Desejo pelo cunhado me fez gozar de outra maneira.

Desejo pelo cunhado me fez gozar de outra maneira.
Meu nome é Cidinha sou negra hoje tenho 30 anos, 1,75m, 60 kg, dizem que sou uma nega muito bonita, depois de me formar sai à procura de um emprego melhor, mas nesse ínterim me casei com o Paulo. Um bom homem, humilde, trabalhador e que tenta de todas as formas manter nossa casa. Mesmo assim por sempre estar na mira dos homens à minha volta, todos querendo apenas sexo, às vezes não resisto e acabo saindo com alguns deles, às vezes apenas por amizade outras acabam somente em sexo. Tenho ciência que isso poderá me causar problemas futuros, mas qual mulher que não adora ser desejada. Logo que me casei Paulo foi fazer uma viagem, bico de trabalho e iria ficar duas semanas fora, como estava sem emprego acabei indo para a casa de uma prima no litoral e lá ficaria um final de semana. Logo que cheguei a sua casa fiquei meio constrangida, pois ela estava morando com um carinha, era um carinha mesmo, baixinho, magrinho, bronzeado, um típico nordestino, formavam um casal estranho, pois ela é da minha altura e bem gordinha. Mas deixando as diferenças de lado acabei me instalando na sala da sua casa, por fim me arrependi de ter viajado para sua casa, pois ela saia de madrugada junto com o marido para trabalhar e somente voltavam tarde da noite, somente iríamos ficar juntas no domingo. Como a praia ficava longe aproveitei esses dias para descansar, acordava tarde e a ajudei nos afazeres da casa para podermos desfrutar melhor o domingo, pois depois iria embora. Na noite de sexta começou o meu suplicio, pois como fazíamos todos os dias conversávamos um pouco e logo eles iam dormir para poderem descansar para o outro dia de trabalho. Nessa noite comecei a ouvir uns gemidos mais altos e não contendo de curiosa fui até a porta do quarto para ouvir os dois. Ela dizia para ir devagar, pois toda vez que a comia daquela maneira seu cuzinho ficava todo arrombado. Ouvindo seus gemidos pude deduzir que estava sendo penetrada. Depois de vários minutos de gemidos abafados os lamentos dela foi mudando e logo ela estava pedindo para ele meter com foca, daí a pouco eles gozaram e tive de ir deitar correndo, pois ela estava saindo do quarto para se lavar, fingindo dormir eu já me tocava de tanto tesão, assim fui me manipulando até que gozei. Mesmo assim ainda dormi inquieta pela falta de um macho. O sábado transcorreu normalmente e eu ficava olhando e imaginando como um baixinho poderia machuca - lá, deveria ter um instrumento enorme. Sábado a noite saímos para uma balada e nada aconteceu, no domingo de manhazinha nos arrumamos e fomos para uma praia. Era uma praia deserta e quando chegamos pude perceber a mala que formava no maio do marido dela. Sei que fiquei o dia todo melando de tesão e morrendo de ciúmes dos carinhos que trocavam às vezes eles ate se esqueciam de mim. Com o corpo eletrizado de tesão no domingo à noite peguei o ônibus de volta para minha casa. Cheguei à rodoviária e ainda tinha que cumprir uma maratona até chegar a casa, quando cheguei no ponto de ônibus fiquei pior ainda, pois estava lotado e a volta seria um inferno, mesmo assim resolvi enfrentar, pois não tinha dinheiro para um taxi, quando subi no ônibus ficamos super apertados, sem ter nada o que fazer apenas segurava minha sacola e tentava pensar em outras coisas para a viagem ser melhor. Nisso sinto alguém me encoxando, no inicio me incomodava, mas com o passar do tempo e vendo que nada poderia fazer relaxei e deixei seguir viagem, até que quem me encoxava começou a ter uma ereção, sentia seu pinto na minha bunda e antes que eu fizesse qualquer coisa senti que eu já estava escorrendo de tesão. Instintivamente, seguindo a tendência natural de uma fêmea no cio ainda abri um pouco as pernas para facilitar para ele. Em poucos movimentos ele estava encaixadinho atrás de mim, sentia minha saia se levantando com o roçar dos nossos corpos e suas estocadas de leve na minha bunda, ele subia e descia o corpo me fazendo sentir sua pujança, a cada subida minha saia subia mais ainda, estremecendo cheguei a um orgasmo ali mesmo, lugar que nunca imaginaria poder fazer aquilo. Com as pernas tremulas fui me encostando de vez nele, que vendo meu estado colocou sua mão na minha cintura para me apoiar, encostou os lábios perto da minha orelha e sussurrou que eu era uma delicia. arrepiei-me toda e fui sentindo seus lábios irem em direção aos meus lábios, do jeito que me encontrava não opus resistência e apenas fui receptiva ao seu beijo, leve e terno. Sua mão acariciava levemente a base do meu peito, confusa com o que eu sentia e o que estava acontecendo fui saindo do meu estado de entorpecimento e acordei para a realidade. Realidade esta que era meu ponto que estava se aproximando, ajeitei meu vestido e fui saindo do aconchego do corpo dele, desci trôpega e até torcendo para que ele descesse junto comigo, pois estava precisada, comecei a caminhar lentamente. Para minha decepção ele seguiu viagem e cheguei sozinha em casa, pior que cheguei e a casa estava vazia, solitária tomei um banho para apagar as chamas do desejo e fui dormir. Até a volta de Paulo nada aconteceu, recebi-o como uma fera no cio, faminta por sexo. Ataquei como um animal e só larguei quando meu desejo foi aplacado.