria sentir aquele gigante dentro de min.

“Ohhhh... Deus como você é linda... e sua boceta é... é maravilhosa. Oh Deus! Oh deus eu acho que vou... gozar!!!!!

O que veio depois foi uma quantidade de porra que saia dele que eu nunca achei ser possível um homem gozar. E sua porra era de um homem feito, não uma coisa sem consistência como a que vi de Júlio. Eu pensei que ele não pararia jamais, que não esgotaria seu estoque de porra. Eu fiquei tão fascinada com o que via que esqueci da minha boceta e apenas olhei aquilo verdadeiramente maravilhada com a cena.

Depois que ele acabou já tínhamos muito tempo. Eu peguei o celular e o beijei na boca enquanto ele tentava guarda a anaconda em suas calças com dificuldade, ele ainda estava duro e eu disse:

“Desculpa. Parece que não foi o suficiente. Eu te prometo que vou arranjar um jeito de ficarmos mais confortável em breve – eu tinha um plano”.

“Não. Não. Foi ótimo. Apenas não se preocupe. Quando eu voltar para casa eu cuido disso um pouco mais. E eu garanto que você estará na minha mente”, ele disse e eu o beijei novamente.

Eu sai do esconderijo e minhas amigas Solange e Luana me esperavam loucas para saber o que tinha rolado, e eu não apenas contei, eu tinha algo para mostrar às duas.

Foto 1 do Conto erotico: APRESENTANDO ANA - PARTE 2

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Comentários


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carreteiro 1498 Comentou em 17/05/2022

ANA EU TERIA GOZADO SEM TOCAR NO PAU SÓ DE VER ESSA BUCETINHA ROSINHA, QUE DELÍCIA, A EXPERIÊNCIA FAZ A DIFERENÇA, PARABÉNS POR NÃO TER SE DESFEITO DO MARCOS, SE TIVESSE, NÃO TERIA VISTO UMA ROLONA PRETA. FIQUEI COM MUITO TESÃO ME IMAGINANDO NA MINHA ADOLESCÊNCIA.

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balni Comentou em 01/05/2022

Delicioso se masturbando para ela ver e gozar olhando a linda e suculenta xota dela, as fotos muito tesão, parabéns votado

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casalbisexpa Comentou em 30/04/2022

delicia demais

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hottnts Comentou em 30/04/2022

"“Ohhhh... Deus como você é linda... e sua boceta é... é maravilhosa. Oh Deus! Oh deus eu acho que vou... gozar!!!!!" kkk, faltou so a menina gozar tb :D




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
APRESENTANDO ANA - PARTE 2

Codigo do conto:
200251

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/04/2022

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5