Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, venho aqui relatar o que aconteceu na minha adolescência. Fazia uns 2 anos do falecimento do meu pai, continuávamos a morar na chácara, pois ali era o único lugar onde tínhamos. Minha mãe tinha reservou um espaço onde tinha a casa onde morávamos e alugou o restante para o seu Antenor um senhor negro muito bem apessoado, que tinha se aposentado e agora vivia se divertindo e plantava uma bela horta e cuidava do pomar, mas mesmo assim tínhamos livre acesso ao pomar e desfrutávamos de suas verduras e legumes produzidos ali. Minha mãe era uma mulher bem morena, tinha um belo corpo escondido pelas roupas discretas que usava, ela era funcionaria de uma industria perto de nossa casa, mas depois do falecimento do meu pai ela passou a freqüentar uma igreja evangélica e ia pelo menos uma vez por semana ao culto. Na época eu estudava de manhã e o restante do dia ficava em casa, praticamente a fazer nada, apenas alguns afazeres do lar. Lembro de um final de semana, época de férias, minhas irmãs tinham viajado para o litoral, onde morava uma tia irmã do meu pai e fiquei para fazer companhia para minha mãe, eu estava morrendo de raiva. Lembro que era domingo e nem sei porque eu acordei mais cedo, vendo que minha mãe não estava eu sai para procurá-la e fui caminhando pelo pomar e não a encontrando fui para a horta do seu Antenor, ai meus pensamentos já estavam no episodio em que ele teve com Cândida, minha irmã quando eles quase transaram, achei estranho que ali também não tivesse ninguém e fui caminhando até que me aproximando do local onde ele guardava suas ferramentas ouvi vozes e reconheci a voz dos dois, cheguei bem próximo do local e ouvi a conversa dos dois, ele estava cantando minha mãe que mostrando-se horrorizada, tentava desconversar e dizia que tinha ido até ali para pegar umas verduras, de soslaio pude ver agora que ele segurava ela pela mão e dizia que ele estava muito sozinho assim como ela e precisava de uma companhia para afogar as mágoas. Minha mãe continuava dizendo que ainda nada queria com ninguém, mas nada fazia para sair dali e nem se afastar dele, olhando para as calças dele pude notar um certo volume que minha mãe as vezes deixava seu olhar ali, mas continuava dizendo que ele deveria respeitar ela, pois mesmo sendo viúva era uma mulher direita e coisa e tal. Foi quando ouvi ele dizer a ela se ela não daria uma pegadinha nele, nesse momento foi que vi minha mãe tentando escapar dele, mas quando ela se soltou ficou encurralada com ele entre ela e a portinha de saída. Estranhei muito quando ele abriu a braguilha e retirou dali seu pinto enorme ainda murcho e pedia para ela dar apenas uma pegadinha e ele a deixaria ir embora, ela retrucou que todos os homens diziam isso, mas que depois faziam o que queriam a força, ele disse então que se quisesse a força ele já teria feito, pois ela era bem mais fraca que ele. Ficaram por um momento em silencio e ouvi o que seria a perdição da minha mãe, falou a ele que daria só uma pegadinha e depois iria embora. Vi um sorriso malicioso de vitoria nos lábios dele, que foi se aproximando dela e acabando de abrir a calça, não via direito, mas vi ela levando a mão e comentar que era enorme, coisa que eu já sabia, pois já tinha visto na mão de Cândida. Pensei que seria uma pegadinha rápida, mas ela ficou movimentando a mão e a cada instante ficava mais indignada e chegou a dizer como dona Eunice quando era viva agüentava ele, ele disse que era muito carinhoso e que assim tudo ficava era muito gostoso. Foi quando ele pediu para ver a xana dela, ela fez menção de ir embora, mas ele disse que era injusto ela deixar ele naquele estado, eu já sabia que era somente uma encenação dela, pois naquele momento ela faria tudo que ele quisesse. Nisso ele começou a passar a mão pelo corpo dela, que ao invés de sair dali fechou os olhos e vi sua respiração se alterar. Depois da varias caricias dele, quando ela já estava gemendo nas mãos dele, ele a virou de costa e arriando sua calcinha direcionou seu pinto para a xana dela, encostou sua glande na entrada da xana dela, que estremeceu e pediu que fosse com carinho, ele iniciou colocando bem lentamente, seu pinto parecia que iria empurrar a xana dela para dentro, de repente ela solta um grunhido e vejo a cabeçorra sumir dentro dela, deu um encolhida com a bunda e gemendo pedia que fosse devagar. Mas ai ele já dominava ela, segurando firmemente pela cintura ia manuseando ela para facilitar a penetração. A cada investida dele ela soltava um gritinho, até que ele estava com grande parte do pinto enterrado nela, ela fazia caretas de dor e soltava gemidos de prazer, ficaram um tempão assim, quando ele começou a tirar e depois ia colocando, assim foi aumentando seu ritmo e logo não sei como ela conseguia, mas eu somente escutava ele batendo na bunda dela, ela foi arqueando e arrebitando a bunda, como se procurasse um jeito dele ir ainda mais fundo, nisso eu já estava com a mão por dentro da calcinha me esfregando e chegando ao meu primeiro gozo ali. Senti os dois estremecerem juntos e ele puxando-a para si senti que estavam gozando, fiquei ali morrendo de vontade de estar no lugar dela. Vi ele soltando sua anca e seu pinto foi saindo de dentro dela, deixando escorrer um rio de porra pelas pernas abaixo. Ele falou alguma coisa para ela que disse que eles tinham feito uma loucura, ele ainda tentou dar um beijo nela, que se esquivou e saiu dali capengando, pois estava totalmente arregaçada. Novamente fugi da cena do “crime” e fiquei aguardando ela chegar em casa, caminhava estranhamente, mas nada disse apenas vi ela se encaminhando para o banheiro e ligar a água quente. Nossa esses flagrantes estavam me deixando louca, e todo dia me acabava esfregando minha xana até gozar.
Dez! Votado.
q delicia seus contos
a cada conto tô mais excitada, mto bom....votado...
Q tesao de conto bb
delicia vc me dixou excitado
Cada conto seu é um tesao...vc é d+++....leia os meus e comente.
hummm delicia de conto agora falta vc sentir a rola de um negrão, me add como amigo