Meu nome é Satie tenho 32 anos , sou japonesa, tenho 1,52 de altura, 41 quilos de peso, sou casada também com um japonês e tenho 3 filhos. Moramos em uma cidade do interior e trabalho de secretaria. Em uma viagem à capital para visitar minha mãe, ela mora em Barueri, encontrei minha irmã, Tiemi, que também estava de visita, mas ela foi com o marido e seus filhos, enquanto que eu estava sozinha. O marido de Tiemi sempre ficava me secando todas as vezes que encontrávamos. Iríamos ficar a semana toda e numa quinta feira resolvemos ir no Brás comprarmos alguma coisinha, na verdade era mais para bater pernas mesmo. Como Ricardo, marido de Tiemi e as crianças resolveram ir ao shopping, fomos as duas. Primeiro um ônibus, depois metro, na baldeação Ricardo foi para outro rumo e nos seguimos até a estação Brás. Na ida foi tudo tranqüilo, quase sem movimento. Combinamos com Ricardo de somente nos encontrarmos na casa de minha mãe e assim fomos. Depois de algumas compras e muito andar, deparamos com o relógio e já era bem tarde, resolvemos pegar o caminho de volta. Quando chegamos à plataforma do metro deparamos com uma multidão. Como não tínhamos outra alternativa entramos no vagão para enfrentarmos a bando de gente furiosa e cansada do trabalho. Para entrar foi um aperto, uma esfregação até que nos acomodamos uma de frente para a outra, morrendo de medo de sermos assaltadas, coloquei as poucas sacolas nos nossos pés, encostei no cantinho e ela de frente pra mim segurando-me um braço. Nem bem o metro começou a andar e vi um homem se esquivando para trás dela. Quando ele chegou bem juntinho dela, senti seus dedos se crisparem no meu braço e seu olhar procurando o meu, como que perguntando o que ela poderia fazer, na verdade nada poderia ser feito, a não ser um escândalo. Mas apertando meu braço ela apenas se encostou mais ainda em mim e nada fez. Vi que o homem tinha fechado os olhos e podia notar sua expressão de satisfação por estar ali. Era um homem com aparência de nordestino, bem mulato e forte, não era muito alto e aos pouco com a pressão dele, ela ia me apertando e ficamos encostadinhas uma na outra. Coloquei uma mão na sua cintura e podia sentir que não havia espaço entre os dois, ele estava totalmente encostado nela. Podia sentir o movimento cadenciado dela provocado pelas leves estocados dele. Olhei para o rosto dele tentando ver os seus olhos, mas ele continuava com os eles fechados. Pude sentir que Tiemi estava entregue e curtia muito ser encochada, pela expressão de seu rosto pressenti que ela estava prestes a gozar. Sem ter uma explicação para isso, a não ser o tesão que sentia no momento e pela inusitada situação, fui incrivelmente ousada, fui escorregando minha mão para as costas de Tiemi, com o intuito de sentir o que estava encostado nela. Vi ela abrindo os olhos de espanto e apenas senti seus dedos apertarem ainda mais meu braço, como que me recriminando o que eu estava prestes a fazer. Sentindo o corpo dele encostado nela, minha mão foi se enfiando entre eles. Percebendo minha intenção seu corpo se afastou um pouco para deixar o caminho livre para minha mão. Notei que abriu os olhos espantado, como que para certificar que era verdade, que eu queria segurar seu pinto, abaixei meu olhar um pouco “envergonhada”. Logo senti meus dedos atingirem algo duro, fui enfiando mais minha mão entre seu pinto e o corpo dela, podia sentir seu volume imenso e duro como pedra apertando-se contra minha mão e a bunda de Tiemi. Deixei-o sarrando na minha mão por um tempinho, conforme ia aumentando meu grau de excitação mais eu queria, então resolvi que iria segurar ele. Fui virando minha mão até que podia sentir seu pinto repousando na palma dela. Sentia suas estocadas, atravessava por minha mão e cutucava a bundinha dela, fui fechando lentamente meus dedos e pude senti-lo de fato, era bem grande e grosso, muito maior que do meu marido. Comecei a apalpar e passava minha mão por toda sua extensão, às vezes apertava-o bem forte, sentindo seus músculos tesos. Em pouco tempo sua mão estava na cintura dela, como que querendo controlar seus movimentos, estocando como se tivesse metendo nela ali. Senti-o puxar o corpo dela contra ele e apertando seu corpo bem forte, senti seu pinto pressionando contra minha mão, estremecendo com certeza atingiu um belo gozo dentro das calças. Ainda assim continuei segurando-o percebendo seu pinto ir lentamente amolecendo na minha mão. Chegamos ao nosso destino dei uma leve apalpadela de despedida e pegando as sacolas saímos do aperto. Percebia seu olhar nos seguindo e até pensei que ele iria descer junto conosco, mas ele ficou estático apenas nos observando ir embora. Caminhamos rapidamente pela plataforma, pois ainda teríamos um trecho de trem até Barueri. Quando descemos em Barueri Ricardo estava a nossa espera, preocupado com a nossa demora, pois já era bem tarde. Conversando em casa ela disse que eu era louca por segurar em alguém dentro do metro, gargalhando disse que ela ainda era mais por deixar que ele a encochasse. Rimos muito da situação, mas no fim nós duas adoramos e combinamos que faríamos novamente assim que tivéssemos uma chance.
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meu amigo vc e um cara de sorte tuam mulher e muito gostosa que buceta linda imagina eu com a boca chupando ela comendo ela vo ter que bater uma punheta pra ela meu fecebook e betton82 um beijo na buceta dela
Conto muito excitante, gozei bem gostoso enquanto lia. Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar. Beijinhos
Ângela: Casal aventura.ctba