Sou uma mulher bem pequenina, meu nome é Satie tenho 32 anos, tenho 1,52 de altura, 41 quilos, tenho seios pequenos e uma bundinha pequenina também, mas bem arrebitadinha. Todos dizem que minha aparência é de uma menininha, mas apesar dessa minha aparência sou casada e tenho 3 filhos. Nós orientais aparentamos uma imagem frágil e temos uma discrição típica da nossa raça, mas no fundo toda essa fachada serve para estimular toda nossa sensualidade que demonstramos com gestos e movimentos delicados. Moramos numa cidade do interior e trabalho como secretaria de uma clinica médica.
Todos os dias quando há uma coincidência de horário pego uma carona com Orlando, meu marido e depois do expediente volto de ônibus ou a pé. É uma longa caminhada que faço com muito prazer, pois adoro caminhar e ver toda a movimentação do dia a dia que acontece ao meu redor. Num desses dias sai um pouco mais tarde e um cliente muito rico me ofereceu carona e em vez de levar-me direto para minha casa, pediu que seu motorista o levasse em casa e depois me deixasse na minha casa. No trajeto até minha casa fomos conversando e no caminho fui observando-o, era um negro bonito de uns 35 anos, com aproximadamente 1,85 de altura, pesando uns 120 quilos, careca, uma barriga saliente, mas mesmo assim percebia-se que tinha um corpo musculoso. Era bem falante, de um senso de humor cheio de malicia. Conforme ia expondo suas idéias seu sorriso mostrava seus dentes alvos que apareciam entre lábios carnudos. Seu olhar penetrante me fazia estremecer, mas estava me deliciando com sua “prosa”. Às vezes ele passava a mão sobre o volume que formava na sua calça. Aquilo foi me deixando ao mesmo tempo excitada e também curiosa imaginando o que ele guardava ali. Deixou me em casa fazendo com que essa pequena viagem fosse muito prazerosa, estava me sentindo leve e feliz. Depois de varias retornos do seu Andre a clinica, como ele sempre vinha no ultimo horário e por isso sempre me oferecia carona, que aceitava com muito prazer, pois depois que deixava seu patrão na casa dele, tínhamos momentos de prazer e diversão com as conversas dele, sempre me respeitando muito, mas com o tempo nos tornamos bem íntimos. Essa nossa relação acabou culminando com um convite para que fossemos, eu e minha família, à sua casa para um churrasco no fim de semana, convite reforçado pelo seu patrão que também sempre participava. Cheguei a casa e contei para o meu marido sobre o convite, que alem de ficar exultante ainda disse que teria oportunidade de trocar umas idéias com Seu Jorge, assim decidimos que no domingo de manhã todos iríamos para o churrasco. Lá chegando tinha algumas pessoas na casa dele, uma casinha humilde e acalentadora. Conheci sua esposa, Jucilene, uma mulher com seus 30 anos, negra de 1,70 metros de altura, uns 55 quilos, bem espigada e muito agitada querendo nos servir bem. O patrão de Gerson, assim era o nome do motorista, era casado com Eliana, uma loira de uns 45 anos, bem bonita para sua idade, tinha um corpo bem malhado, era alta, tinha 1,75 m de altura, uns 68 quilos. Bem diferente de Andre já por volta de uns 58 anos, mais baixo que ela e muito gordo. Quase no final da tarde, as crianças brincavam na rua em frente à casa de Gerson, uma rua sem fim, muito calma e totalmente sem movimento de carros. Orlando meu marido e André estavam distraídos numa conversa sem fim. Eu e Jucilene dávamos um jeito na sua casinha, agora na maior bagunça e depois ela disse que iria tomar uma bela ducha, para curar um pouco a ressaca da cerveja. Vi a indo para o banheiro e acabei ficando sós, pois Gerson e Eliana tinham sumido. Fiquei um pouco na sala, mas cheia de tédio resolvi ir para o fundo do imenso quintal, onde havia vários pés de frutas que o deixava parecido com uma floresta. Sai a procura de umas frutas de época quando avistei lá no fundo do quintal uma casinha de ferramenta. Curiosa comecei a espionar e caminhava perdida até que me aproximando da casinha ouvi sussurros. Parei e notei que era um casal e estavam namorando, na hora me veio a cabeça do sumiço de Gerson e Eliana. Pé ante pé fui até a casinha, por uma fresta podia vislumbrar quase todo seu interior. Para minha surpresa lá estava os dois conversando. Falavam bem baixinho e riam de alguma coisa, apurei os ouvidos e comecei a ouvir a conversa dos dois. Abraçado a ele ouvi a dizer que deveriam voltar para a casa, pois já deveriam ter notado nossa ausência. Ele manhoso dizia que ela nem o tinha conhecido direito, segurando na mão dela ele tentava roubar um beijo, mas ela parecia disposta a voltar para a casa. Foi então que ele abaixou um pouco o calção que usava deixando pendurado entre suas pernas um imenso pinto que mais parecia uma cobra. Assustada ela disse pra ele guardar aquilo, mas não tirava o olho daquele pinto. Ele então pegou uma de suas mãos e a repousou sobre ele, que assustada tentou tirar, mas ele a abraçou forçando a caminhar para trás até que a encostou na parede. Imprensando ela contra a parede ele mantinha seu pinto entre seus corpos, no inicio ela ainda lutava para se livrar dele, mas ele era muito forte e ia beijando o quanto podia seu rosto, seu pescoço, seus ombros e esfregava-se contra ela. Vi que ela foi diminuindo sua resistência a ele e foi relaxando. Sentindo dono da situação encaixou seu pinto entre as pernas dela e começou a apertar seus seios túrgidos agora de tesão. Vi Eliana fechar os olhos deixando seu lindo corpo a mercê de Gerson. Enquanto ela se deliciava com os carinhos rudes dele ele ia despindo a descobrindo seu lindo corpo. Abaixando à sua frente como que referenciando aquele corpo, ele foi beijando suas mãos, seus braços e enquanto acariciava sua barriga e sua bunda, foi puxando sua calça para baixo fazendo com que sua calcinha descesse junto. As mãos dela seguravam sua cabeça dando um ritmo a suas chupadas e mostrando a ele onde seus lábios deveriam estar. Ouvia o estalo de sua língua e os barulhos das chupadas vigorosas. Todos esses sons abafados pelos sussurros e gemidos dela. Com uma mão ele foi se livrando do seu calção. Depois de se livrar dele foi subindo sua língua, mas quando deu uma mordidinho na pontinha de um de seus seios, ela se desmanchou em um intenso gozo, abraçando a cabeça dele e a apertando contra seu corpo. Ele se viu perdido e sufocado entre seu belo par de seios, que esfregando o rosto neles, ora ia lambendo, ora ia chupando. Quando ele ficou de pé junto dela podia ver seu pinto encaixado entre as pernas dela. Ela esfregava as coxas para poder sentir a pujança dele. Com um movimento brusco ele a virou de costa para ele, Fê-la apoiar numa bancada e empurrando seus ombros fazia com que se abaixasse e empinasse a bunda para ele. Encostou seu corpo e foi se encaixando ao corpo dela. Com a mão pincelava seu enorme pinto entre as nádegas dela, fazendo-o caminhar pelo seu reguinho, arrancando suspiros dela, que parecia ronronar como uma gata no cio, implorando pela penetração. Ele deu uma ajeitadinha e arcando o corpo foi empurrando e puxando o corpo dela contra o seu, ouvindo os gemidos dela podia imaginar que ele estava desbravando sua buceta. Ela gemia com os olhos fechados, jogando a cabeça para trás e tentando empinar a bunda o mais que podia. Imaginava que deveria estar sendo penetrada bem justinho, pois mordia os lábios fazendo uma certa careta. Segurando-a pelos cabelos puxou-a com certa violência e quando ela soltou um murmúrio de protesto, apenas franziu a face denotando que ele estava entrando, vi então que de uma só estocada enterrou-se todo dentro dela. Apenas vi-a tentando se desvencilhar e fugir daquela tora, mas soltando um urro acabou recebendo aquela tora em seu corpo. Espatifou-se sobre a bancada levando com ela o corpo dele, que com seu peso acabou de encravar dentro dela. Aprumou seu corpo e puxando-a para ele começou agora a meter de forma delicada, entrando e saindo bem lentamente. Seus gritos foram amainando e logo se transformaram em gemidos de puro deleite. Foi metendo e apenas ouvia seus gemidos dele misturados com os lamentos dela, agora começando a participar efetivamente. Rebolava na sua frente, no ritmo dele e arremetia sua bunda ao encontro dele. Até que freneticamente pressenti que atingia um novo orgasmo. Aumentando suas estocadas, agora a tocando bem fundo, enfiava o mais que podia e gemendo derramou sua porra dentro dela. Novamente seu corpo caiu sobre o dela, arfando e tendo leve espasmos foi amainando suas metidas até paralisou quase desfalecido. Nesse ponto inconsciente eu já estava me tocando por cima da calcinha, minha mão esfregava minha xana e o que mais desejava a todo custo eraestar no lugar dela, mas logo tentei tirei essa idéia da cabeça, pois tinha certeza que jamais suportaria tamanho pinto. Então os ouvi novamente e pude observar ele se levantando lentamente e pude observar que seu pinto agora mole a foi deixando vagarosamente. Quando escapou dela vi-o caindo parecendo que tinha sido expulso pela quantidade de porra que escorria pelas suas pernas e pingava no chão. Apanhou um pano e carinhosamente foi limpando toda a “sujeira” que sua porra tinha feito nela e no chão da casinha. Pegou-a em seus braços e deu um beijo terno selando essa maravilhosa e prazerosa metida. Sai rapidamente e quando cheguei à casa Jucilene já ia sair a nossa procura, quando lhe disse que estava no pomar e Gerson e Eliana conversavam sob as arvores. Ainda tremendo vi os dois chegarem à casa, ela com um olhar de puro êxtase que aquele homem havia lhe proporcionado. Estava morrendo de excitação, no caminho de retorno a nossa casa voltei esfregando as coxas para ver se aliviava um pouco, mas quando cheguei à nossa casa tentei desafogar com Orlando todo o meu tesão reprimido. Gozei, mas mesmo assim sentia que faltava alguma coisa, pois durante toda nossa transa só me imaginava debaixo daquele corpo de ébano do Gerson. Acho que foi mais os pensamentos do que o próprio Orlando que me fez gozar.
Quero aprender tambem! Betto
q delicia
essa sua amiga eh sortuda, votado...
Muito bom. Adorei!
Muito bom!!! E você deu um jeitinho para conseguir ter uma nova aventura??? rs... Parabéns pelo conto! Muito bom!!! Ótimo!!!
hummmm conto interessante
ADOREI, VERDADEIRO TESÃO.
adoreiii...tem meu voto
nossa q tesão o seu conto menina gozei muito aqui me acabando numa punheta, bjos.