VIZINHO ME ARREGAÇANDO Sou negra, um metro e setenta e oito, oitenta quilos, seios abundantes, pernas grossas e bem torneadas, boca com lábios carnudos, um rabão de fazer parar o transito, cintura fina, tenho 38 anos, sei que sou uma fêmea dos fetiches de muitos homens. Meu nome é Luciana sou casada a 22 anos com Fernando, um empresário do ramo da construção civil e bem sucedido na vida. A três anos mudamos para um enorme apartamento em um belo condomínio de privilégios de poucos. Tenho praticamente tudo na vida, nunca conseguimos um filho e minha vida é bem solitária, passo a maioria do tempo junto de algumas amigas do nosso meio social. Sempre frequentávamos a academia e a piscina do condomínio. Foi ai que passamos a perceber a presença de um senhor de uns 60 anos, aposentado e que vivia no mesmo ambiente que nós. Era um senhor com mais ou menos um metro e oitenta, uns cem quilos, bem malhado e forte e muito conservado para a sua idade. Por fim a esposa dele passou a frequentar nossa rodinha. Era uma pessoa muito alegre e expansiva. Seu Rogério já era mais reservado e sempre ficava à distância, mas muito atencioso e simpático, sempre pronto para tudo e ainda demonstrava uma imensa ternura para com Dona Raquel. Ele parecia imenso perto do Fernando, pois ele é mais baixo que eu um pouco e é bem magro. Com o passar do tempo passamos a observar que Seu Rogério, apresentava sempre uma imensa mala, o que nos fazia imaginar qual o tamanho daquilo. Riamos muito até que começamos a fazer comparações com os dos nossos maridos, chegamos a conclusão que todos tinham pouco dote e assim ficamos curiosa como seria meter todos os dias com um instrumento daquele. Nossa curiosidade deve ter sido indiscreta, pois passamos a perceber que Seu Rogério passou a se mostrar um pouco mais e seus olhares não saiam de cima de mim. A situação foi se tornando insuportável a ponto das minhas amigas dizerem que eu estava quase dando bandeira para a Dona Raquel, fiquei temerosa e tentei ser mais discreta, pois gostava muito dela, mas mesmo assim meu corpo a cada dia desejava mais aquele homem. Um dia numa reunião do pessoal do prédio no hall do prédio, corria uma churrascada e muita cerveja e vinho, ele já meio bêbado se aproximou de mim e me elogiou dizendo que estava um tesão, achei estranho sua atitude, pois nunca imaginaria ele me dizendo aquilo. Meu corpo respondeu na hora, minha pele se eriçou toda e senti os biquinhos dos meus peitos furando o tecido da minha blusa. Dei um sorriso e perdi todo o jeito perto dele e depois disso seu olhar queimava meu corpo e assim foi pela noite inteira, depois que fomos para nosso apartamento eu praticamente ataquei Fernando e fizemos um sexo brutal, mas enquanto transava com ele meus pensamentos era todo Seu Rogério. No outro dia era domingo, acordei cedo deixando Fernando dormindo e desci para dar uma malhada na academia. Estava fazendo uma bicicleta quando senti que alguém entrava. Para minha feliz surpresa era Seu Rogério, entrou sorrindo e quando veio me cumprimentar, deu um beijo na minha face e disse que eu estava ainda mais gostosa que no dia anterior. Encostou seu corpo ao meu e deixou sua mão descer pela minha costa. Voltei a sentir aquela sensação de adolescente, estava tremula e senti minha xana umedecer. Ele era o primeiro homem a me fazer sentir assim, pois eu conhecia apenas o Fernando como homem, pois ele foi meu primeiro namorado e meu primeiro homem. Meus pensamentos me alertavam do perigo que estava correndo, mas meu corpo ansiava por esse perigo. Então sua mão passou pela minha cintura e enquanto dizia palavras de desejo e elogios, foram em direção ao meu seio. Quando o senti tocando seu biquinho já turgido de tesão, soltei um suspiro e relaxei encostando nele. Agora estava entregue, nem sei explicar o que senti na hora, mas sabia que era toda dele. Segurou-me pelas mãos e levantando-me procurou meus lábios com os deles e trocamos o primeiro beijo. Abraçou me puxando- me ao encontro dele e senti seu corpo másculo contra o meu. Nos enroscamos e até esquecemos onde estávamos, ele foi caminhando e logo vi que entravamos no vestiário feminino. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, ou que protestasse ele me encostou à parede e se enfiou entre minhas pernas, suas mãos pareciam mil explorando meu corpo e seus lábios devoravam os meus, nossas línguas travavam uma batalha sensual. Não resistindo tive que deixar cair minha mão e apalpar o objeto dos meus desejos, o que segurei chegou até a me assustar, era volumoso, grande e já estava duro. Ele abaixou seu moletom e deixou aparecer aquele imenso pinto, um “caralho” de verdade, acho que o dobro do de Fernando e muito mais grosso. Meus dedos não conseguiam circunda-lo e quando passei por sua cabecinha senti que já estava babando de desejo. Forçou minha cabeça para baixo e passivamente apenas deixei meu corpo ir abaixando e logo estava com aquele colosso na minha frente, segurei com as duas mãos e levei meus lábios e senti seu gosto agridoce, envolvi sua glande com os lábios e praticamente não conseguia abocanhar seu caralho. Fui chupando-o inteiro, descia pelo seu corpo até chegar nas suas bolas, ele era todo depiladinho, uma delicia de caralho. Chupava e babava nele, segurava suas imensas bolas e sentia seus tremores a cada chupada minha. Minha xana já escorria de tesão. Então ele puxou-me para cima e novamente nos abraçamos, sentia seu corpo rijo contra o meu, o desejava intensamente. Então ele me virou de costa para ele, me empurrou contra a parede, desceu minha calça e segurando-me pela cintura se encaixou em mim, pude sentir seu caralho queimando entre minhas pernas, abaixou sua mão e puxando me para trás, empinou minha bunda e senti ele guiando seu caralho para minha xana. Ia esfregando seu caralho pelo meus lábios até que encaixou na entradinha. Senti um tremor, um temor pelo que ia me acontecer, ele ficou assim por uns instante, o tesão meu era tanto que dei uma reboladinha, como que pedindo que me penetrasse. Firmou minhas ancas e deu uma leve estocada, que apesar de ser leve eu senti o mundo desmoronar, estava sendo desvirginada novamente. Uma dor latente tomou conta do meu corpo, soltei um urro abafado pela mão dele e fui sentindo ele me arrombando. Sentia ele esticando a pele da minha xana, chorava no caralho dele quando senti que parou de entrar e ele tocava meu útero. Estava me sentindo totalmente entupida, atolada por aquele caralho. A cada leve movimento dele eu urrava, as lagrimas escapavam dos meus olhos, eu gaguejava pedindo que tirasse, mas ele permanecia imóvel, apenas deixando eu sentir suas palpitações. Aos poucos meu corpo foi serenando e eu passei a sentir suas contrações dentro de mim de outra forma, fui saindo de um estado de entorpecimento e passando para a esfera do prazer. Foi quando ele de leve começou a se movimentar, ia saindo vagarosamente e depois voltava a cravar em mim. Esse vai e vem foi se tornando um balanço mais firme, logo suas estocadas faziam com que eu urrasse naquele caralho imenso. Então meu gozo aflorou e eu me desmanchei aos berros tentando um lugar para me agarrar contra a parede fria do azulejo do vestiário. Grunhindo pedia que ele metesse, a batida do seu corpo contra o meu era cada vez mais molhado, era o barulho do tesão que ecoava para mostrar a todos como eu gozava. Estava para despencar ali empalada pelo seu caralho quando ele me agarrou pela cintura e enfiando até onde podia despejou sua porra dentro de mim. Senti seu calor tomar conta do mais profundo do meu intimo. Esses minutos que se seguiram foram eternos, conforme ele ia se aquietando, seus movimentos foram parando e juntamente meu coração foi sossegando, meu corpo foi entrando num estado de languidez, enquanto sentia os últimos espasmos de um gozo que parecia não ter fim. Seu caralho vibrava todo meu ser, foi amolecendo e quando saiu de mim levou junto toda a mistura do nosso gozo, fazendo com que escorresse pernas abaixo. Um frio tomou conta da minha xana, tinha um vácuo onde antes ocupava seu caralho. Minha xana piscava instintivamente expulsando sua porra de dentro de mim. Ficamos um tempo ali abraçados nos recuperando, ele me deu uma toalha onde limpei o que pude do nosso gozo, me ajeitei e sai meio cambeteando, num caminhar trôpego procurando o caminho de casa. Assim foi minha primeira pulada de cerca, pois não tive como deixar de transar de novo com Seu Rogério. Agora ria quando minhas amigas ficavam imaginando como seria transar com ele, ria intimamente como que me vangloriando, toda satisfeita. Fernando nunca deu a entender ou a desconfiar de nada, desejo que possa continuar assim, pois mesmo com todo esse perigo não pretendo abrir mão deste novo prazer.
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tesão de relato, belas fotos tb, votadissimo, como queria uma vizinha assim,
tesuda e disponivel ao prazer, me manda um contato seu, quero te conhecer, bjs