Sou uma negra e tenho 30 anos, 1,75m, 60 kg, sou uma neguinha até que bonitinha venho de uma família muito pobre, mas apesar da minha origem humilde eu consegui estudar para técnica em contabilidade e me casei com um homem bem simples, e até hoje continuamos com nossa vida bem despojada. Eu amo meu marido, o Paulo, mas desde que começamos a namorar nunca conseguia ficar distante dos homens, mas essa historia é de quando ainda nem o conhecia.
Eu nunca entendia por que minha mãe traia meu pai até que estive nos braços do Sr. Hermann. Que apesar de ter me comido uma única vez me fez sentir mulher, pois gozei somente com seus toques e nem sei explicar o que tive quando ele me penetrou, apenas sabia que eu já era dele e no momento que ele quisesse. Isso fez com que eu sempre ansiasse por ele, ficasse sempre esperando por um olhar, por um convite para me entregar a ele novamente. Isso nunca voltou a acontecer, depois que fiquei sabendo que ele ainda transava com minha mãe, fiquei com um sentimento de inferioridade perante ela, me sentindo a menor das mulheres e tive ciúmes dele com minha mãe. Eu era bem espigadinha pela minha idade, era maior que todas as meninas, mas a mais magrela também. Meus seios eram pequeninos e viviam espetando o tecido das blusinhas que usava, tinha uma bundinha bem arrebitadinha e muitas vezes ouvi dos amigos do meu pai que logo eu estaria dando por ai, nem sabiam eles que eu já não era mais virgem. Foi ai que conheci Ronaldo, quando acompanhei meu pai e meu irmão Jorge num jogo de futebol. Ele morava na colônia da fazenda e trabalhava na lavoura de café. Tantos foram nossos encontros que ficamos amigos. Ele era bem mais velho e minha mãe sempre me censurava por ficar na companhia dele e dos amigos e entre eles Paulo, com quem viria a casar. Numa dessas viagens por causa do futebol acabamos começando um namorico. Ronaldo devia ter uns 40 anos e nesse dia foi apenas meu pai e ele voltava na cabine do caminhão e ficamos eu e ele namorando na carroceria do caminhão, sem nos importar muito com as pessoas nos observando, trocávamos algumas caricias e abraços. Nesse dia ele me acompanhou até perto de minha casa onde ficamos conversando, mas bastou meu pai entrar e ele começou a ser mais atrevido. Estávamos encostados na porteira em frente a nossa casa e ele começou a passar a mão nas minhas coxas. Eu o beijava e tentava afastar suas mãos, mas no fundo desejando que ele continuasse. Sentindo que eu estava me entregando ele foi abaixando a mão pelas minhas coxas e voltou já por baixo do meu vestido e foi caminhando em direção a minha xaninha. Excitada descuidei e abri passagem para sua mão deixando livre o caminho para atingir minha xaninha. Sua mão finalmente chegou a minha xaninha e passou a afagá-la por sobre a calcinha. Instintivamente fui levantando uma das pernas facilitando seu acesso. Ele me encostou na porteira e afastando minha calcinha de lado, direcionou seu pinto e senti a penetração. Entrou suavemente e segurando minha perna começou a estocar enquanto seus lábios procuraram os meus e gozando no seu pinto eu recebia avidamente sua língua na minha boca. Não resistindo a tamanha excitação abracei-o com minha pernas e permiti que ele me penetrasse profundamente. Corcoveando nos seus braços, me esfolando toda na porteira cheguei a um gozo intenso. Abraçada a seu pescoço fui soltando minhas pernas e meus pés pousaram no chão, fazendo com que seu pinto escapasse da minha xaninha e ficasse entre nossos corpos ainda duríssimo, pois ainda não tinha gozado. Eu molinha sentia ele pulsando na minha barriga, foi quando ele colocou sua mão nos meus ombros e deu uma forçadinha para baixo, não precisou mais que isso para eu entender e já fui ajoelhando a seus pés e segurando seu pinto meladinho do meu gozo fui agasalhando-o entre os meus lábios. Comecei a chupar levemente, colocava sua cabeça bem fundo na minha boca e depois apertando os lábios ia retirando seu pinto fazendo com que saísse bem apertado. Depois voltava a engolir e ia fazendo esse movimento enquanto acariciava suas bolas. Sabia que os homens adoravam,quando senti sua mão na minha nuca sei que iria gozar, apertou minha cabeça contra seu corpo fazendo me engolir inteirinho. Depois quando retesou eu recebi sua porra na minha garganta, afastei seu corpo para tomar um fôlego e fui engolindo tudo. Quando terminou de gozar fiquei mexendo com a língua na sua cabecinha enquanto esperava ir amolecendo lentamente. Levantei e escutei o chamado de minha mãe e recebendo dele um ultimo beijo sai em direção da minha casa. Essa transa foi mais uma decepção na minha vida, pois novamente ele não me procurou mais e depois de um tempo vi-o namorando uma garota da fazenda. Isso acabou com meu animo e nesse momento acabei me aproximando de Paulo, ele foi todo solicito, tentando e ajudar de toda maneira. Com o tempo passei a perceber que ele deveria ser o homem pra eu ter ao meu lado. Então depois de um tempo de namoro ele pediu minha mão ao meu pai e logo nos casamos. Desde minha transa com Ronaldo até o casamento se passou quase um ano. E isso estava me deixando louquinha, pois nossa primeira transa foi somente na noite de núpcias, nesse dia ele foi muito carinhoso e me tratava como se fosse a minha primeira vez, nessa noite gozei muito, mas foi somente por estar há muito tempo sem fazer sexo, pois logo vi que Paulo era muito certinho e inocente. Mas assim comecei uma nova vida. Cuidava da casa e trabalhava ajudando minha mãe nos trabalhos da sede.
Adoro esposa putinha...sao as nmelhores...
Votado gostei continue escrevendo para nosso deleite. Obs, ME ADD para eu saber quando vc escrever novos contos, Bjs.
QUe peitos que bunda que conto
muito bom.mas não reprima o seu tesão.ainda que seu marido seja devagar viva o seu lado putinha. Mulher tem que ser safada.
muito bom seu conto e muito excitante parabéns e as fotos são linda que seios bonitos
se estas foto e são tuas parabéns agora filha libera logo este rabo para os machos deixe de ser puta enrustida e bota logo para foder quero ainda ler muitos contos de putaria se quiser posso te ajudar a liberar mais rápido este eabo em chamas delicia