Divina - Dando pro primo da capital.

Dando pro primo da capital.
Meu nome é Divina, sou casada com Pedro e residimos no interior do PE. Eu sou moreninha, típica nordestina, sou magrinha, baixinha, tenho cabelos negros, olhos cor de mel, seios pequeninos e bundinha arrebitada, adoro usar vestidinhos bem leves por causa do calor daqui. Meu marido Pedro resolveu ir a Paulista na casa de uma tia dele, pois iria ficar uma semana prestando um concurso e aproveitar o final de semana e deleitar-se das belezas de Recife. Tia Luiza mora com o filho, Heitor. Heitor era noivo de Lola, uma mulher muito bonita. Chegamos à casa da tia e algo já me deixou muito incomodada, pois apesar da noiva estar ao lado, o primo Heitor me secou de cima a baixo, apesar de nós mulheres adorarmos sermos cobiçada, não era bem isso que esperava da parte dele. Numa das noites que saímos, o olhar de Heitor pelo retrovisor me deixava incomodada. Já começava a me irritar e não sabia mais o que fazer em relação às secadas dele. Na sexta feira, depois que Pedro tinha terminado as provas, fomos convidados para irmos a uma festa de aniversario de um primo distante. Como já não tínhamos mais compromisso, resolvemos aceitar. Depois de muito bebermos, tia Luiza resolveu pernoitar na casa e voltamos, eu, Pedro, Heitor e Lola. Todos estávamos bem encachaçados, mas Pedro ainda resolveu parar e pegar mais umas cervejas. Como o percurso não era muito curto, quando chegamos Lola já estava praticamente desmaiada e Pedro bem grogue. Quando entramos em casa, praticamente Heitor carregou Lola para o quarto e Pedro sentou no sofá da sala e ficou bebendo mais uma latinha, suas palavras já estavam grogue. Então Heitor resolveu ficar mais à vontade, deixou nos ali e Pedro de maneira alguma aceitou se recolher e irmos dormir, o que poderia ter evitado muita coisa. Heitor voltou com uma espécie de pijama, daqueles bem levinho, que deixava a mostra seus atributos, deixando ver claramente o tamanho da mala dele. Quando olhei não pude deixar de ficar admirada, afinal nunca tinha visto uma coisa daquelas, e o pinto de Pedro é pequeno, tem uns treze centímetros e ainda meio fino, e o que se apresentava ali era imenso. Eu fiquei totalmente sem jeito e quando olho para Pedro ele já estava roncando. Foi quando Heitor disse que não sabia como eu poderia amar um homem que roncasse como Pedro roncava, disse que isso a gente acostumava e ficamos rindo. Ai então na maior cara de pau, que me deixou totalmente desarmada ele comentou que justo aquela noite que ele poderia se esbaldar, pois sua mãe não estaria em casa, Lola tinha de desmaiar. Ri bastante e ainda ouvi ele comentar que alta como estava talvez sobrasse até um cuzinho. Olhei para ele assustada com as palavras e sorri lembrando que Pedro nunca tinha tentado fazer anal comigo e mesmo sendo virgem isso me atiçou, acho que o instinto de fêmea desabrochou naquela hora e isso me encheu de tesão, fui despertada pela voz grave do Heitor perguntando de que ria, e emendou perguntando se eu não fazia aquilo. Sem pensar, devido ao álcool, disse que nunca tinha tentado, que Pedro sempre fazia o tradicional. Ele espantado chegou perto de mim e disse que não acreditava, que Lola também era difícil, não gostava muito, mas que as vezes ela cedia. Eu disse que era verdade e que nunca tinha feito isso, visto que Pedro foi o primeiro e único homem da minha vida. Gargalhando ele dizia não acreditar. Então ele perguntou se Pedro foi meu único homem, então eu nunca tinha visto outro homem pelado, respondi lhe que não, incrédulo perguntou se nem em fotos, disse que não e ai então sob o efeito da bebida, que só tinha visto as “malas” dos outros homens quando íamos para a beira do rio, quando esse tinha água. Perguntou se o do Pedro era grande, então fiz um gesto exprimindo o tamanho dele, foi então que ele riu e disse não acreditar em mim mesmo, que eu estava zombando dele, pois tinha visto homem com pinto tão pequeno. Eu então apelei e disse que acreditasse se quisesse, mas era verdade. Nisso voltei a olhar para sua virilha e notei que ele agora estava com pau duro e uma verdadeira cabana formava no seu short, desviei os olhos tímida e olhei para Pedro que continuava roncando, dormia feito pedra. Pensei que ele iria parar por ai, mas voltou às perguntas, dizendo que se era pequeno pelo menos deveria ficar duríssimo, eu disse que sim, mas que ele gozava rápido. Ai ele perguntou sobre eu gozar, eu disse que às vezes terminava me tocando. Rindo a beça ele continuava dizendo que não acreditava em mim. Já me preparava para me recolher, mas Heitor levanta e vai buscar mais uma rodada pra nós, quando voltou ainda quis recusar, mas ele disse que seria a saideira. Eu me sentia tontinha, tontinha. E ele veio sentar no braço da poltrona que eu estava. Dava pra notar nitidamente sua ereção, mesmo bêbada já estava perdendo as estribeiras, ia pedir a ele para irmos dormir, mas no fundo estava desejando essa conversa. Às vezes ele passava a mão no seu pinto e eu não podia deixar de notar. Como estava meio tonta acho que estava dando bandeira. Colocando a mão nos meus ombros, o que me fez estremecer ele pergunta se eu estava curiosa, neguei de chofre, mas no fundo ele tinha razão. Ai a conversa descambou de vez, mais ousado pela minha passividade ele perguntou se eu queria dar uma olhadinha, Ai o alerta soou e olhei para Pedro tentando socorro, mas ele estava impossibilitado. Ai me senti sozinha e vendo o sono profundo dele, me sentia mais segura para prosseguir com a prosa, sabia agora que ele tinha certeza que eu queria ao menos dar uma espiadinha. Mesmo assim neguei e ele foi dizendo que entendia totalmente, que aceitava, mas para minha surpresa abaixou um pouco a frente do short que era de elástico e deixou a cabeçorra do seu pinto aparecendo, vi aquela coisa enorme, meio arroxeada e muito brilhante, meu corpo estremeceu, tenho certeza que ele notou. Olhei para ele e olhando para seu pinto disse que isso não era certo, eu era casada e meu marido estava ali do nosso lado, que ele como cavalheiro deveria guardar. Ele disse que tinha feito aquilo apenas para matar minha curiosidade e que eu poderia olhar a vontade que isso não era pecado, e Pedro nem saberia, a não ser que eu contasse, vendo me perdida abaixou o short mostrando seu belíssimo e potente pinto, que estava extremamente duro, deixando à mostra suas veias. Quase soltei uma exclamação, fiquei hipnotizada com o que se apresentava ali, era muito grande e muito grosso, cheguei a engolir em seco. Não tirava os olhos e quando ele segurou bem na base com dois dedos e deu uma balançada me deu uma vontade louca de tocar aquele pinto, sentir ele na minha mãe assim como minha xana agora babava de desejo, passou a se masturbar ali pertinho de mim, em momento algum ele tentou me tocar, apenas se mostrava para mim, mas no fundo eu estava desejando era que ele partisse pra cima de mim. Depois de alguns momentos, quando minha respiração já estava alterada, meu coração batia a mil ele perguntou se eu não queria sentir ele, apenas para saber. Acordei para a realidade, mas continuei parada, estática. Vendo isso como um sinal positivo, ele colocou a mão que antes segurava seu pinto em cima da minha mão. Senti o calor da sua mão, minha excitação subiu a mil. Agora tinha certeza que o que ele me pedisse eu faria, já estava entregue. Pegou minha mão e a levou para seu pinto, colocou a espalmada sobre sua cabeçorra, pude sentir o melzinho que já era expelido pelo seu pinto, vagarosamente fui fechando meus dedos sobre seu pinto, apertei levemente e abaixei um pouco minha mão e fechei os dedos segurando o corpo do seu pinto deixando somente sua cabeça pra fora. Segurava com firmeza agora, peguei bem na base e virava de um lado para o outro para ficar admirando, notei que ainda tinha um pedação de pinto sobrando, meus dedos não se encontravam, quando apertava forte apenas tocavam as pontas, apreciando o tamanho daquela coisa e sentindo sua rigidez eu agora já estava quase arrependida de ter deixado chegar a esse ponto, pois tinha certeza que não escaparia desse pinto. Pegou minha mão e puxou levantando-me, caminhamos pela sala, pude olhar Pedro ali, que continuava num ronco só, saiu me puxando pela sala em direção ao quarto da tia, onde tinha uma cama de casal. Ainda relutei, voltei os olhos para Pedro, mas uma puxada firme dele me fez acompanha-lo e entrar no quarto. Sentou-me na cama e foi se aproximando, prendeu minha mão contra seu pinto e encostou sua cabeça no meu rosto. Não sabia o que fazer direito, pois era totalmente inexperiente com homens, nunca tinha chupado um homem, Pedro apenas fazia sexo tradicional comigo. Quando sua cabeça encostou nos meus lábios eles estavam tremendo, ficou passando ela neles, foi quando ouvi um sussurro dizendo para eu mamar como uma bezerra. Abri a boca e fui agasalhando aquele pintão. Quase não passava entre meus labios. Passei a lambe-lo e fui chupando levemente sua pontinha, depois de um tempo com ele me instruindo, ele afastou minha cabeça ternamente e me deitou na cama. Estava ao mesmo tempo ansiosa e atemorizada do que estava por vir. Deitou sobre mim e seu pinto se encaixou entre minhas coxas, eu apertava instintivamente para melhor senti-lo, ele ia fazendo lentos movimentos de vai e vem como que procurando seu caminho. Quando sentia sua cabecinha passar entre meus lábios vaginais, arrepiava até a alma. Foi então que ele afastou seu quadril e com a mão direcionou seu pinto para minha xana. Foi esfregando a cabecinha na minha entradinha para que ele se posicionasse e quando estava bem encaixadinho deu uma leve forçada. Sentindo minha xana se abrindo dei uma travadinha, ele deu uma estocadinha e foi me preenchendo totalmente, parecia que iria arrebentar minhas paredes, mas foi abrindo caminho. A cabeçorra estava alojada, conforme ele respirava eu soltava leves grunhidos, arfava, gemia na ponta daquele pinto. Foi então que ele levou a mão na minha cintura levantou seu tronco, olhou me nos olhos, firmou meu corpo e deu a estocada extrema, me senti arregaçada, soltei um grito, de dor, mas senti-lo ali totalmente alojado me fez sentir mulher e aos pouco meu corpo começou a reagir, produzia leve espasmos e embora sentisse uma dor funda, fina, passei a movimentar meus quadris sentindo ele inteiramente como nunca senti com o pinto do Pedro. Dali a pouco comecei a praticamente gritar novamente, mas agora devido suas estocadas firmes, meu útero sendo fustigado e meus orgasmos florescendo do mais intimo do meu corpo. Gozei intensamente, acho que múltiplos orgasmos e praticamente desfaleci, sentia seu pinto vivo, arquejando dentro de mim, seu corpo estirou e seu néctar entornou diretamente no meu útero, meu instinto de fêmea pressentiu o risco que corria, quando o calor da sua porra assentou lá no meu fundo, mas agora não restava mais nada a fazer, estava com a xana toda alagada e um pinto arrolhando sua entrada, como se quisesse sacramentar a semente que derramou em mim. Senti seu peso sobre meu corpo, senti o peso do macho, senti prazer em fazê-lo gozar como nunca tinha sentido com Pedro. Sabia também que nunca mais seria a mesma, meu corpo tinha se transformado e seu pinto foi saindo das minhas entranhas, parecia que ele nunca mais acabaria de sair. Sua porra abundante escorria pelo meu cuzinho. Ele deitou ao meu lado e ficou afagando minha xana, passou a mão no meu cuzinho, dedilhou o todo lubrificado e sussurrou para mim que um dia ele seria dele, estremeci, mas adorei a ideia, ai me tornaria uma fêmea completa. No outro dia eu estava acabada, “estropiada” como diziam os antigos, parecia que tinha sido desconjuntada, mas ainda assim era uma sensação boa, a cada movimento lembrava da foda. Fiquei alguns dias sem transar com Pedro, mas quando deitei sob ele, meus pensamentos eram voltados somente para o Heitor. Achei que isso não era certo, que isso não daria certo e acabei me separando de Pedro já sabendo que carregava um filho de Heitor no ventre. Tive o filho aqui no interior, nunca comuniquei a Heitor e ninguém sabe de quem ele é filho realmente. Também nunca mais tive contato com Heitor, mas todas as noites, sonho com ele, ou melhor, com seu pinto e invejo, no bom sentido, Lola.


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Foto 1 do Conto erotico: Divina - Dando pro primo da capital.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/05/2016

que delícia de foda! Betto

foto perfil usuario gauchofodedor

gauchofodedor Comentou em 21/05/2016

Oi linda adorei seu conto queria estar no lugar desse primo




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Ficha do conto

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satie

Nome do conto:
Divina - Dando pro primo da capital.

Codigo do conto:
83524

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/05/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5