Primeira vez com meu cunhado. Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, duas meninas e um menino, tenho um bom casamento, mas ultimamente como todos os casais, passamos por momentos de dificuldade financeiras, pois meu marido esta desempregado e mantenho a casa somente com meus ganhos, o que não é muito, isso esta afetando nosso relacionamento, pois estamos os dois estressados, eu trabalho de enfermeira e tenho dobrado muitos plantões, então fico esgotada fisicamente, pelo que estava acontecendo estava achando até natural esse desgaste entre nós, mas meu humor não era dos melhores, mas sabia que logo iria terminar. Mesmo assim ainda tentava colocar alguma coisa boa no nosso relacionamento e um dia combinei com minha Irma Cândida um jantar na casa dela, nesse dia até propus um programa diferente, resolvemos que essa visita à casa de minha irmã Cândida seria diferente. Resolvi junto com minha irmã Ângela que deixaríamos os carros e iríamos de ônibus, seria uma longa viagem pois ela mora do outro lado da cidade e junto de Ângela foi seu marido Bim e seus dois filhos. Alberto não aprovou muito a idéia, mas na viagem de ida até se enturmou e ficou conversando com Bim e foi uma viagem divertida. Na viagem de volta quando chegamos no ponto não acreditamos, ele estava muito lotado, mas já que estávamos na chuva era pra nos molhar, subimos aos empurrões e Ângela que tinha sua filha pequena no colo acabou sentando num banco onde se arrumou seu outro filho também, meus filhos correram para perto da porta de saída e eu Alberto e Bim ficamos junto de Ângela, a cada ponto o ônibus ia enchendo cada vez mais, até que não era nem possível respirar, eu já estava arrependida de não ter chamado um taxi e abraçada ao meu marido que estava encostado no banco de Ângela e conversava animadamente com ela, sinto que alguém se encosta atrás de mim, dando uma espiada por cima do ombro percebo que é Bim meu cunhado, como o ônibus estava muito lotado não vi maldade nessa “encoxada” especialmente por ser Bim e que nunca tinha demonstrado qualquer tipo de interesse por mim, mas conforme o ônibus ia chacoalhando fui sentindo algo rígido me espetando o corpo, na hora percebi que eu estava bem relaxada e me encostava inteiramente no seu corpo, tentei me afastar um pouco para me afastar dele, mas era praticamente impossível nossos corpos se separarem, de todas as maneiras que mexia sentia seu pinto me espetando, vendo que não iria conseguir me afastar acabei abraçando Alberto bem forte, para me encostar mais nele, nisso senti meu corpo estremecer, estava totalmente excitada, então deixei ele ali e acabei foi curtindo o que estava acontecendo. Fui sentindo minhas faces esquentarem e meu corpo arrepiava, até que seu pinto se encaixou na minha bunda, com o balançar do ônibus e o tesão me invadindo, instintivamente dei uma levantadinha no corpo e fiquei nas pontas dos pés, arrebitei minha bunda para sentir melhor. Assustada senti a mão dele pousar na minha cintura, imediatamente procurei olhar meu marido que continuava a conversar alegremente com minha irmã, fazendo pequenos movimentos ele ia me ajeitando na sua pica, não acreditava no que estava acontecendo e arrepiava só de imaginar o tamanho daquele pinto que estava se esfregando em mim, pois parecia imenso. Meu corpo agora ardia em chamas, sentia minhas faces queimando e deitei no ombro do meu marido temendo que pudesse perceber o quanto eu poderia estar ruborizada e o quanto minhas faces queimavam de tesão. Aproveitando os movimentos do ônibus eu ia sentindo aquele pinto em mim, meu corpo respondia ao mínimo movimento de Bim, por um instante me veio a cabeça o que estava acontecendo, mas ai já era tarde, pois estremecendo gozei intensamente, tanto que me segurei mais ainda no meu marido para não desabar ali, ele apenas me olhou e colocando sua mão sobre a minha voltou a conversar com Ângela. Abracei-o bem firme e fiquei ali toda lesa curtindo meu gozo, fui amolecendo abraçadinha nele, então percebi que ele também tinha gozado, pois seu pinto foi amolecendo e seu corpo foi se desapertando do meu. Aos poucos fui voltando ao normal, minha respiração foi se acalmando e Bim se desencostou totalmente de mim. Chegamos ao nosso ponto, descemos e ele se portava como se nada tivesse acontecido, em casa fui direto para o chuveiro, fiquei um tempão refletindo e já estava virando rotina me entregar a outros homens, apesar de agora ser mais perigoso, pois Bim era de dentro de casa, quando entrei no quarto Alberto já estava dormindo, deitei ao seu lado imaginando o acontecido e pensando o que poderia estar se passando pela cabeça do meu cunhado Bim, nisso me veio aos pensamentos de como seria seu pinto, meu corpo respondeu na hora e foi me enchendo de tesão, encostei a Alberto e fui deixando minhas mãos passear pelo seu corpo, senti ele se arrepiar e fui descendo a mão em direção ao seu pinto, resmungando alguma coisa ele se virou para o outro lado me deixando ali, não conseguindo dormir comecei a imaginar se teria uma oportunidade de fazer tudo de novo com meu cunhado, mas agora já pensando que eu realmente queria mais. Ah, o sexo ainda é um grande remédio para nossos estresses, pena que meu marido não saiba tirar proveito disso e faz exatamente o contrario, dormi sonhando com meu “pernambucano arretadinho” ( do outro conto). Acordei no outro dia toda acessa, senti o cheiro do café e para minha surpresa fui servida na cama, agradeci Alberto, mas o que eu queria realmente era outra coisa, que ele logo cortou dizendo que eu já estava me atrasando para a labuta, foi uma ducha de água fria, mas levantei e fui trabalhar.
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não vou dizer que queria ser seu cunhado, pois não precisaria disso. adorei seu conto. tenho paixão por enfermeiras tesudas como voce. forte abraço e grande beijo.