Vendo minha mãe aprendi a liçao de casa.

Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, hoje volto a relatar mais uma historia de minha amiga Cidinha. História das nossas conversas sobre tudo e principalmente da nossa vida sexual. Cidinha é uma negra muito sapeca, hoje ela tem 30 anos, tem 1,75m, 60 kg, muito bonita e é de família muito pobre, estudou para técnica em contabilidade e se casou com um homem humilde, e até hoje continuam levando uma vida bem pobre. Apesar de dizer que ama o Paulo, seu marido, vive sempre se enroscando com outros homens, mas essa historia é do tempo que ela ainda era fiel a ele, de quando ainda nem o conhecia.
"Sempre andando pelos cantos de minha casa e dos lugares onde ela trabalhava eu cresci a observando nas suas transas e do modo como traia meu pai, até hoje nao sei como ela não tinha medo dessas fugidinhas que ela dava, pois meu pai era muito rigoroso e bravo. Ele vivia dizendo o que era certo ou errado, falava muito em fidelidade em todos os sentidos e não apenas no sexual. Era um bom homem e se dedicava cem porcento à familia. O que aconteceu foi numa festa de natal em que estava reunido na minha casa grande maioria da familia do meu pai e minha mãe, estava a maior bagunça e na hora de dormir meu pai separou os homens para dormir num quarto e as mulheres no outro, colocou as crianças todas em outro quarto e eu que ja era maior um pouco fui dormir na sala, praticamente debaixo da mesa. Tinha um primo meu que na epoca tinha uns dezessete anos, já um homem negro, bonito que foi dormir do outro lado da sala. Pra dizer a verdade até o momento que senti ele deitar ao meu lado, nada sobre sexo tinha passado pela minha cabeça, mas quando ele se aconchegou atrás de mim me veio todas as cenas de minha mãe com seu patrão, com meu tio e nada fiz para tirá-lo de lá, fui me excitando de uma tal maneira que o que mais queria era ele. Senti ele me abraçando por tras e se encaixando atrás de mim, senti seu pinto ja duro encostando na minha bunda. suas mão começaram a me acariciar, foi passando pela minha barriga e ia dos meus seios até minha bucetinha. Eu estava deitada apenas com uma camisola e calcinha, logo minha camisola estava toda enrolada e minha bunda estava à merce dele. tirou minha colcinha e quando voltou a se encostar em mim ele ja estava pelado tambem. Senti seu pinto pulsando e queimando minha bunda, enquanto bolinava meus seios fazia movimentos de copulas em mim, esfregando seu pinto no meu reguinho. Fui chegando a um estado tal de excitação que levei minha mão pra tras e segurei seu pinto, foi ai que senti que era um pinto pequeno, nada a ver com o do meu tio que era enorme e nem do meu pai que tambem era muito grande. mas isso não tirou meu tesão, direcionei seu pinto para minha bucetinha e encaixei sua cabecinha na entradinha, estava tão molhada que ele foi escorregando para dentro de mim, soltei um suspiro profundo e pela primeira vez gozei com um pinto me penetrando, senti que ele se encaixou no meu cabacinho. Senti meu corpo estremecer, pensei na dor que todas minhas amigas diziam ter sofrido e meu corpo se retesou. suas mãos se firmaram no meu corpo e senti ele forçar, trinquei os dentes esperando uma forte dor, mas apenas senti uma espécie de ardencia e o restante se enterrar em mim, passado o susto, tremula relaxei e comecei a sentir ele metendo afoitamente, sem ritmo, mas metia com força, fazendo me sentir seu corpo bater na minha bunda e fazendo um barulho bem alto, instintivamente jogava minha bunda contra ele, nesse movimento sem sincronia as vezes seu pinto escapava de dentro de mim, rapidamente eu o colocava onde deveria estar, agora ja colocava ele entre meus dedos fazendo uma guia para ele não escapar, pois estava muito bom, sentindo uma coisa estranha pelo corpo, um arrepio pela pele, perdi o controle do meu corpo ja tremulo e gozei muito, pela primeira vez o que era gozar de verdade, exatamente ai senti me esquentando por dentro e seus jatos de porra me inundaram, foram jatos e mais jatos, parecia não ter fim e conforme ele continuava a me estocar sentia nosso gozo escorrer pela minha coxa, ele foi diminuindo o ritmo das enfiadas, foi parando e eu sentia apenas ele alpitando dentro de mim e lentamente foi amolecendo e saindo de dentro de mim, apesar de nunca ter gozado daquele jeito, ainda sentia que meu corpo queria mais, quando seu pinto escapou totalmente de dentro de mim, ai sim um rio de porra saiu de dentro de mim, levei a mão e vi a meleca na minha coxa e a poça que estava formada entre nos, naquele momento nada pensei, apenas no outro dia quando despertei bem cedinho e vi que estava em cima do lençol umido de sua porra percebi que teria problemas para explicar para minha mãe e somente ai me veio a cabeça que como ele gozou dentro de mim eu poderia até embarrigar, um pequeno desespero tomou conta de mim, apagado pois meu corpo ja ansiava por nova metida, ansiava para sentir ele novamente dentro de mim. Mas graças aos ceus não foi dessa vez que tinha empreinhado, para minha decepção ele foi embora depois do almoço frustrando minhas expectativas, mas a partir deste momento ele despertou a fera sexual que estava adormecida dentro de mim e não sei por que hoje vivo pensando em homem algumas "horas" por dia (24). Deois volto a contar outras peripécias minha."