Sou japonesa da pele bem branquinha, tenho seios médios uma bundinha pequena, mas bem arrebitada, 32 anos. Estava pronta para dormir quando ouço batidas desesperadas na porta de nossa casa, agindo totalmente por instinto e sem pensar em nada fui correndo abrir, prevendo algo de ruim que pudesse estar acontecendo com alguém da família, quando abro a porta lá esta meu sobrinho, nessa época ele deveria medir quase 1,80m, com cara de desespero na minha frente. Vi seu olhar se fixar no meu corpo em especial nos meus seios e ficar ali na minha frente estático. Perguntei a ele o que tinha vindo fazer e ele parece ter despertado para a realidade, deu um pulo e falou atabalhoadamente. Vi que ele despertando para a realidade pedindo para meu marido levar o pai dele no hospital que ele estava passando mal. Meu marido logo que escutou se prontificou a ajudar e saiu rapidamente em direção a casa deles. Pegou meu cunhado e sua esposa e saiu correndo. Fiquei com meu sobrinho e minha sobrinha o tempo todo esperando que voltassem do hospital. Minha cunhada ligou e pediu que cuidasse da minha sobrinha e dormisse na casa deles. Lá pelas 10 da noite mando-os dormir. Meu sobrinho, Beto fica comigo e ficamos assistindo TV e conversando sobre o ocorrido. Mais tarde vou tomar banho e trocar de roupa e sem pensar coloco a camisola de dormir e volto para a sala e continuamos a conversa. Notei que ele ficou maravilhado me vendo daquele jeito, até pensei em voltar e me trocar, mas achei que ele via a mãe vestida assim e resolvi ficar. Vendo ele todo sem graça e muito tímido resolvo brincar com ele perguntando se estava gostando de me ver daquele jeito. Ele gaguejando diz que sim. Vendo que ele estava muito nervoso e tremia como vara verde, perguntei se nunca tinha visto uma mulher naqueles trajes, ele disse que sim, que já tinha visto os peitinhos de uma namoradinha, mas nunca o corpo de uma mulher mais experiente. Nisso só de imaginar que tinha ali um rapazinho virgem, fiquei toda excitada. Senti todo meu corpo arrepiar e os biquinhos dos peitos quererem furar o tecido leve da camisola. Fui até o quarto da minha sobrinha para verificar se ela estava dormindo e vi que dormia a sono solto. Voltei para a sala e resolvi continuar a brincadeira. Dessa vez sentei ao seu lado e comecei a falar de suas namoradinhas, sobre o que faziam. Seu olhar não saia do meu corpo, me deixando cada vez mais excitada e fui perdendo a inibição querendo a cada momento ver até onde iríamos com essa brincadeira. Resolvi testar até onde ele teria coragem de chegar. Perguntei a ele se já tinha feito sexo e quando me respondeu que nunca tinha feito, praticamente perdi o controle. Meu estado de excitação era tanto que soltei um leve suspiro. Pela primeira vez olhei para sua virilha e vi uma imensa mala ali. Percebendo para onde meu olhar se direcionou ele se encostou em mim, esse foi o sinal para o desejo dominar a razão. Suavemente coloquei a mão sobre suas coxas, morrendo de vontade de pegar direto naquele pinto ali escondido e que chegava a pulsar dentro do short. Virei meu rosto em sua direção e vi um rosto juvenil ali todo afogueado, perdido em uma respiração descompassada e arfante. Fui lentamente aproximando meu rosto ao dele e deixei que meus lábios tocassem os seus. Podia sentir todo o tremor de seu corpo pela excitação e inocência. Quando começamos a nos beijar senti sua mão toda atrapalhada sobre meu peito. Dei um suspiro e levando a mão na sua nuca puxei-o para um beijo mais ardente. Encostei meu corpo ao dele e levei a mão no seu colo, sentindo ali o tamanho do seu pinto. Tomando a iniciativa agora, ele desabotoa seu short e libera seu pinto. Quando senti ele pele a pele, fechei minha mão no seu tronco e não pude deixar de me afastar um pouco e ver o monumento que estava segurando. Nisso lembrei do pinto do meu marido, que não considero pequeno, mas era muito frente ao dele. Fitando sem piscar fui manipulando aquele tronco. Passava a mão por todo ele, me impressionava que meus dedos não se encontravam quando tentava segurá-lo. Quando senti ele liberar o liquido lubrificante não resisti e fui abaixando lentamente a cabeça em direção ao instrumento do meu desejo. Senti suas mãos procurarem meus peitos e começarem a bolinar por cima do tecido da camisola. Já estava toda arrepiada. Senti ele tateando os biquinhos deles que já estavam tesos e chegavam a doer de tesão. Passei o dedo naquela gotinha que estava na fenda da cabecinha do seu pinto, mas quando toquei meus lábios e senti sua pontinha com a língua senti um forte jato, depois outro e foi ejaculando na minha boca e rosto. Enquanto passava os dedos e a mão no que tinha espalhado pelo meu rosto e lambia o que podia engolindo tudo, senti ele fugir dos meus braços e ir escorregando para o chão. Subiu o que pode da minha camisola e se jogou de cara entre minhas pernas. O clima era tão erótico que quando senti seus lábios abocanharem minha xaninha e sua língua passar pela minha fenda eu já estava gozando. Enquanto me desfazia em gozo ele passava os dedos na minha xaninha e no meu cuzinho. Puxei o pra cima de mim e fui virando o até que consegui abocanhar novamente seu pinto meio mole e o enfiei dentro da minha boca. Isso foi como apertar o botão de start daquela linda peça, pois em poucos instantes ele já foi ficando duro novamente e mal cabia na minha boca. Sentindo seus lábios e língua na minha xaninha ainda comentei que ele parecia muito prático para quem diz que nunca teve uma na boca. Ouvi o resmungar algo ininteligível e voltou a me chupar enquanto pulsava seu pinto na minha boca. Senti um dedinho se aventurar pelo meu cuzinho, isso me fez estremecer, pois mesmo quando fazia com o tio dele sentia algumas dores. Seu dedo fazia carinhos e ia sentindo meu cuzinho apertadinho. Quando entrou um pouquinho soltei um forte gemido e sentia minhas preguinhas mastigando seu dedo. Continuo chupando-o enquanto ele fica brincando com meu cuzinho. Minhas ancas faziam movimentos involuntários tentando fazer com que penetrasse seu dedo. Ouvia seus lábios e língua explorando minha xana. Retesando meu corpo iniciei um novo gozo, culminando com ele me enchendo a boca novamente. Nisso ele enfia o dedo no meu cuzinho e o polegar na minha xaninha, mas enfia tão subitamente e bem fundo que emito um grito de surpresa e de prazer. Segurando bem forte a base do seu pinto, chupo forte a cabecinha dele sentindo-o agora ir amolecendo lentamente enquanto eu o chupo deixando ele todo limpinho. Fomos nos desenroscando e acabei sentada em seu colo de frente para ele, dava beijos agradecendo o que estava acontecendo. Mesmo mole sentia seu volume entre nossos corpos. Nisso vi que ainda estávamos praticamente vestidos, eu com a camisola arreganhada na cintura e ele com uma perna apenas na bermuda. Já ia chamá-lo para irmos para o quarto quando ouço barulho do portão automático se abrindo e pessoas entrando pela garagem. Foi o tempo de nos ajeitarmos para ouvir a chave na porta e minha sobrinha vir correndo do quarto e entrar correndo na sala. Era sua mãe trazendo noticias do seu pai e buscando umas roupas para ele. Quando olhei para meu marido agradeci aos santos sua cara de cansaço que por isso nada deve ter percebido de anormal. Agradeceu-me por minha ajuda e saí de volta ao hospital, eu é que tinha tudo a agradecer. Ela voltou no carro da família e meu marido ficou conosco. Fomos dormir e eu morrendo de tesão por meu sobrinho querido, me acabei Várias vezes com meu marido, que até estranhou meu ardor sexual.