Meu nome é Cidinha sou negra tenho 30 anos, 1,75m, 60 quilos. Considero que sou bonita. Sou magra, com um corpo bonito, meus seios são médios, cintura fina e uma bunda bem pronunciada. Casei com um homem humilde, honesto e muito trabalhador. Vivemos uma vida humilde, mas regada com muito amor. Sempre amei meu marido, Paulo. Passado um tempo que havíamos casados ele teve de fazer uma longa viagem. Não sabia quando voltaria e logo na primeira noite já sentia saudades dele. Naquela época sexo para mim se resumia nas imagens que conservava das fugidas da minha mãe com outros homens que não meu pai. Depois disso foi quando perdi minha virgindade, minha primeira experiência e depois a rotina com Paulo, mas mesmo assim quando só na nossa cama ficava me esfregando de tesão. E isso só poderia me levar a um lugar, todo homem que eu via me fazia pensar em como seria na cama. Naquela época morávamos numa pequena cidade onde todos se conheciam. Num final de semana minha madrinha de casamento me convidou para almoçar em sua casa. Como estava muito só e precisava de alguém para conversar aceitei e logo que acordei me preparei para ir para sua casa. Instintivamente me produzi como na época em que ia sair com Paulo, na época meu namorado. Estava um calor danado, então coloquei um vestidinho bem leve, uma tanguinha e nem me preocupei em colocar um sutiã. Como nossas casas eram próximas, fui caminhando e logo estava batendo à sua porta e quem me atendeu foi Rogério, seu marido. Ele foi logo dizendo que Claudia estava no banho e que logo estaria conosco. Não pude deixar de reparar nele, tinha aproximadamente uns 35 anos, era um pouco mais alto que eu, tinha uma cor morena, mas era bem gordinho. Usava um short bem solto e uma camiseta regata, na hora cheguei a arrepiar imaginando o que aquelas poucas roupas escondia. Em meus devaneios nem vi Claudia se aproximar e quase fui flagrada, admirando seu macho. Fomos para a cozinha preparar o almoço enquanto Rogério foi num bar buscar umas cervejas. Enquanto preparávamos íamos degustando a “cerva”. O que foi me deixando louca era que Rogério que nos ajudava vivia esbarrando em mim e a cada toque eu sentia seu corpo rígido contra o meu. Isso já estava me deixando incomodada, pois apesar de estar excitada pelo que acontecia, ainda pensava na minha madrinha, pensava que deveria respeitá-la, mas isso estava se tornando difícil, pois meu corpo parecia uma bomba com o estopim bem curto. Com o passar do tempo quanto mais eu contemplava aquele macho, mais molhada eu estava, parecia que a qualquer momento iria escorrer pelas minhas pernas. Foi ai que tudo se iniciou, Claudia foi ao banheiro e quando eu pegava os pratos no guarda louça Rogério com o pretexto de me ajudar se posicionou atrás de mim, quando ele encostou-se a mim e senti que estava com o pinto duro meu corpo todo se estremeceu e arrepiada senti ele me encoxando. Apesar de ter me afastado rapidamente não pude deixar de sentir um tesão muito grande e se Claudia não estivesse na casa teria cedido a ele. Quando ela voltou para a cozinha eu estava toda sem jeito, sentia meu rosto queimar e quase esfregava as coxas para aplacar meu tesão. Como seus filhos estavam com os pais dele, sentamos nos três na mesa e fiquei bem na frente dele. já estava me acalmando com o conversa de Claudia quando sinto seu pé tocar os meus. Quase dei um pulo de susto, mas fiquei ali passiva sentindo seu dedo passeando pelo meu tornozelo. Então ele foi se tornando mais abusado e foi subindo, quando ele tocou meu joelho instintivamente minhas pernas foram se abrindo, mas apenas o sentia tocando meus joelhos. Com essa bolinada discreta quase cheguei ao orgasmo. Quando terminamos já sabia que a qualquer momento eu me entregaria a ele. Desejei imensamente que Paulo surgisse na porta da frente, mas no intimo sabia que isso seria impossível. Depois de almoçarmos ficamos bebericando e jogando conversa fora, mas logo estávamos todos meio altos pelo álcool. Levantei-me e resolvi dar uma arrumada na cozinha, peguei toda louça suja e comecei a organizar. Antes que arrumasse tudo Claudia já estava dormindo no sofá. Entretida e pensando em terminar e ir embora dei um pulo quando senti Rogério me abraçando por trás. Com meu corpo todo palpitando disse que estava ficando louco, pois Claudia estava ali na sala e poderia nos surpreender. Beijando meu pescoço ele disse que quando ela bebia nem um trator conseguia fazê-la levantar. Suas mãos já estavam nos meus peitos e sentia seu pinto duro como ferro na minha bunda. Apesar de estar com medo dela se levantar virei meu rosto e correspondi ao seu beijo. Enquanto nos deleitávamos com um tremendo beijo suas mãos continuavam a explorar meu corpo, sem muita força eu ainda tentava segurar suas mãos, mas já estava entregue. Senti puxar meu vestido para cima e quando voltou a se encostar-se a mim senti seu pinto queimar minha bunda. Escorregou pelo meu reguinho e se alojou entre minhas pernas. Sentia seus movimentos de vai e vem com seu pinto se esfregando no meu cuzinho e resvalando na minha xana. Fui arrebitando minha bunda tentando facilitar que sua cabeça achasse o caminho para me penetrar. Já soltava gemidos quando ele se encaixou e sua cabeça penetrou minha xana, esperava que entrasse de uma só vez, mas ele se controlou e apenas ficou daquele jeito. Não resistindo empurrei minha bunda contra ele o sentindo entrar vagarosamente. Seu pinto não era grande, mas sua penetração me arrancou um gemido dos meus lábios, soltei um longo suspiro quando senti-o inteiramente dentro de mim. Meu corpo não conseguia ficar quieto, rebolava sem ter controle sobre ele e somente não soltei um grito quando gozei por que ele abafou com uma mão. Minhas pernas amoleceram e me segurando pela virilha manteve-me controlada, ficava estocando lentamente e me beijava a nuca, o pescoço e minha boca quando eu o procurava com ela. Nesse momento tive que me apoiar na pia, foi quando ele começou a estocar, no inicio bem lentamente e pausadamente foi aumentando a intensidade. Seu corpo ia batendo contra minha bunda até que agora gritando atingi um novo orgasmo e senti-o despejando seu gozo dentro de mim. Seu pinto foi pulsando e aos pouco foi se aquietando até que o senti me abandonando. Minha xana parecia querer segurar ele dentro de mim, mas ele saiu e junto uma torrente de porra que foi escorrendo pelas minhas pernas. Ofegante, agradeci a ele por esse momento, ouvi-o dizer que essa era a primeira de muitas outras fodas que teríamos. Ajeitei minha calcinha que estava do lado e pegando um guardanapo me limpei como pude. Quando cheguei à sala Claudia dormia como um anjo, fui saindo e Rogério me acompanhou até a porta, trocando um delicioso beijo despedi dele e sai cainhando toda lesada pelas ruas até chegar a minha casa. Debaixo do chuveiro que me dei conta do que tinha acontecido, enquanto me lavava passava a mão na minha xaninha, ainda a sentia toda inchada e toda sensível, coisa que nunca tinha acontecido quando transava com Paulo. Nesse momento descobri que esse era um caminho sem volta. Amava muito Paulo, mas tinha certeza que não me contentaria com o sexo tradicional que praticávamos.
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