Meu nome é Satie tenho 32 anos , sou descendente de japoneses, tenho 1,52 de altura, 41 quilos sou bem magrinha, tenho seios pequenos e uma bundinha até que arrebitadinha, sou casada e tenho 3 filhos. Como todas as orientais aparento ser bem recatada, mas nós no fundo temos nosso lado gueixa. Moramos numa cidade do interior e trabalho como secretaria. Num final de semana fomos passar uns dias em um rancho próximo a cidade de Delfinópolis, fiquei maravilhada quando estávamos nos aproximando da balsa, via muitos braços d’água e diversas entradas para vários ranchos. Quando nos aproximamos do rio logo encontramos um congestionamento para aguardar a vez de passar na balsa, era uma folia danada, pois a festa dos ranchos começava bem ali, onde todos começavam a beber e se divertir enquanto esperavam a vez de atravessar o rio. Pela quantidade de carros a nossa frente deveríamos demorar um bocado até chegar nossa vez, então resolvemos descer até os barzinhos e deixamos os carros com Mauro e seu filho.Descemos meu marido Orlando, eu, Maria, esposa de Mauro. Meus três filhos, Fabio, Gabriela e Rosana, juntamente com o outro filho do casal Edgar desceram correndo na frente. Chegamos ao tal barzinho que tanto esperava para conhecer e não vi nada demais, a não ser que estava totalmente lotado ao ritmo de samba e pagode. Pegamos uma cerveja e começamos a nos entrosar com o pessoal, logo Orlando e Ana começaram a dançar juntamente com o povo que ali estava. Como não era muito chegada, peguei mais uma cerveja e voltei ao carro levando-a para o Mauro. Lá chegando ele logo deu um jeito e ficamos eu e Elias com os carros. Sei que demorou quase 1 hora para chegarmos próximo das balsas. Mauro, Orlando e Ana já estavam prá lá de Bagdá. Apesar de Elias ser menor de idade foi ele e eu os motoristas para terminar nossa jornada até o rancho. Chegamos lá e para nossa surpresa o belo rancho tinha apenas uma pequena piscina rodeada de uma área conde tinha uma churrasqueira num canto e no outros dois minúsculos banheiros. Ao fundo víamos um deck onde poderíamos pescar e ali tinha um barco amarrado. Como a noite já estava chegando, lavamos toda a área e arrumamos os colchões onde teríamos que dormir praticamente juntos, armamos umas barracas para as crianças dormirem e os colchões sobraram para nós adultos. Eu tive que preparar algo para comermos, pois Ana estava totalmente embriagada, assim como os homens. Ficamos ali conversando até que resolvi dormir, deitei deixando um lado do pequeno colchão para Orlando, encostada na mureta logo estava dormindo. Fui despertada durante a noite, deveria ser de madrugada, sentindo um corpo juntinho a mim, dopada pelo efeito do sono profundo achei que era Orlando e resmungando pedia a ele que fosse dormir. Ele ficou um pouco quieto e logo se encostou a mim novamente, na ultima pude sentir que seu pinto estava bem duro. Eu usava um vestido bem leve, com uma calcinha bem justinha e estava sem sutiã. Com a insistência dele e afloramento do meu desejo fui despertando. Sentia minha xaninha ir se umedecendo e como uma serpente fui me acomodando na frente dele. Queria que ele me abraçasse, mas ele permanecia distante e apenas esfregava seu pinto na minha bunda. Fui arrebitando ela e depois de muito se esfregar, meu vestido já tinha subido deixando minha bunda toda à disposição dele. Eu ronronava enquanto agora sentia sua mão explorando minhas coxas, passava a mão por toda minha bunda e enquanto passava o pinto em mim, ia afastando minha calcinha para o lado. Friccionava seu pinto pelo meu reguinho, passando-o pelo meu cuzinho que a esse momento já piscava de desejo. Ai senti que seus dedos faziam com que sua cabecinha procurasse minha xaninha. Eu arrebitava a bunda em sua direção tentando ajudar ele encontrar a entrada da minha xaninha. Afoita enfiei a mão por entre as pernas e com as pontas do dedo direcionei seu pinto encaixando bem na entradinha. Nesse momento achei muito estranho, pois quando senti-o na minha mão e ele se encaixou, começando a desbravar minha xaninha fui sentindo que a penetração era totalmente diferente, mas achei que era por causa do sono, achei que meu entorpecimento estava me fazendo sentir coisas diferentes, mas quando senti o inicio da penetração e aquele pinto estava muito justo, me enchendo toda minha xaninha, vi que aquele não era o pinto de Orlando, dei um salto assustada despertando para a realidade, tentei escapar das garras de quem me comia, mas ele já estava me segurando bem forte, me subjugando. Deixei escapar um gemido quando aquele pinto entrou em mim sem dó, parecia mais grosso e maior. Rebolava o corpo tentando me virar para escapar, mas ele estava abraçado firmemente e quanto mais eu mexia mais profundo o sentia. Quando senti encostar nas minhas costas estava consumada a penetração. Ouvia ele resfolegando na minha nuca, soltando um gemido mais alto junto ao meu ouvido começou a estocar. Nesse momento tive a certeza que quem estava me comendo, era o Marcos, mas não poderia ser outro, pois só tinha dois homens ali no rancho. Não achava jeito de escapar, lutava em silencio para não acordar nem Ana e nem Orlando, apenas sentia seu pinto entrando e saindo. Quanto maior era minha luta, parecia aumentar o seu prazer. Sem poder controlar as reações do meu corpo fui me arrepiando e sentia subindo uma estranha sensação pela minha coluna e como que atingida por um raio fulminante atingi o orgasmo. Agora já estava entregue e nem mais lutava contra, apenas o sentia metendo e mesmo com minha xaninha pulsando, segurando aquele pinto eu ainda desejava que terminasse logo e me deixasse. Fui inundada pelo seu gozo, seu corpo retesado estremecia e ele empurrava tentando entrar o mais fundo possivel, como que querendo atingir meu útero. A cada fincada sentia os jatos de sua porra e todo meu interior foi esquentando, ainda tremendo com o orgasmo atingido fui sentindo ele pulsando e parando de meter, apenas me segurava com força, lentamente fui sentindo diminuir o aperto que seu pinto causava, foi diminuindo de tamanho, foi amolecendo e conseqüentemente enquanto seus braços diminuíam a pressão em torno de mim, seu pinto foi escapando da minha xaninha. Ele apenas virou de lado e logo ouvia ressonando, dormia um sono profundo. Fiquei um tempo ali deitada, com a porra escorrendo de minha xaninha. Cansada e com meu corpo satisfeito, e mesmo com minha mente toda confusa acabei dormindo. No outro dia acordei enquanto todos ainda dormiam, virei meu corpo e senti Mauro ali encostado em mim, Ana estava a nossos pés, Orlando em uma poltrona perto da churrasqueira. Meu vestido estava acima da minha cintura, minha calcinha de lado e sua porra que tinha escorrido de minha xaninha estava seca nas minhas coxas e tinha uma mancha no lençol. Encostada em Mauro meu olhar procurou seu pinto, mas como estava de short e camiseta nada vi, curiosa levei lentamente minha mão até poder sentir o tecido do seu short, vagarosamente fui deixando minha mão pesar sobre seu pinto tentando senti-lo, mas estava bem mole e ele deu uma mexidinha, levei um susto, levantei cuidadosamente e fui tomar um banho. Debaixo da água passava a mão limpando sua porra seca das minhas coxas, pensando no quanto tinha sido fraca permitindo que ele me comesse. Depois de um banho relaxante fui para a pia preparar um café. Quando todos acordaram o café já estava pronto e parecia que nada tinha acontecido. Os três na maior ressaca e eu rapidamente fui arrumar os colchões para limpar as marcas do nosso gozo. Fui até o rio lavar o lençol quando Ana veio me perguntar o que tinha acontecido, disse que alguém deveria ter feito uma sujeira ali. Pedindo mil desculpas ela tomou a frente e foi terminar de lavar. Depois que ela se afastou eu continuei sentada ali no deck batendo os pés na água quando Mauro vem e dá um mergulho espirrando água pra todo lado, se aproxima e segura meus pés, sentindo sua mão meu corpo se arrepiou todo, estremeci quando ele disse acariciando meus pés que nesta noite terminaríamos o que tínhamos começado. Sem dizer uma palavra libertei meus pés das suas mãos, me levantei e voltei para junto do meu marido. Dei uma desculpa que estava passando muito mal e deixando as crianças com eles voltamos para a cidade, onde deitei numa cama e fiquei matutando varias horas como iria me livrar dessa situação, afinal, Mauro e sua esposa até então eram nossos melhores amigos.