DESCANSANDO (E SE EXIBINDO) NA PRAIA - PARTE 2

Na manhã seguinte, depois do café da manhã, Jane se apressou em ocupar seu lugar de sempre para se bronzear nua como era de costume. Me demorei um pouco e quando fui até onde ela estava para ver se ela precisava de alguma coisa ela me disse:

“Acho que a nossa praia tem uma frequentadora nova, ou pelo menos eu ainda não a tinha visto andado pela praia. Ela passou por aqui agora a pouco, mas creio que vai voltar logo.”

“Hum! Uma garota nova. E o que há de especial nela que a fez nota-la?” – Eu perguntei

“Primeiro, ela é muito bonita. Ela passou tão perto de min. Acho que estava curiosa porque eu estou nua. Depois seu olhar, quando nos cumprimentamos...” ela disse tentado achar a palavra certa. – “...era diferente, entende? Não como uma mulher olharia outra. Havia um desejo no olhar dela para além da mera curiosidade de me ver nua em público.”

“Se você diz...” – finalizei, mas não estava indiferente a tudo que ela falou. Minha mulher era muito observadora quando o assunto era sexo. Se ela notou algo diferente, é porque havia algo fora do lugar. Fiquei curioso de verdade. Especialmente depois do que ela havia feito com o policial no dia anterior.

Aquilo tinha sido uma virada e tanto na curva de nossa vida juntos. Depois de 10 anos de casados e de fantasiar muito sobre algumas coisas bem agradáveis, que tornavam nossos momentos de cama muito prazerosos, ela parecia estar indo em uma direção para tornar tudo mais real. A questão era: eu estaria pronto? A julgar pelo estado que fiquei, todo aquele ciúme humilhante de ver minha mulher com o pau de outro homem na boca, toda a adrenalina e a excitação, e como as coisas terminaram para nós, gozando juntos ali mesmo naquele lugar onde qualquer um poderia nos ter visto, davam a dica que isso poderia ser muito bom para min também. Sim, só poderia ser a resposta. Eu iria onde ela quisesse.

“Você precisa de alguma coisa” – Perguntei me lembrando do eu tinha vindo fazer lá fora

“Não. Eu só preciso que você fique aqui até ela voltar. Talvez você veja algo que me ajude a perceber porque ela me pareceu um enigma a ser desvendado.” – Ela disse.
Claro que eu poderia fazer isso, eu começava a ficar curioso sobre tudo. E olha-la deitada ali sobre a toalha, tão à vontade, nua e desinibida, com seu corpo cada vez mais dourado, seus seios amplos e de mamilos duros que denunciava sua excitação, estavam deixando meu pau duro num nível que não era o normal. A imagem dela com pau do policial na boca não saia da minha mente e era o potencializador das emoções que eu estava sentido. Ela olhava atentamente para cada pedaço da praia esperando ansiosamente a volta da nossa novata.

Nem dez minutos se passaram e uma figura surgiu de entre as dunas há uns 200 metros de onde estávamos e minha mulher se apressou em chamar minha atenção para o que eu já havia visto. Eu confirmei que estava vendo. Ela poderia ir por qualquer lugar, até mesmo passar bem longe de nós, mas à medida que se aproximava, mais me parecia que ela tinha intensão de passar bem perto de onde estávamos. Comecei a tentar ver o que tinha atraído minha mulher naquela figura. O que eu via era uma linda garota de cabelos castanhos encaracolados com um rosto que era angelical, mas com ligeiros traços duros que vi quando ela estava a uma distância suficiente. Vestia uma calcinha de biquini, e uma saída de banho curta a altura das coxas bem torneada e ligeiramente musculosas. A saída era um tecido trançado combinado com uma transparência, o que me fez ver que ela não tinha parte de cima do biquini, e vi que os seios dela eram maravilhosos. De tamanhos tão generosos quanto os de Jane.

Eu podia entender minha mulher porque ela havia ficado tão impressionada com aquela linda garota, mas não estava certo se ela tinha a mesma suspeita que eu. No início, algo me dizia que aquela garota não era tudo que pensávamos, havia uma feminilidade muito natural nela, e não apenas na sua beleza, até nos pequenos gestos e no seu caminhar, mas mesmo assim havia algo fora do lugar. Finalmente, quando ela se encontrava a menos de dez metros de nós, eu instintivamente olhei para a parte de baixo da calcinha branca muito cavada que ela usava e percebi que não era uma calcinha convencional, mas sim uma tanga e havia sob ela um volume muito incomum. Aquilo não podia ser apenas seu púbis. Não compartilhei com minha mulher minhas suspeitas, não havia mais tempo para isso, mas acho que podia perceber isso também já que ela sempre se mostrou muito atenta aos detalhes das coisas e situações. Definitivamente isso podia ser algo que ela teria notado desde que a viu passar e por isso o seu interesse naquela garota.

Ela parou bem a nossa frente, fazendo uma ligeira sombra sobre nós, ela nos cumprimentou e eu olhei em seus olhos castanhos amendoados e sua boca carnuda enquanto ela nos cumprimentava e disse imediatamente em seguida: “Fico feliz que vocês ainda estejam aqui fora, eu queria voltar e encontra vocês, mas se já tivessem entrado eu não pretendia incomodá-los”

Jane se levantou para cumprimenta-la enquanto olha apara a toalha e lhe oferecia um lugar para que ela sentasse. Percebi que elas não ficariam suficientemente confortável e disse que iria até o chalé pegar uma coberta maior para ficarmos mais à vontade. Deixei as duas conversando e peguei um grande cobertor que tínhamos trazido, mas ainda não havíamos usado. Peguei mais três copos e uma jarra de chá gelado que havia preparado antes e voltei até as duas. Minha mulher me disse que nossa visitante se chamava Stella Sidor, um nome incomum e conclui que poderia não ser seu verdadeiro nome, mas eu estava bem com isso. Depois de entregar os chás e espalhar o cobertor nos acomodamos agora bem confortáveis. Stella estava sentada com uma de suas longas pernas estiradas e a outra de joelho dobrados. O volume entre suas pernas agora era mais evidente. Jane também estava sentada bem à vontade com as duas pernas com os joelhos dobrados e os seios quase tocando suas coxas. Olhei sua buceta e pude ver que ela estava excitada, os lábios rosas afloravam de sua buceta bem úmida, mas aquilo não queria dizer nada já que era assim que ela ficava durante todo tempo em que se bronzeava nua. Ela me dizia que a combinação de sol e mar a fazia ficar assim o tempo todo. Por isso nos últimos dias em que estávamos ali trepávamos como dois coelhos no cio todas noites, e algumas vezes até de dia, se ela não estivesse nua ali tomando sol.

Stella olhava discretamente para buceta da minha mulher e eu poderia garantir que ele estava muito feliz em apreciar sua nudez ao mesmo tempo que ela não se esforçava para que nós não notássemos seu interesse

“Eu estou alojada naquele chale...” – Ela disse apontado para meio quilometro a frente em uma elevação onde ficava o chale onde passamos algumas vezes e não tínhamos visto ninguém. De onde estávamos a vista era direta e sem nada que obstruísse a nossa visão mesmo assim nunca notamos ela “... cheguei ontem. E quando eu ia sair para um passeio pela praia notei que vocês estavam aqui. Notei que você estava nua, o que era algo que eu tinha intensão de fazer também assim que me certificasse que não tinha muita gente na praia. Me demorei um pouco fechando a porta e quando me virei de novo pra cá, vi aquele policial se aproximando de vocês e resolvi esperar para ver o que aconteceria. Isso poderia ser instrutivo para min, já que eu pretendia fazer o mesmo e estava claro que aquele policial estava ali para lhe impedir de ficar nua na praia dele.”

Jane sorriu e eu pensei que de fato estivemos tão entretidos com tudo que ocorreu em seguida que não a vimos. Ficamos a tento para o que ela dizia, mas já era possível ver que ela nos observou até o fim.

“Fiquei surpresa com você Jane, quando você se levantou em direção ao policial e em nenhum momento escondeu sua nudez, entrei rápido para dentro do chalé. Eu tinha um binoculo comigo e corri para pegá-lo em minhas coisas eu queria ver melhor já que nunca saberia o que vocês estavam falando. Quando voltei fiquei dento do chalé acompanhando tudo pela janela e então eu via bastante, graças ao binoculo. Quando retomei minha observação de vocês, Jane estava bem próximo dele e fiquei chocada quando, depois de parecer que você havia negociado algo com ele, se ajoelhou e colocou o pau dele para fora. Imediatamente fiquei preocupada se mais alguém estava vendo você, mas não havia. Eu chequei isso. Eu vi quando seu marido apenas apreciou o que você fazia e ainda filmou ou fotografou você e o policial. Depois que você acabou o serviço com o policial eu vi que vocês continuaram a festinha aqui mesmo e juro, eu torci muito para que mais nada perturbasse vocês. Depois do que vi não consegui mais sair de casa enquanto não resolvesse minha própria excitação. Tudo que eu queria era conhecer vocês melhor. Devo dizer que sou muito atraída por pessoas com esse tipo de mentalidade e atitude”

Enquanto Stella falava Jane, que estava sentada bem ao meu lado, começou a mexer no meu pau naturalmente, como se Stella não estivesses ali. Ela costumava fazer isso quando estávamos somente os dois na praia, mas eu não pensava que ela poderia fazer isso na frente de alguém. Jane estava de fato indo com tudo agora depois do que aconteceu com o policial.

Depois que Stella acabou o que dizia minha mulher perguntou sem nenhum rodeio:

“Você é uma boneca, não é?” – E Igualmente sem se intimidar com a pergunta, respondeu

“Sim, sou. Você tem algum problema com isso, digo vocês dois?”

“Não, não. De modo algum. Isso só me faz bem curiosa a seu respeito” – Jane respondeu com um brilhante sorriso de perversão no rosto e entendi onde aquilo iria. Me apressei em concordar com Jane sobre não estra incomodado com a presença dela também.

Tudo que passou na minha cabeça naquele instante e o fato de Jane está brincando com meu pau sob a sunga só me fez ficar com um tesão dos infernos, e claro as duas já tinha ciência do meu estado.

“Como eu disse, se vocês não tivessem se comportado do modo que se comportaram com o policial, eu não estaria aqui. Tento saber quando sou bem vinda antes de me aproximar dos outros nesse mundo tão pouco tolerante a pessoas como eu.”

“Compreendo, e só consigo ver que tem algo de errado com alguém que não aceita as pessoas como elas desejam ser, suas naturezas” – Eu disse

“Para min é muito excitante ver alguém tão feminina como você, uma pessoa 100% mulher para min, com algo que mais que eu aprecio muito. Isso definitivamente é o melhor de dois mundos.” Jane disse rindo.

“Seu homem parece estar duplamente excitado conosco.” – Disse Stella apontando com um gesto para meu que já estava no máximo dentro da mina bermuda de surf.

“Oh! Sim isso. Com certeza. Não seria meu marido se não fosse isso real e agradável para ele. Ela respondeu acariciando mais forte no meu pau arrancando de min um gemido.

“Agora que já estamos apresentados, conhecemos o que somos e considerando que você já está agradavelmente nua, que tal deixarmos o “garoto” do seu homem tomar um pouco de sol?” – Stella sugeriu.

“Oh! Sim, claro eu não o privaria desse prazer.” – Jane disse liberando meu pau para fora do calção. “Mas acho que não é apenas ele que anseia por isso.” – Jana continuou movendo a cabeça para a tanga de Stella.

Imediatamente ela desfez o laço que prendia um dos lados da vestimenta, e a natureza fez o resto. Eu sempre adorei ver um pau bonito. Embora me defina como um cara hetero, isso sempre me agradou e me excitou. Eu e Jane lidávamos com isso muito bem e ela foi a primeira pessoa para quem eu disse que um bonito pau duro me excitava. Damas de espadas são uma coisa maravilhosa e Stella era tão linda e feminina que era imperativo vê-la seu algo mais para se convencer que ela não biologicamente uma mulher.

Quando a tanga caiu e seu pau pulou majestosamente pra fora, ficamos ambos surpreso, era impossível não se impressionar com ele. Ele era pelo menos uma vez e meia maior que o meu, e grosso, muito grosso. Um pau prepuciado com uma chapeleta rosa completamente destacado do corpo do pênis que era liso e macio como uma banana sem cascas. Eu e Jane já tínhamos vistos muitos vídeos pornôs com caras com grandes paus, especialmente negros, mas nenhum como aquele. Na verdade, aquilo era um pau branco com o tamanho de um pau de um negro bem dotado. Era obvio que Stella se orgulhava dele e estava bem feliz e excitada em nos mostrar. Sua excitação era crescente com o “cabeção” completamente melado de pré-sêmen.

“Eu não podia morrer sem ver isso” – Jane exclamou enquanto se aproximava de Stella e sentando-se ao seu lado. Ela pegou nas bolas do “gigante” que eram igualmente grandes, elas estavam apertadas e precisando de um alivio imediato. Depois sua mão subiu pelo seu eixo e ela o examinava com os olhos cheios de desejo, ela pesou-o, mediu-o e avaliou como um doce que desejava levar para casa e degustar. Ela suspirou de desejo e fechou sua mão em torno dele, fez um movimento deslizante do meio a para sua cabeça a aproveitou que ela estava lubrificada, fez mais movimentos breves e deslizantes como se testasse o quanto Stella estava excitada, e ela parecia estar com um tesão dos infernos com minha mulher manipulado fascinada com seu comedor de bucetas.

Eu assisti o exame que ela fazia, e isso era muito agradável para min, mas também estava preocupado com as pessoas que costumavam passar por ali, não eram muitos, mas logo alguns casais e solteiros habituais passaram. Era claro o que estávamos fazendo, todos viram, mas ninguém pareceu se incomodar com o que isso. Jane fez um gesto para eu me aproximar das duas e eu sentei ao lado, com Stela entre min e minha esposa. Ela pegou minha mão e me fez tocar no pau de Stella. Eu o fiz e soube na hora porque ela estava tão fascinada. Seu pau parecia agressivo, mas era suave e macio ao toque. Ele pulsava, muito sensível as nossas mãos. Acaricie aquela enorme cabeça e imediatamente pensei que podia ir mais longe. Eu estava cheio de tesão com meu pau igualmente duro e podia fazer qualquer coisa que Jane me pedisse para fazer.

“Você está com muito tesão. Podemos resolver isso se quiser entrar com a gente.” Minha esposa sugeriu a Stella.

“Eu preferia ficar aqui um pouco, pelo menos. Parte da minha excitação é de estar fazendo isso em público enquanto os outros podem no ver. Eu queria curtir mais esse momento que eu sempre fantasiei viver.” – Stella respondeu

“Eu posso entender isso, estou na mesma “vibe”, apenas fique à vontade. Eu e meu marido estamos bem com qualquer coisa. OK?”

Ela assentiu e continuamos apenas a masturbar seu pau tendo o cuidado de não a fazer gozar inesperadamente. Stella aproveitou para beijá-la. Foi um beijo cheio de tesão com suas línguas brincando uma com a outra. Em seguida ela também compartilhou seu beijo comigo, foi um beijo doce e feminino como eu não esperava e eu senti o gosto conhecido da minha mulher em sua boca.

Algum tempo se passou conosco apenas se curtindo naquele calor e brisa agradáveis, quando notei um casal que havia passado há alguns minutos em direção as dunas, e agora faziam o caminho de volta. A rota que eles traçavam os colocava bem em nossa direção.

Chamei a atenção das duas:

“Aqueles dois, não estariam vindo pra cá, estariam?

Jane e Stella olharam imediatamente.

“Acho que sim, mas não acredito nos meus olhos, estou emocionalmente perturbada para julgar isso.” – Disse Jane.

“Eu também.” – Stella acompanhou

A cada passo do casal ficava mais evidente a intensão deles de pelo menos passar bem perto de onde estávamos. Olhei apara Stella e Jane, queria saber se deveríamos continuar com o que estávamos fazendo. Elas entenderam meu olhar interrogativo e responderam quase ao mesmo tempo:

“Foda-se!”

Já dava para ver que os dois que se aproximava eram bem jovens, pareciam ter entre 20 e 30 anos e formavam um belo e atraente casal, ele de sunga de banho, ela dentro de um biquíni pequeno e revelador de seus dotes. Me senti um pouco intimidado quando eles pararam há uns dois metros de nós, mas não parei o que estava fazendo e Jane também não. Quem falou foi a garota se desculpando pela inconveniência e ele a acompanhou em se desculpar também

“Eu e meu namorado não resistimos a ideia de ver vocês. Ele já estava muito interessado em vê-la enquanto você se bronzeava nua e eu também, mas hoje ao ver que vocês tinham companhia, ficou impossível de resistir. Nos desculpe por incomodar.”

“Vocês não nos incomodam. Se tiverem algo com vocês para se sentar, e se quiserem podem ficar à vontade.” – Disse Stella. Concordamos com ela, e o casal tinha uma tolha grande na bolsa que a garota carregava. Ela espalhou a toalha na nossa frente e se acomodaram. O cara não parecia se incomodar comigo tocando o pau de Stella com poderia parecer e eu estava à vontade fazendo isso. A garota estava igualmente fascinada com pau de Stella e acredito que qualquer mulher ficava quando o via. Assim que se acomodaram eles não ficaram apenas nos observando. A garota pegou o pau do namorado já colocando para fora e rapidamente o fez crescer em sua mão delicada. Mais um que não competia com tamanho do pau de Stella, claro. Com a outra mão ela afastou a calcinha do biquini que tinha apenas uma tira em seu fundo e sua buceta depilada ficou maravilhosamente exposta. Seu marido também começou a cuidar da buceta dela.

Tínhamos apenas o sol e a brisa como testemunhas. O silêncio era enorme entre nós exceto pelos os suspiros de prazer ocasionais. Curtíamos fazer aquilo olhando nos olhos um dos outros, mas sem perder de vistas nossos sexos maravilhosamente expostos aos olhos uns dos outros. De repente Jane quebrou o silêncio:

“Foda-se! Eu preciso disso! – E Jane subiu para montar Stella.

Eu não estava surpreso, e ela sabia que eu manteria seu pau apontando na direção certa quando sentou na chapeleta. Eu o mantive seguro no lugar enquanto ela afundava-se em seu gigante. Ela estava absolutamente molhada e o pau aos poucos foi rompendo seu caminho entre os lábios de sua buceta que ofereceu alguma resistência apenas até a chapeleta sumir dentro dela. Ela se encaixou por completo na vara dela e vi sua pele e seus pelos encrespar. As pernas dela se retesaram e eu sabia que ela já tinha gozado só em permitir que ele entrasse assim tão fundo. O pau dela sumiu e eu tirei a mão deixando que as duas se encaixassem perfeitamente. No final, ela apenas se manteve encaixada em Stella. Eu sabia o que ela estava fazendo. Mamando o pau dela com a buceta feito uma bezerra e isso era maravilhoso. Uma habilidade que ela sempre treinou com bolas de aço dentro da vagina. Eu pensei que Stella talvez não aguentasse sem gozar, mas ela se mante firme e sem gozar.

Depois de gozar e mamar o pau de Stella ela pôs os pês no chão e mãos em seus ombros e apenas fodeu aquele pau esforçando-se pra que nós tivéssemos a melhor visão do pau de Stella entrando e saindo de sua buceta gotejante. Nosso casal da plateia estava hipnotizado e ambos mexiam freneticamente o sexo um do outro. O cara gozou logo e não posso garantir que ela fez o mesmo. Se fez foi muito na dela. Depois os dois saíram devagar sem nos perturbar apenas fazendo um gesto de agradecimento para min que fui o único a ver a saída dos dois à francesa. No tempo em que as duas estiveram encaixadas uma na outra, outras pessoas passaram ao largo. Era impossível que não soubessem o que estávamos fazendo, mas todo seguiram sem nos importunar.

Em meio ao sobe desce de Jane no seu pau, Stella disse:

“Eu estou pronta para entrar agora, se vocês quiserem.”

Jane parou um segundo e disse que também queria entrar para continuar. Depois que percebeu que o casal não estava mais com a gente ela lamentou.

“Eu estava pronta para convida-los a entrar também – Ela disse

“Não se preocupe, eles conseguiram o que queriam da gente.