Primeira vez. Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos. Volto a relatar outra historia de Cidinha. Como disse no outro conto, ela é uma negra muito sapeca, hoje ela tem 30 anos, tem 1,75m, 60 kg, muito bonita e é de família muito pobre, estudou para técnica em contabilidade e se casou com um homem também bem humilde, também pobre que trabalha como motorista de caminhão e vive viajando. Apesar de dizer que ama o Paulo, seu marido, vive sempre se enroscando com outros homens. Paulo, seu marido é baixinho, 1,65m e 80 kg. Forma um casal engraçado, ele baixinho e gordinho e ela alta e bem magra. Mesmo dizendo que o ama, antes mesmo de casarem ela já começou a botar chifres nele. Assim ela me contou: Quando estava namorando Paulo fomos fazer uma viagem a uma prainha de rio próximo da nossa cidade. Achei estranho quando um amigo de Paulo veio conversar com ele a respeito do time de futebol que eles jogavam. Mais estranho quando ele saiu de perto de mim e foram fazer um grupinho lá na frente do ônibus e começaram a conversar. Logo que ele saiu seu amigo Julio veio sentar ao meu lado e logo começou a dar em cima de mim dizendo que não sabia como namorava com um homem que me deixava ali jogada, tentei desconversar, mas mesmo assim continuamos a conversar. Depois de muitas cantadas Paulo voltou e tomou seu lugar e para me irritar trouxe a discussão para nossa conversa. Enfim chegamos e foram jogar. Enquanto estavam envolvidos com o maldito jogo de futebol, Julio que não jogava já começou a me xavecar, dei um fora nele e fui dar uma volta pela prainha, quando estava bem distante sentei na areia e fiquei curtindo a beleza do lugar. O tempo passou e Paulo veio me buscar e voltamos para junto dos outros, armamos nossas barracas e começaram a preparar o churrasco que eu já sabia se estenderia por toda a noite e todos ficariam bêbados. Já era meio da madrugada quando cansada convidei Paulo para irmos dormir, ele disse que ficaria mais um pouco e que logo iria se juntar a mim. Com o efeito do álcool, quando levantei senti o mundo dar uma girada, me aprumei e fui trôpega para a barraca, acho que já cai dormindo e só fui acordar quando senti Paulo me acariciando. Disse para ele não me encher o saco e ir dormir por que eu estava cansada e ainda com raiva pela atitude dele, mas ignorando meus protestos se aninhou atrás de mim e aconchegado a mim começou a acariciar meu corpo, entorpecida pelo sono permitia que continuasse com seus afagos, suas mãos passeavam por onde conseguia pelo meu corpo, procuravam meus peitos, passava pela minha barriga, tentava se introduzir pela minha calcinha, apesar de tudo fui me excitando sentindo-o me encoxando e sentindo seu pinto despertar e ir endurecendo contra meu corpo. Quando ele começou a puxar meu short pelas minhas pernas arqueei meu corpo para facilitar, aí encostou-se a mim de vez e pude sentir o quanto estava rígido, acariciava meus peitos como nunca tinha feito antes,eu pinto resvalava pela minha bunda, esfregava no meu cuzinho e passava pela minha buceta, foi quando senti ele pegar com a mão e começar a pincelar minha buceta, foi ajeitando e melecando ele todo e eu também fui me acomodando tentando fazer com que encontrasse o caminho do prazer, visto que já estava escorrendo de tesão. Senti alojar a cabeça e iniciar a penetração, minha buceta foi dilatando e me pegando de surpresa quando estava bem encaixado enfiou de uma só vez, soltei um gemido quase tão alto como se fosse um grito e arregalei os olhos, pois com a penetração foi muito apertada e descobri que não era o pinto de Paulo, pois esse era muito maior e entrou rasgando minha buceta, quando tentei sair já estava presa por braços fortes e sentia as estocadas roubando de mim gemidos por causa de uma leve dor que sentia, causados pela surpresa por não ser Paulo que me comia e de tesão que estava sentindo com tudo isso, meus pensamentos estavam perdidos e de meus lábios em vez de sair gritos de protestos escapavam apenas gemidos entre os dentes tentando aliviar o efeito das estocadas que ele dava em mim, aos pouco fui relaxando e curtindo a metida, fui começando a rebolar e logo estava me acabando num gozo jamais visto. Enquanto estava me deleitando com meu gozo senti seu corpo se retesar e começar a ejacular dentro de mim, sentia seus jatos bem fundo entupindo-me de porra. Aos pouco ele foi se acalmando e seus braços se afrouxando do meu corpo, seu pinto foi escapando de mim e senti um vazio quando saiu de vez e seu gozo escorria de mim. Sem dizer uma palavra ele se levantou e saiu de fininho da barraca. Antes de dormir Paulo entrou na barraca e veio se deitar. Não sei como não percebeu o cheiro de porra dentro da barraca. Fiquei rezando para ele dormir direto, o que felizmente aconteceu e logo estava dormindo como um anjo. No outro dia quando acordei estava toda melecada, então sai furtivamente e fui até o rio me lavar. No outro dia olhava para Julio, mas ele agia como se nada tivesse acontecido, e depois de muito tempo, quando eu já o estava desejando-o novamente, veio me procurar e ai não teve como e acabamos na cama. Assim começou o cultivo dos cornos de Paulo.”
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